Palavra do leitor
- 09 de julho de 2012
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Não se morre de véspera [Há tempo de nascer e tempo de morrer - Ec. 3. 2a]
O cristão não receia a morte, que é [e porque é] a sua aproximação maior e definitiva com Deus; o Senhor Jesus diz que aquele que crê em Deus não entra em juízo, mas passa da morte para a vida [eterna]: “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida” (Jo 5 24).
Nós cristãos cantamos um antigo hino que mostra a convicção de salvação para os que recebem o Senhor Jesus no coração:
- Jesus sendo meu / Sou muito feliz / Eu vou para o céu / Meu lindo País.
- Eu não o mereço / Sou vil pecador / Mas crendo conheço / Meu bom Salvador!
Por seu lado, o incréu há de temê-la [a morte], pois é o seu maior e irretornável afastamento de Deus. A eternidade!
Também é o Senhor Jesus quem afirma isso: “Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado [condenado], porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3 18).
Há, na Palavra de Deus, alguns conceitos muitos claros sobre a morte, em que pese que outras coisas são aceitas e pregadas como se corretas fossem, mas não são.
- Ninguém morre de véspera!
Em tempos idos, nossos ascendentes diziam: “ninguém morre de véspera; só o peru!” Isso porque o peru era mantido no quintal, no galinheiro, para crescer e engordar, era cevado para ser a Ceia do Natal; assim, na véspera natalina, ele ia para o forno.
Com a industrialização alimentícia nem mais o peru morre de véspera, pois tudo é preparado com bastante antecedência em relação às festas.
O Salmo 139 16 afirma que os nossos dias estão todos contados e registrados no Livro da Vida: “Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.”
- Morremos uma só vez!
Assim nos garante a Palavra de Deus: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto o juízo” (Hb 9 27). Os que morreram em Cristo, isto é, convertidos a Ele, ressuscitarão primeiro, depois nós os vivos seremos arrebatados para o encontro com o Senhor Jesus, nos ares, entre nuvens (I Ts 4 13-18). É o arrebatamento da Igreja de Cristo!
- mortos não se intercomunicam!
O Senhor conta a parábola do rico e do mendigo que, após a morte, foi um para o inferno e o outro para o céu, e afirma: “E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós [céu] e vós [inferno], de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós” (Lc 16 26).
- mortos e vivos não se intercomunicam [nem podem fazer nada uns pelos outros]
Também o Senhor Jesus afirma que os que já se foram nada podem fazer pelos que ainda estão vivos: “Abraão, porém, lhes respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos profetas [pela leitura bíblica], tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos” (Lc. 16 31).
Nós, os vivos, é que temos que abraçar a nossa Missão, junto aos vivos, do “ide” [indo] ensinar/fazer discípulos (Mt 28 19), pregar (Mc 16 15) e testemunhar (At 1 8).
Encontrar fazendo assim - O Senhor Jesus manifestou essa vontade em outra situação, através da parábola do bom servo e do mau: “Bem-aventurado aquele servo a quem seu Senhor, quando vier, achar fazendo assim” (Mt 24 46). Fazendo o quê? Cuidando do próximo [levando-o ao Senhor Jesus], cuidando desses bens tão preciosos do seu Senhor, que são pessoas que Deus não quer que se percam (II Pe 3 9).
Não se morre de véspera – Temos, ainda, que falar do incidente pelo qual passamos: forte crise coronariana, embora breve; a hospitalização; a celeridade dos procedimentos médicos e laboratoriais; decisão tomada por consenso com os médicos; cirurgia que detectou um acidente, a expansão das graves lesões existentes, que alcançaram e agrediram a Aorta, a qual teve que ser desobstruída rapidamente e receber, também, um “stent”; grande perda sanguínea. Com isso houve a passagem, não prevista, por uma Unidade de Recuperação e adiamento da alta.
Não chegara, ainda, o dia e a hora, bênção na qual ficou um sentimento de “ter ido até à esquina, tomado uma aspirina e voltado”. Glória a Deus!
Mas foi um alerta de Deus: “não esmoreça!” - sim porque, às vezes, pedras e cascas de bananas jogadas ao longo do caminho são tentativas do inimigo para que paremos a obra; inclusive compara-se com Neemias, cuja obra o inimigo queria paralisar e o chamou para descer ao seu território, mas ele foi firme e respondeu:
“Estou fazendo grande obra,de modo que não poderei descer, por que cessaria a obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?” (Ne 6 3).
Uma das centenas de mensagens recebidas, a de um amigo especial, dizia: “Que Deus lhe dê mais muitos anos de vida, para que você possa continuar zelando pelas almas dos colegas e amigos”; ela é muito expressiva e importante, o que nos revigora o querer prosseguir “fazendo assim”, como o Senhor Jesus quer nos encontrar.
Amigo, o dia para receber Jesus é hoje!
Nós cristãos cantamos um antigo hino que mostra a convicção de salvação para os que recebem o Senhor Jesus no coração:
- Jesus sendo meu / Sou muito feliz / Eu vou para o céu / Meu lindo País.
- Eu não o mereço / Sou vil pecador / Mas crendo conheço / Meu bom Salvador!
Por seu lado, o incréu há de temê-la [a morte], pois é o seu maior e irretornável afastamento de Deus. A eternidade!
Também é o Senhor Jesus quem afirma isso: “Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado [condenado], porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3 18).
Há, na Palavra de Deus, alguns conceitos muitos claros sobre a morte, em que pese que outras coisas são aceitas e pregadas como se corretas fossem, mas não são.
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Em tempos idos, nossos ascendentes diziam: “ninguém morre de véspera; só o peru!” Isso porque o peru era mantido no quintal, no galinheiro, para crescer e engordar, era cevado para ser a Ceia do Natal; assim, na véspera natalina, ele ia para o forno.
Com a industrialização alimentícia nem mais o peru morre de véspera, pois tudo é preparado com bastante antecedência em relação às festas.
O Salmo 139 16 afirma que os nossos dias estão todos contados e registrados no Livro da Vida: “Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.”
- Morremos uma só vez!
Assim nos garante a Palavra de Deus: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto o juízo” (Hb 9 27). Os que morreram em Cristo, isto é, convertidos a Ele, ressuscitarão primeiro, depois nós os vivos seremos arrebatados para o encontro com o Senhor Jesus, nos ares, entre nuvens (I Ts 4 13-18). É o arrebatamento da Igreja de Cristo!
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O Senhor conta a parábola do rico e do mendigo que, após a morte, foi um para o inferno e o outro para o céu, e afirma: “E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós [céu] e vós [inferno], de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós” (Lc 16 26).
- mortos e vivos não se intercomunicam [nem podem fazer nada uns pelos outros]
Também o Senhor Jesus afirma que os que já se foram nada podem fazer pelos que ainda estão vivos: “Abraão, porém, lhes respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos profetas [pela leitura bíblica], tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos” (Lc. 16 31).
Nós, os vivos, é que temos que abraçar a nossa Missão, junto aos vivos, do “ide” [indo] ensinar/fazer discípulos (Mt 28 19), pregar (Mc 16 15) e testemunhar (At 1 8).
Encontrar fazendo assim - O Senhor Jesus manifestou essa vontade em outra situação, através da parábola do bom servo e do mau: “Bem-aventurado aquele servo a quem seu Senhor, quando vier, achar fazendo assim” (Mt 24 46). Fazendo o quê? Cuidando do próximo [levando-o ao Senhor Jesus], cuidando desses bens tão preciosos do seu Senhor, que são pessoas que Deus não quer que se percam (II Pe 3 9).
Não se morre de véspera – Temos, ainda, que falar do incidente pelo qual passamos: forte crise coronariana, embora breve; a hospitalização; a celeridade dos procedimentos médicos e laboratoriais; decisão tomada por consenso com os médicos; cirurgia que detectou um acidente, a expansão das graves lesões existentes, que alcançaram e agrediram a Aorta, a qual teve que ser desobstruída rapidamente e receber, também, um “stent”; grande perda sanguínea. Com isso houve a passagem, não prevista, por uma Unidade de Recuperação e adiamento da alta.
Não chegara, ainda, o dia e a hora, bênção na qual ficou um sentimento de “ter ido até à esquina, tomado uma aspirina e voltado”. Glória a Deus!
Mas foi um alerta de Deus: “não esmoreça!” - sim porque, às vezes, pedras e cascas de bananas jogadas ao longo do caminho são tentativas do inimigo para que paremos a obra; inclusive compara-se com Neemias, cuja obra o inimigo queria paralisar e o chamou para descer ao seu território, mas ele foi firme e respondeu:
“Estou fazendo grande obra,de modo que não poderei descer, por que cessaria a obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?” (Ne 6 3).
Uma das centenas de mensagens recebidas, a de um amigo especial, dizia: “Que Deus lhe dê mais muitos anos de vida, para que você possa continuar zelando pelas almas dos colegas e amigos”; ela é muito expressiva e importante, o que nos revigora o querer prosseguir “fazendo assim”, como o Senhor Jesus quer nos encontrar.
Amigo, o dia para receber Jesus é hoje!
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