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Palavra do leitor

Não somos o acaso

Não somos o acaso

‘’Somos a geração do culto a exposição, pelo qual tudo ou quase se resume a uma questão de objetos, de impulsos e de satisfações; nisso, há a perda total ou a desconsideração, para ser sutil, do ser, como valores que se conectam, nos unem, nos identificam e nos tornam parceiros, como partes da humanidade, e, por fim, passamos a interpretar pessoas, dentro da mesma condição de coisas’’.

A teoria do Big Bang, também denominada como a grande explosão, tem sido, ainda, adotada como uma das teorias de explicações sobre a origem do universo e da vida. De notar, o próprio Albert Eistein, em 1905, endossou, firmou a afirmou pela posição da crença de um universo imóvel, preso ao tempo e espaço. Diga-se de passagem, a capacidade humana se encontra por rever suas posições, ao qual uma das personalidades mais influentes e expressivas, na história da humanidade, esse expoente do ethos humano, realinhou e chegou a consideração do universo dotado de uma dinâmica, de uma energia, de uma mobilidade, de uma expansão...

Nessa mesma linha de raciocínio, o astrônomo Edwar Huble demonstrou haver uma dinâmica no universo, com a constatação de que está se expandindo. Por consequência, correlatas colocações, advindas de um processo científico e não, somente, especulativo, não amparado e muito menos sobre o aparato de meras teorias e deduções, tornaram a teoria da grande explosão numa falácia, numa fábula e os seus defensores, acabaram por adentrar num beco sem saída.

Afinal de contas, como aceitar válido, legítimo e crível a ocorrência de um evento, ou seja, a origem do universo desvencilhado ou fora do tempo e do espaço? Além do mais, os cientistas comprometidos ao estudo da origem do universo, com fundamento em comprovações e não meras deduções, são consensuais no que toca a impossibilidade do surgir do universo, fora do tempo e espaço. Deveras, o Big Bang, a teoria da origem do universo, a partir de uma grande explosão, sem origem, sem causa, sem propósito, sem destino, sem motivo, não se atrela a criação do universo. Sem sombra de dúvida, as linhas de defesa sobre tal teoria, lá no fundo, veem nisso uma forma de afastar toda e qualquer via de uma direção a Deus ou ao Princípio do Desconhecido ou a um toque de criação e inspiração.

Mesmo com todas essas tentativas, sem abordar uma questão de fé, de querer fazer apologias de crenças, porque não se trata da matéria, aqui, discutida, por mais que muitos venham torcer e retorcer o nariz, não podemos fingir sobre o axioma da grande expansão ou criação ou formação ter sido desencadeado, através de um começo e não advindo do acaso, ou seja, podemos arriscar e dizer: houve um ponta pé, um ponto de partida, um começo, um início.

Vamos adiante, o universo não veio do acaso e concluímos ter havido uma energia capaz de dar início a tudo. Não por menos, além dessa pujante energia, deve ser anotado uma vital capacidade de dar ritmo, movimento, equilíbrio e exatidão. Ora, então, qual a condição desses específicos comentários sobre não ser o universo, a vida, a minha e sua vida, como um acaso?

Indo ao texto de Gênesis 1.1, percebemos os privilégios especiais de um Ser Criador, ou, como denominado, por uma parte da humanidade, Deus ou o Princípio do Desconhecido, responsável, imbuído de uma singular exatidão, promoveu a matéria e a energia ex nihilo (do nada) e, por conseguinte, ao estabelecer sua expansão, formou, consecutivamente, o espaço – tempo. Damos mais passos adiante, o professor de física Frank Tipler, autor da obra The Physisc of Cristianity, apregoa o quanto os avanços da ciência se alinham na conclusão de a vida ser fruto de um começo e não do acaso.

Atentemos, ao olhar para o universo, a própria natureza, a composição de uma flor, da água e outros exemplos, observamos coerência, exatidão, ordenação e definição. Destarte, como acreditar e aceitar o universo como fruto de uma auto – criação, fora do tempo e do espaço, sem motivo de ser e existir.

Salienta – se, ao olhar para a vida, não como fruto do acaso, da casualidade, de um acidente, de uma explosão, não significa nos estribamos, como se fossemos marionestes de um Ser – Criador que nos deixou na mais completa fria, conseguimos observar que a vida se faz de uma sucessão de eventos, no tempo – espaço. Em outras palavras, nossos atos e decisões não são o resultado do acaso, da causalidade e, num ponto oposto, sim e sim, de posições e, semelhantemente, se perfazemos os enredos da Graça personificado, em Jesus Cristo, deveríamos atentar que não somos um acaso, por mais, as vezes, sejam doídas as circunstancias da vida.

Por fim, no vrs. 31, eis a constatação de o ser humano ser muito bom, ser fascinante, ser admirável, ser a origem de uma criação magnífica, misteriosa e estonteante.
São Paulo - SP
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