Palavra do leitor
- 20 de novembro de 2023
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Não se iluda: A Europa ainda não se tornou cristã
Se eu não tivesse vindo e lhes falado, eles não teriam nenhum pecado; mas, agora, não têm desculpa do seu pecado - João 15:22.
Quando pergunto a meus amigos alemães, quando afinal de contas a Alemanha foi cristã, geralmente eles apontam para idade média. Antes do iluminismo. Antes da renascença - da própria reforma... Estranho...
Quando Jesus esteve pessoalmente na Palestina e fundou sua igreja, não significou que Israel tornou-se um país cristão. De Jerusalém partiu uma onda de boas novas, que atingiu a Judéia, a Samaria, as regiões da Turquia, da Grécia e Itália de hoje.
Com Constantino o cristianismo tornou-se aceito no Império Romano. E logo a igreja católica romana cresceu em poder. Mas até a chegada de Bonifácio às terras germânicas passaram-se longos 400 anos.
A igreja se expandiu em todo continente Europeu, mas isso não significa que os países se tornaram cristãos.
Basta examinar os livros de história para constatarmos a falência moral da igreja, dos governantes e da população medieval. Nem tudo eram flores... Em caso de dúvida, pergunte para John Wycliffe ou Jan Hus.
Infelizmente é comum essa ilusão, de que em algum momento a Europa tenha sido um continente cristão. Não passa de um desejo ingênuo de retorno a alguns modelos do passado e falta de maturidade para encarar os desafios do tempo presente.
Quais desafios? Claro, não aqueles que apontam bucolicamente para o passado, mas os que apontam para frente. Paulo nos diz em sua carta a Roma no capítulo 11 que Israel experimentou um endurecimento em parte, até que chegue a plenitude dos gentios.
Os gentios precisam ser alcançados plenamente! Ou seja, Américas, Europa, janela 10-40, todo o globo. Brasil, Alemanha, Grécia, Turquia e Israel. Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos?
Quando pergunto a meus amigos alemães, quando afinal de contas a Alemanha foi cristã, geralmente eles apontam para idade média. Antes do iluminismo. Antes da renascença - da própria reforma... Estranho...
Quando Jesus esteve pessoalmente na Palestina e fundou sua igreja, não significou que Israel tornou-se um país cristão. De Jerusalém partiu uma onda de boas novas, que atingiu a Judéia, a Samaria, as regiões da Turquia, da Grécia e Itália de hoje.
Com Constantino o cristianismo tornou-se aceito no Império Romano. E logo a igreja católica romana cresceu em poder. Mas até a chegada de Bonifácio às terras germânicas passaram-se longos 400 anos.
A igreja se expandiu em todo continente Europeu, mas isso não significa que os países se tornaram cristãos.
Basta examinar os livros de história para constatarmos a falência moral da igreja, dos governantes e da população medieval. Nem tudo eram flores... Em caso de dúvida, pergunte para John Wycliffe ou Jan Hus.
Infelizmente é comum essa ilusão, de que em algum momento a Europa tenha sido um continente cristão. Não passa de um desejo ingênuo de retorno a alguns modelos do passado e falta de maturidade para encarar os desafios do tempo presente.
Quais desafios? Claro, não aqueles que apontam bucolicamente para o passado, mas os que apontam para frente. Paulo nos diz em sua carta a Roma no capítulo 11 que Israel experimentou um endurecimento em parte, até que chegue a plenitude dos gentios.
Os gentios precisam ser alcançados plenamente! Ou seja, Américas, Europa, janela 10-40, todo o globo. Brasil, Alemanha, Grécia, Turquia e Israel. Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos?
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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