Palavra do leitor
- 09 de fevereiro de 2011
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Não vamos descer!
A reconstrução do muro, do templo e da própria cidade de Jerusalém se deu a partir da ordem, que saiu de Ciro, autorizando-a, e basicamente consta a história nos livros de Esdras e Neemias; vamos ficar apenas com uma pequena parte do Livro de Neemias, pois o que nos toca é muito mais a sua postura do que a obra em si.
Houve, como sempre há, opositores, críticos, inimigos enfim; seus nomes eram Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita, e Gesém, o arábio, que, quando o souberam, zombaram de Neemias e seus auxiliares, e os desprezaram, e disseram: que é isso que fazeis? (Neemias 2. 19).
Então, os três citados procuravam a todo o custo, de todas as maneiras, atrapalhar o que faziam Neemias e seus companheiros. Este, então, respondeu aos seus críticos: "o Deus dos céus é quem nos dará bom êxito; nós seus servos, nos disporemos e reedificaremos; vós, todavia, não tendes parte, nem direito, nem memorial em Jerusalém" (2. 20).
E Sambalate continuou sua campanha contra, e quando soube que o muro estava sendo edificado assim mesmo, ardeu em ira, e se indignou muito, e escarneceu dos judeus (4. 1); e continuou a sua indigna campanha contra os construtores de tão importante obra, importante porque era a Casa de Deus.
E a obra continuava sendo edificada, e os inimigos, na pessoa de Sambalate, se indignavam, tramavam, rogavam maldições, enfim tudo faziam no sentido de impedir a reconstrução.
E Neemias e seus ajudantes prosseguiam, e nem para dormir largavam os seus pertences, e se deitavam com as suas vestes, as suas armas.
Foi assim que a obra continuou, esses servos fieis do Deus altíssimo não se intimidaram, davam andamento no serviço; e vendo os inimigos que a obra tinha sido edificada e que não havia brecha alguma no muro, embora as portas não tivessem ainda sido postas, tramaram contra Neemias e seus colaboradores e mandaram o seguinte recado: “encontremo-nos nas aldeias, no vale de Ono” (6. 2).
Neemias, então, manda dizer a eles: “Estou fazendo grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria a obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?” (v. 3); e por mais quatro vezes os inimigos enviaram o mesmo pedido, e receberam a mesma resposta.
E a obra continuou até o seu término, quando os inimigos reconheceram que por intervenção de Deus é que a obra tinha sido concluída.
A ressaltar a postura de Neemias, conforme já destacamos, de não parar a obra, principalmente por se tratar da obra de Deus, para gastar tempo com o adversário. Estou fazendo grande obra, disse ele, e não vou descer; e não desceu, não parou o trabalho, não interrompeu a missão, e a completou.
Essas coisas, as interferências do inimigo de Deus travestido de pessoas ou de animais, conforme a serpente lá no Éden, e Sambalate e seus comparsas aqui, sempre existiram, e se perpetuarão até ao dia final, quando ele for derrotado pelo Senhor Jesus.
Cremos que os leitores conhecem bem a luta que se trava quando se quer fazer a obra de Deus; surgem obstáculos, ocorrem incidentes e acidentes, pessoas se interpõem, enfim a luta é grande, e, se não houver alicerces no Senhor Jesus [a Rocha], a obra é interrompida, não é terminada, muitos tombam em meio ao caminho.
No trabalho do Senhor, que todos nós fazemos nos lugares escolhidos por Deus para cada um de nós, temos que ter a postura de Neemias: não vamos descer, não vamos interromper as obras, não vamos sair do nosso campo de trabalho para ir discutir, lá embaixo, no campo do inimigo.
Se o fizermos ficaremos vulneráveis aos ataques, e uma vez vulneráveis, poderemos ser derrotados, poderemos vir a ser levados pela ação inteligente, apesar de maligna, dos adversários do cristianismo, que se manifestam pelo simples prazer de se opor, além de o fazerem em nome de quem quer, a todo custo, paralisar a obra, impedir que a Missão seja levada a efeito, pois sabem que, nós os cristãos, estamos cumprindo a grande comissão que o Senhor Jesus nos deixou de “ensinar” (Mateus 28. 19); “pregar” (Marcos 16. 15); “testemunhar” (Atos 1. 8), no sentido de arrancar das portas do inferno todos aqueles que estão sendo levados de roldão por não conhecerem ou por não quererem conhecer a Palavra de Deus.
Nossa Missão, a dos cristãos, está delineada por Cristo; compete-nos seguir em frente, não nos desviando, não nos amedrontando, nada temendo por que Deus está à frente; Ele nos dá força, Ele nos inspira, Ele nos conduz com a sua mão forte, protetora e abençoadora.
Saibam os inimigos, conforme fez Neemias, que não vamos descer, não vamos interromper a obra, pois ela é grande, grande porque não nos pertence, grande porque é de Deus, e grande porque estamos apenas obedecendo, estamos, por amor ao próximo, levando a efeito esse grande, puro e santo Ministério da Palavra; Palavra que precisa ser conhecida por toda a criatura, pois é vontade de Deus que nenhum ser perca (II Pedro 3. 9).
Houve, como sempre há, opositores, críticos, inimigos enfim; seus nomes eram Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita, e Gesém, o arábio, que, quando o souberam, zombaram de Neemias e seus auxiliares, e os desprezaram, e disseram: que é isso que fazeis? (Neemias 2. 19).
Então, os três citados procuravam a todo o custo, de todas as maneiras, atrapalhar o que faziam Neemias e seus companheiros. Este, então, respondeu aos seus críticos: "o Deus dos céus é quem nos dará bom êxito; nós seus servos, nos disporemos e reedificaremos; vós, todavia, não tendes parte, nem direito, nem memorial em Jerusalém" (2. 20).
E Sambalate continuou sua campanha contra, e quando soube que o muro estava sendo edificado assim mesmo, ardeu em ira, e se indignou muito, e escarneceu dos judeus (4. 1); e continuou a sua indigna campanha contra os construtores de tão importante obra, importante porque era a Casa de Deus.
E a obra continuava sendo edificada, e os inimigos, na pessoa de Sambalate, se indignavam, tramavam, rogavam maldições, enfim tudo faziam no sentido de impedir a reconstrução.
E Neemias e seus ajudantes prosseguiam, e nem para dormir largavam os seus pertences, e se deitavam com as suas vestes, as suas armas.
Foi assim que a obra continuou, esses servos fieis do Deus altíssimo não se intimidaram, davam andamento no serviço; e vendo os inimigos que a obra tinha sido edificada e que não havia brecha alguma no muro, embora as portas não tivessem ainda sido postas, tramaram contra Neemias e seus colaboradores e mandaram o seguinte recado: “encontremo-nos nas aldeias, no vale de Ono” (6. 2).
Neemias, então, manda dizer a eles: “Estou fazendo grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria a obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?” (v. 3); e por mais quatro vezes os inimigos enviaram o mesmo pedido, e receberam a mesma resposta.
E a obra continuou até o seu término, quando os inimigos reconheceram que por intervenção de Deus é que a obra tinha sido concluída.
A ressaltar a postura de Neemias, conforme já destacamos, de não parar a obra, principalmente por se tratar da obra de Deus, para gastar tempo com o adversário. Estou fazendo grande obra, disse ele, e não vou descer; e não desceu, não parou o trabalho, não interrompeu a missão, e a completou.
Essas coisas, as interferências do inimigo de Deus travestido de pessoas ou de animais, conforme a serpente lá no Éden, e Sambalate e seus comparsas aqui, sempre existiram, e se perpetuarão até ao dia final, quando ele for derrotado pelo Senhor Jesus.
Cremos que os leitores conhecem bem a luta que se trava quando se quer fazer a obra de Deus; surgem obstáculos, ocorrem incidentes e acidentes, pessoas se interpõem, enfim a luta é grande, e, se não houver alicerces no Senhor Jesus [a Rocha], a obra é interrompida, não é terminada, muitos tombam em meio ao caminho.
No trabalho do Senhor, que todos nós fazemos nos lugares escolhidos por Deus para cada um de nós, temos que ter a postura de Neemias: não vamos descer, não vamos interromper as obras, não vamos sair do nosso campo de trabalho para ir discutir, lá embaixo, no campo do inimigo.
Se o fizermos ficaremos vulneráveis aos ataques, e uma vez vulneráveis, poderemos ser derrotados, poderemos vir a ser levados pela ação inteligente, apesar de maligna, dos adversários do cristianismo, que se manifestam pelo simples prazer de se opor, além de o fazerem em nome de quem quer, a todo custo, paralisar a obra, impedir que a Missão seja levada a efeito, pois sabem que, nós os cristãos, estamos cumprindo a grande comissão que o Senhor Jesus nos deixou de “ensinar” (Mateus 28. 19); “pregar” (Marcos 16. 15); “testemunhar” (Atos 1. 8), no sentido de arrancar das portas do inferno todos aqueles que estão sendo levados de roldão por não conhecerem ou por não quererem conhecer a Palavra de Deus.
Nossa Missão, a dos cristãos, está delineada por Cristo; compete-nos seguir em frente, não nos desviando, não nos amedrontando, nada temendo por que Deus está à frente; Ele nos dá força, Ele nos inspira, Ele nos conduz com a sua mão forte, protetora e abençoadora.
Saibam os inimigos, conforme fez Neemias, que não vamos descer, não vamos interromper a obra, pois ela é grande, grande porque não nos pertence, grande porque é de Deus, e grande porque estamos apenas obedecendo, estamos, por amor ao próximo, levando a efeito esse grande, puro e santo Ministério da Palavra; Palavra que precisa ser conhecida por toda a criatura, pois é vontade de Deus que nenhum ser perca (II Pedro 3. 9).
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