Palavra do leitor
- 26 de abril de 2010
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Nascer, viver e morrer: um "preço" a ser pago!
O refrão de uma antiga música já dizia: "Tem que pagar prá nascer; tem que pagar prá viver; tem que pagar prá morrer"
A trajetória humana na terra é marcada por necessidades materiais que viabilizam a sobrevivência (e até a morte apresenta suas demandas, quanto ao sepultamento, nos gastos funerais, geralmente custeados pela família ou pelo Governo).
E neste ponto, as religiões, exceto o cristianismo bíblico, criam seus dogmas e doutrinas que põem a responsabilidade da salvação sobre o homem, como se este pudesse conquistar um lugar no céu pelos próprios esforços ou mediante as boas obras praticadas.
Não é menos verdade dizermos que algumas alas do cristianismo, especialmente as denominações neopentecostais, tentam reproduzir parte da máxima do refrão da citada música, ao fazerem pregações que atrelam o recebimento das bençãos divinas às ofertas feitas pelos fiéis. E talvez, nesses lugares de culto, muitos ofertem por puro constrangimento (ou talvez por medo), fugindo ao padrão bíblico: "Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2Co 9:7)
Talvez alguns possam discordar, mas consigo fazer uma correlação de muitas dessas atuais pregações, de conteúdo comercial, com o que constatamos na passagem bíblica abaixo:
"E estava próxima a páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém. E achou no templo os que vendiam bois, e ovelhas, e pombos, e os cambiadores assentados.E tendo feito um azorrague de cordéis, lançou todos fora do templo, também os bois e ovelhas; e espalhou o dinheiro dos cambiadores, e derribou as mesas; E disse aos que vendiam pombos: Tirai daqui estes, e não façais da casa de meu Pai casa de venda. E os seus discípulos lembraram-se do que está escrito: O zelo da tua casa me devorará" (João 2:13-17)
Portanto, é trágico perceber que o comércio, antes feito pelos cambistas, agora é realizado no altar de muitas Igrejas e, pasme, pelos ditos sacerdotes!
Na época de Jesus, vendiam-se animais; hoje, vendem-se sonhos, paz interior, libertação de vícios, reconciliação familiar e esperança de conquistas de casa, casamento, carro e concessionárias. E o preço a ser pago, muitas vezes, é bastante alto!
Mas nem tudo está perdido, pois entendemos que ainda há denominações que alicerçam os seus ensinamentos na Bíblia: "E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações" (Atos 2:42)
"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas" (Apocalipse 3:22)
A trajetória humana na terra é marcada por necessidades materiais que viabilizam a sobrevivência (e até a morte apresenta suas demandas, quanto ao sepultamento, nos gastos funerais, geralmente custeados pela família ou pelo Governo).
E neste ponto, as religiões, exceto o cristianismo bíblico, criam seus dogmas e doutrinas que põem a responsabilidade da salvação sobre o homem, como se este pudesse conquistar um lugar no céu pelos próprios esforços ou mediante as boas obras praticadas.
Não é menos verdade dizermos que algumas alas do cristianismo, especialmente as denominações neopentecostais, tentam reproduzir parte da máxima do refrão da citada música, ao fazerem pregações que atrelam o recebimento das bençãos divinas às ofertas feitas pelos fiéis. E talvez, nesses lugares de culto, muitos ofertem por puro constrangimento (ou talvez por medo), fugindo ao padrão bíblico: "Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2Co 9:7)
Talvez alguns possam discordar, mas consigo fazer uma correlação de muitas dessas atuais pregações, de conteúdo comercial, com o que constatamos na passagem bíblica abaixo:
"E estava próxima a páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém. E achou no templo os que vendiam bois, e ovelhas, e pombos, e os cambiadores assentados.E tendo feito um azorrague de cordéis, lançou todos fora do templo, também os bois e ovelhas; e espalhou o dinheiro dos cambiadores, e derribou as mesas; E disse aos que vendiam pombos: Tirai daqui estes, e não façais da casa de meu Pai casa de venda. E os seus discípulos lembraram-se do que está escrito: O zelo da tua casa me devorará" (João 2:13-17)
Portanto, é trágico perceber que o comércio, antes feito pelos cambistas, agora é realizado no altar de muitas Igrejas e, pasme, pelos ditos sacerdotes!
Na época de Jesus, vendiam-se animais; hoje, vendem-se sonhos, paz interior, libertação de vícios, reconciliação familiar e esperança de conquistas de casa, casamento, carro e concessionárias. E o preço a ser pago, muitas vezes, é bastante alto!
Mas nem tudo está perdido, pois entendemos que ainda há denominações que alicerçam os seus ensinamentos na Bíblia: "E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações" (Atos 2:42)
"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas" (Apocalipse 3:22)
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