Palavra do leitor
- 05 de fevereiro de 2007
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Não nos deixes cair em tentação
Lendo o Evangelho escrito por São Mateus, no capítulo 26, versículos 21 e 22, fui tocado pelo Espírito Santo, e resolvi efetuar uma breve reflexão sobre as verdades contidas nas duas seguintes declarações: "E enquanto eles comiam (Jesus e os seus discípulos), disse Jesus: Em verdade que vos digo que um de vós me há de trair. E eles, entristecendo-se muito, começaram um por um a dizer-lhe: Porventura, sou eu, Senhor? “
Para quem conhece melhor as Escrituras, e principalmente os textos do Antigo Testamento, que já anunciavam esse futuro acontecimento (inclusive sobre quem iria inclusive trair o Mestre), vemos, pelas declarações dos discípulos, a própria consciência da vulnerabilidade humana, por não considerarem absurda a possibilidade de se tornarem o traidor. Devemos entender que o pecado jamais deverá ser algo projetado por um servo de Deus, mas a possibilidade de cairmos é inerente à nossa condição como seres humanos que traz consigo uma natureza pecaminosa. Daí a necessidade da vigilância, onde a oração e a leitura da Palavra tornam-se fortes aliados contra as tentações da carne, do mundo e daquelas sugeridas pelo diabo.
Não sei quais teriam sido as suas palavras, caso você tivesse feito parte do seleto grupo dos discípulos que estiveram presentes naquela última ceia. Prefiro repetir as palavras daqueles discípulos: Porventura, sou eu, Senhor? Dos doze presentes o único hipócrita foi Judas Iscariotes. Enquanto os demais se entristeciam diante da possibilidade de pecar, Judas Iscariotes, ao fazer a mesma indagação ao Senhor ("Porventura, sou eu, Rabi?"), já o tinha vendido por trinta moedas de prata (conforme consta no versículo 15).
Para quem conhece melhor as Escrituras, e principalmente os textos do Antigo Testamento, que já anunciavam esse futuro acontecimento (inclusive sobre quem iria inclusive trair o Mestre), vemos, pelas declarações dos discípulos, a própria consciência da vulnerabilidade humana, por não considerarem absurda a possibilidade de se tornarem o traidor. Devemos entender que o pecado jamais deverá ser algo projetado por um servo de Deus, mas a possibilidade de cairmos é inerente à nossa condição como seres humanos que traz consigo uma natureza pecaminosa. Daí a necessidade da vigilância, onde a oração e a leitura da Palavra tornam-se fortes aliados contra as tentações da carne, do mundo e daquelas sugeridas pelo diabo.
Não sei quais teriam sido as suas palavras, caso você tivesse feito parte do seleto grupo dos discípulos que estiveram presentes naquela última ceia. Prefiro repetir as palavras daqueles discípulos: Porventura, sou eu, Senhor? Dos doze presentes o único hipócrita foi Judas Iscariotes. Enquanto os demais se entristeciam diante da possibilidade de pecar, Judas Iscariotes, ao fazer a mesma indagação ao Senhor ("Porventura, sou eu, Rabi?"), já o tinha vendido por trinta moedas de prata (conforme consta no versículo 15).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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