Palavra do leitor
- 31 de agosto de 2018
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Não repara a bagunça
"Não repara a bagunça". Muitas vezes ouvi isto ao longo da minha vida quando entrava na casa de alguém lá no interior de Minas onde nasci e fui criado. Não reparar a bagunça era não ligar para a casa desarrumada, às vezes suja e com tudo fora do lugar. O Brasil está uma bagunça, mas não tem como não reparar. A gente repara e fala, mas pouco pode fazer, pois o poder não está em nossas mãos. A dona de casa falava assim, com sua simplicidade e a gente acabava reparando. Era um tempo bom, uma bagunça boa, os "trem" tudo fora do lugar parecendo mais um paiol do que uma casa. Mas na nossa forma de ver estava tudo muito bem, do jeito que uma criança gosta. E a gente se divertia a valer.
A bagunça, hoje, é geral, mas é uma bagunça que incomoda muito, pois trata-se de algo que subtrai, que causa prejuízo, que enoja o cidadão diante da nossa realidade presente. Não se trata de uma bagunça qualquer que uma criança ou adolescente adora fazer e ver. Uma brincadeira de adolescente, correr de um lado para o outro, brincar de pega-pega, subir em algum lugar e pular de lá, desarrumar a casa e deixar os adultos quase loucos com essa bagunça toda. Quem nunca brincou assim? Quem nunca correu, subiu e desceu, pulou no rio, nadou, se estrepou e depois chorou? Isto faz parte da vida, das aventuras tão comuns na infância e na juventude. Mas hoje a bagunça é outra, bagunçaram com a nossa vida, tiraram tudo do lugar, bagunçaram com o nosso País e agora ninguém consegue colocar as coisas em seus devidos lugares. Subverteram a ordem das coisas, colocaram fogo na nossa economia, fragilizaram as nossas pontes e poluíram os nossos rios. Uma triste metáfora para um País que hoje flerta com o caos.
Estamos próximos de uma eleição geral, mas tudo caminha mal, os candidatos ao cargo majoritário batem cabeças, não sabem mais o que prometer, pois o povo já ouviu tantas promessas e não teve nenhuma solução. Tudo paliativo, elefante branco, de pano ou de palha. O Brasil perdeu muito tempo, a corrupção, sobretudo a petista, com seus aliados ávidos por milhões destruiu uma parte significativa de nosso patrimônio e, pior, quer voltar para destruir o que sobrou. A bagunça aqui se instalou, e não se trata de uma brincadeira de adolescentes, mas de uma realidade que todos nós sentimos em nosso cotidiano. "Não repara a bagunça", mas como não reparar se estamos tropeçando nela? Ela causa tristeza, causa revolta, pois se volta contra nós. Ficamos impotentes diante de tanto lixo jogado por aí. Só nos resta aguardar dias melhores, mas até quando?
Há mais de três décadas escrevo sobre esta bagunça, mas ela só aumenta e nos últimos 15 anos, com o advento dos governos do PT ela só aumentou. O socialismo-comunismo aos poucos destrói com a sua ideologia marxista-leninista, seu jeito de tratar a economia e até de tratar a família, os valores cristãos e a ética. Fomos mergulhados nesta bagunça institucional que nos tratou como um número apenas, uma estatística, um objeto sem forma e sem conteúdo e fomos deixando para trás a nossa essência. E alguns até deixaram para trás a sua fé. Hoje a bagunça está instalada e só Deus pode dar jeito nesta mixórdia em que se transformou, ou transformaram o nosso País. Aguardamos dias melhores pós eleições, mas vamos continuar questionando e reparando a bagunça e lamentando por esse caos em que se transformou o nosso querido Pais. Que Deus continue cuidando de nós!
A bagunça, hoje, é geral, mas é uma bagunça que incomoda muito, pois trata-se de algo que subtrai, que causa prejuízo, que enoja o cidadão diante da nossa realidade presente. Não se trata de uma bagunça qualquer que uma criança ou adolescente adora fazer e ver. Uma brincadeira de adolescente, correr de um lado para o outro, brincar de pega-pega, subir em algum lugar e pular de lá, desarrumar a casa e deixar os adultos quase loucos com essa bagunça toda. Quem nunca brincou assim? Quem nunca correu, subiu e desceu, pulou no rio, nadou, se estrepou e depois chorou? Isto faz parte da vida, das aventuras tão comuns na infância e na juventude. Mas hoje a bagunça é outra, bagunçaram com a nossa vida, tiraram tudo do lugar, bagunçaram com o nosso País e agora ninguém consegue colocar as coisas em seus devidos lugares. Subverteram a ordem das coisas, colocaram fogo na nossa economia, fragilizaram as nossas pontes e poluíram os nossos rios. Uma triste metáfora para um País que hoje flerta com o caos.
Estamos próximos de uma eleição geral, mas tudo caminha mal, os candidatos ao cargo majoritário batem cabeças, não sabem mais o que prometer, pois o povo já ouviu tantas promessas e não teve nenhuma solução. Tudo paliativo, elefante branco, de pano ou de palha. O Brasil perdeu muito tempo, a corrupção, sobretudo a petista, com seus aliados ávidos por milhões destruiu uma parte significativa de nosso patrimônio e, pior, quer voltar para destruir o que sobrou. A bagunça aqui se instalou, e não se trata de uma brincadeira de adolescentes, mas de uma realidade que todos nós sentimos em nosso cotidiano. "Não repara a bagunça", mas como não reparar se estamos tropeçando nela? Ela causa tristeza, causa revolta, pois se volta contra nós. Ficamos impotentes diante de tanto lixo jogado por aí. Só nos resta aguardar dias melhores, mas até quando?
Há mais de três décadas escrevo sobre esta bagunça, mas ela só aumenta e nos últimos 15 anos, com o advento dos governos do PT ela só aumentou. O socialismo-comunismo aos poucos destrói com a sua ideologia marxista-leninista, seu jeito de tratar a economia e até de tratar a família, os valores cristãos e a ética. Fomos mergulhados nesta bagunça institucional que nos tratou como um número apenas, uma estatística, um objeto sem forma e sem conteúdo e fomos deixando para trás a nossa essência. E alguns até deixaram para trás a sua fé. Hoje a bagunça está instalada e só Deus pode dar jeito nesta mixórdia em que se transformou, ou transformaram o nosso País. Aguardamos dias melhores pós eleições, mas vamos continuar questionando e reparando a bagunça e lamentando por esse caos em que se transformou o nosso querido Pais. Que Deus continue cuidando de nós!
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