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Palavra do leitor

Não queremos lentilhas!

“O homem [pessoa humana] é um animal político” (Aristóteles); não somos [quem escreve este texto], mas já fomos! Por isto é que, neste espaço, preferimos não nos imiscuir em política; mas, a exceção, hoje, deve/precisa acontecer.

"Então disse Jacó: Jura-me primeiro. Ele jurou e vendeu o seu direito de primogenitura a Jacó. Deu, pois, Jacó a Esaú pão e o cozinhado de lentilhas; ele comeu e bebeu, levantou-se e saiu. Assim, desprezou Esaú o seu direito de primogenitura" (Gn 25.33-34).

O País [o mundo] passa por uma intensa crise de princípios, fruto não somente,no nosso caso, do jeitinho brasileiro de se dar soluções aos problemas através de artifícios, mas, sobretudo, porque estamos vivendo a época em que a Palavra Profética de Deus afirma que o amor se esfriará de todos, dizendo, ainda, na carta de Paulo a Timóteo:

"Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto o poder" (II Tm 3 1-5).

Em síntese, como temos escrito e dito há anos, a humanidade vai descendo as rampas inferiores do último subsolo, desprezando valores éticos, morais, sociais e, principalmente, espirituais.

Não estamos afirmando que o Senador [bispo licenciado], hoje Ministro, seria um desses que vende até a própria alma para conquistar facilidades; não!

Percebe-se que é um homem sem malícia, de boa fé. Ele informa [em outras palavras] que a Presidente não abordou, com ele, quaisquer assuntos que pudessem ser considerados como moeda de troca.

Toda a população brasileira, que se mantém informada do dia-a-dia da política, sabe que, em 2005, houve o desmascaramento do partido político governista por usar como estratégia, para conseguir aprovar seus projetos no Congresso Brasileiro, a entrega de benefícios pecuniários que, à época, foram designados de mensalão.

Desmascarada a ação delituosa, que o Procurador Geral da República denominou de quadrilha (sic), ela teve que ser mudada, dissimulada, no sentido de manter maioria no Congresso; e a estratégia de loteamento de cargos foi a saída encontrada e adotada.

Na campanha eleitoral de 2002 tivemos oportunidade de, inúmeras vezes, via internet, denunciar as pretensões ocultas do referido partido, qual seja o de se apropriar do poder perpetuando-se no governo para implantar no País a ditadura do partido único, a ditadura de calar os meios de comunicação, a ditadura de calar os vários segmentos da Sociedade: mídia, Judiciário, Legislativo, Igrejas, tudo e todos.

Tudo isso vem ocorrendo de maneira dissimulada, e um ministro, desse governo, disse no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, no início do ano, que agora deveria entrar numa luta ideológica pela nova classe média, que estaria sob a hegemonia dos evangélicos.

Tendo em vista a grande repercussão e reação dos cristãos, principalmente, da chamada bancada evangélica, no Congresso Nacional, o ministro pediu desculpas.

Mas o fato é que, havendo calado vários segmentos, seria a vez, agora, de calar os cristãos, que se manifestam contrários a projetos que ferem a vida, conforme é o caso do aborto, bem como desdenha da Palavra de Deus; há também o tão sonhado intento de permitir legalidade para o que se está chamando de "união civil de pessoas do mesmo sexo", frontalmente contrário aos princípios estabelecidos por Deus.

Em recente artigo, 27.02.12, perguntamos: "De quem é o filho: do óvulo ou do útero?" [releiam].

Isso porque está havendo um litígio na Justiça entre um casal de moças: uma doou o óvulo fecundado por um anônimo, e a outra doou o útero para a gestação.

Começaram a se desentender, desde a gravidez, quando a receptora achou que a criança não poderia ter o sobrenome da doadora, pois traria constrangimentos futuros para o menino!

A juíza que julgou o caso disse que "doadora não é parente" (sic). Houve a separação, tendo, a doadora, aberto mão de tudo: casa, carro, criança, etc.

A receptora, diz a doadora, por ter virado evangélica, "passou a repelir a homossexualidade" (sic), e faz de tudo para impedir que a criança seja vista, visitada pela outra parte, que a juíza diz não ser parente.

Então, não é de hoje, que se pretende legalizar no Brasil, tudo o que é "malfeito" como dizia um famoso jornalista, antes de ter sido demitido de uma emissora de TV porque denunciava tudo o que, sob seu ponto de vista, “é uma vergonha”, ou seja, é errado.

A troca de ministros seria, como se diz em todas as rodas, um cala boca para os evangélicos!

Não queremos lentilhas!

Preferimos manter nossa fidelidade à Palavra de Deus; é Ele quem condena os pecados, embora ame os pecadores (Jo 3. 16), e, os cristãos, devemos agir da mesma forma (I Jo 3. 16).
São Paulo - SP
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