Palavra do leitor
- 29 de outubro de 2024
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Não nos iludamos, animal é animal!
"Estamos na época da insistência de muitos acreditarem de que podem alterar a realidade, mas no confronto entre o que creem com a realidade, o que é verdadeiro vem à tona, por mais palavreados retóricos sejam usados’’.
Texto de Provérbios 12.10
O cenário de uma realidade ora denominada de pet invadiu a realidade de uma parcela majoritária das pessoas, em nossa sociedade. Os bichinhos transitam pelos shoppings centers, pelas praias, pelas calçadas, adentram nos elevadores não mais de serviço e tratados como partes da família, visto como em condições de substituir pessoas, venerados e contemplados. Ora, não execro, de maneira alguma, tenho um cachorro Golden e dispenso todo o cuidado e atenção, embora disponha da consciência plena e irrefutável de não ser uma pessoa, de não ser um ser humano, de não ser gente. De imediato, decerto, advirá as respostas de que são mais íntegros e leais do que pessoas, entretanto, não efetuam escolhas morais, não lidam com o certo e o errado, não observam se sua crença se encontra ancorada com a verdade objetiva. Vou adiante, tanto os feitos sublimes da arte, da ciência, da economia, da política, da ética, da fé e afins foram perpetrados e prosseguem a serem feitos por seres humanos. Não posso negar, também, as mais desprezíveis e infames marcas de guerras, de violências, de hostilidades, de sarcasmos, de estupidezes e deformações são acarretadas pelos mesmos (seres humanos). Mesmo assim, evidentemente, não endosso e muito menos valido nenhum ato de opressão e maus tratos aos animais, entretanto, não podem ser alçados a dimensão de seres de moralidade, de liberdade, de responsabilidade, de ir além dos instintos. Vale anotar, tais abordagens são primordiais para colocar as questões nos seus devidos lugares e não converter as criações, sem as distinguir. Eis o maior embate e as nefandas narrativas do veganismo e dessa tola e tosca crença de que posso substituir pessoas por animais. Não dá! Não dá mesmo! Dou mais uma ênfase, observo animais soerguidos a condição, ao status quo, ipso facto, de obter um tratamento nem sequer dispensado ao semelhante, ao semelhante dotado de dignidade, como valor intrínseco de sua existência. Quiçá, não serei unanimidade de militantes e apologistas dos animais (e realço, não execro nenhuma postura de preservação dos animais, todavia, não os trato no mesmo patamar de pessoas). Ultimamente, observo igrejas rendidas a conferir espaços pet (s) e se alguém arguir ou questionar, de pronto e imediato, não serão bem vistos, tidos como retrógrados ou ultrapassados, desprovidos de suscetibilidade e de respeito a vida. Por mais que muitos relutem, o tabernáculo da Graça, Jesus, o Cristo, adentrou na história da humanidade e para remover todo o estado de depravação e desolação, com a finalidade de estabelecer um novo tempo, em prol de toda a criação, agora, o foco se direcionou e se direciona ao ser humano, nada mais. Sempre se faz de bom alvitre ou parece mencionar, em tempos de movimentos ideológicos nichados a corroer, a carcomer e a convulsionar as bases da tradição judaico–cristã, devemos, como cristãos (ãs), declarar um restabelecer do que é certo, de que há a incumbência, sim e sim, de ser um eco de oposição a toda forma de degradação da vida animal, da vida natural e sem nos esquecer de que não são imagem e semelhança de Deus.
Texto de Provérbios 12.10
O cenário de uma realidade ora denominada de pet invadiu a realidade de uma parcela majoritária das pessoas, em nossa sociedade. Os bichinhos transitam pelos shoppings centers, pelas praias, pelas calçadas, adentram nos elevadores não mais de serviço e tratados como partes da família, visto como em condições de substituir pessoas, venerados e contemplados. Ora, não execro, de maneira alguma, tenho um cachorro Golden e dispenso todo o cuidado e atenção, embora disponha da consciência plena e irrefutável de não ser uma pessoa, de não ser um ser humano, de não ser gente. De imediato, decerto, advirá as respostas de que são mais íntegros e leais do que pessoas, entretanto, não efetuam escolhas morais, não lidam com o certo e o errado, não observam se sua crença se encontra ancorada com a verdade objetiva. Vou adiante, tanto os feitos sublimes da arte, da ciência, da economia, da política, da ética, da fé e afins foram perpetrados e prosseguem a serem feitos por seres humanos. Não posso negar, também, as mais desprezíveis e infames marcas de guerras, de violências, de hostilidades, de sarcasmos, de estupidezes e deformações são acarretadas pelos mesmos (seres humanos). Mesmo assim, evidentemente, não endosso e muito menos valido nenhum ato de opressão e maus tratos aos animais, entretanto, não podem ser alçados a dimensão de seres de moralidade, de liberdade, de responsabilidade, de ir além dos instintos. Vale anotar, tais abordagens são primordiais para colocar as questões nos seus devidos lugares e não converter as criações, sem as distinguir. Eis o maior embate e as nefandas narrativas do veganismo e dessa tola e tosca crença de que posso substituir pessoas por animais. Não dá! Não dá mesmo! Dou mais uma ênfase, observo animais soerguidos a condição, ao status quo, ipso facto, de obter um tratamento nem sequer dispensado ao semelhante, ao semelhante dotado de dignidade, como valor intrínseco de sua existência. Quiçá, não serei unanimidade de militantes e apologistas dos animais (e realço, não execro nenhuma postura de preservação dos animais, todavia, não os trato no mesmo patamar de pessoas). Ultimamente, observo igrejas rendidas a conferir espaços pet (s) e se alguém arguir ou questionar, de pronto e imediato, não serão bem vistos, tidos como retrógrados ou ultrapassados, desprovidos de suscetibilidade e de respeito a vida. Por mais que muitos relutem, o tabernáculo da Graça, Jesus, o Cristo, adentrou na história da humanidade e para remover todo o estado de depravação e desolação, com a finalidade de estabelecer um novo tempo, em prol de toda a criação, agora, o foco se direcionou e se direciona ao ser humano, nada mais. Sempre se faz de bom alvitre ou parece mencionar, em tempos de movimentos ideológicos nichados a corroer, a carcomer e a convulsionar as bases da tradição judaico–cristã, devemos, como cristãos (ãs), declarar um restabelecer do que é certo, de que há a incumbência, sim e sim, de ser um eco de oposição a toda forma de degradação da vida animal, da vida natural e sem nos esquecer de que não são imagem e semelhança de Deus.
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