Palavra do leitor
- 04 de maio de 2019
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Não murmurar em hipótese alguma!
O Senhor Jesus nos disse: "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (João 16. 33). Bom ânimo não é murmúrio!
Em um dos meus textos, dissertei sobre o vale da sombra da morte, ao qual a Palavra de Deus se refere assim: "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo" (Salmo 23.4).
Também, há pouco tempo escrevi sobre a oração do Profeta Habacuque, na qual ele diz: "Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no dia da minha salvação" (Habacuque 3. 17-18).
Acabo de passar pelo "vale da sobra da morte", fiquei hospitalizado por 7 dias com uma forte crise gastrointestinal, de 5 dias; noites mal dormidas, no banheiro, deixando o organismo expelir o que lhe fizera mal e, pela via venosa, recebendo soros, antibióticos, medicamentos restauradores da flora intestinal, do Potássio, do Magnésio etc.
Em vários artigos meus, preguei "Orai sem cessar" (I Tessalonicenses 5.17); "Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8.28); "Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (I Tessalonicenses 5.18).
Em outras ocasiões, afirmei que "Deus tem um propósito para tudo", quer seja bom ou não, pois Ele faz chover sobre todos, justos e injustos e faz nascer o seu sol sobre maus e bons (Mateus 5. 45).
Um texto muito claro da Palavra de Deus diz: "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (I Coríntios 10. 31); no mesmo texto, lemos: "Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador" (v. 10).
Há um preço para a murmuração, para as queixas, para as reclamações, para o descontentamento pessoal com algo menos bom que o Senhor pode permitir que ocorra conosco.
O povo de Deus, Israel, sofreu cativo no Egito e, quando conseguiu se libertar, peregrinou pelo deserto, por 40 anos, em busca da terra que lhe foi prometida em caráter perpétuo, Canaã [hoje Israel]; durante todo o percurso esse povo murmurou contra seu guia, Moisés, contra Deus, contra as condições reinantes; por isso não pode entrar na Terra Prometida, só entraram seus descendentes.
Muito expressivo, digno de reflexão e de ser colocado na prática de nossas vidas o capítulo do qual extrai os versículos seguintes:
"Fazei tudo sem murmurações nem contendas; para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo [somos luz!]; preservando a palavra da vida, para que, no dia de Cristo, eu me glorie de que não corri em vão, nem me esforcei inutilmente. Entretanto, mesmo que seja eu oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, alegro-me e, com todos vós me congratulo. Assim, vós também, pela mesma razão, alegrai-vos e congratulai-vos comigo" (Filipenses 2.14-18).
Também o texto a seguir é convincente: "Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração. Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém" (I Pedro 4. 9-11).
É verdade que há pessoas que julgam difíceis de serem cumpridos os sérios padrões que Deus estabeleceu, como se fossem obstáculos que nos impedem de "gozar a vida"; é melhor cumpri-los do que, depois, sermos vítimas de nossas piores inclinações, atitudes e, sobretudo, desobediência; e sempre lembro que "o Senhor Jesus se tornou Salvador dos que lhe obedecem" (Hebreus 5.9).
Assim, antes de assumir quaisquer posturas, devemos sempre lembrar do que nos ensina a Palavra de Deus, e, repito, "fazei tudo para a glória de Deus" (1Coríntios 10. 31).
Se murmurar não glorifica a Deus, se reclamar não glorifica a Deus, se resistir negativamente com as pessoas, ou fatos, não glorifica a Deus, se ficar perguntando "por que eu?" não glorifica a Deus, então, não devemos proceder assim.
"Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento" (Filipenses 4.8).
Concluindo, não podemos nos esquecer da promessa da Palavra de Deus de que "a nossa leve e momentânea [tempo presente] tribulação, produz em nós eterno [tempo futuro] peso de glória, acima de toda comparação" (2 Coríntios 4.17).
Pense nisto!
Em um dos meus textos, dissertei sobre o vale da sombra da morte, ao qual a Palavra de Deus se refere assim: "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo" (Salmo 23.4).
Também, há pouco tempo escrevi sobre a oração do Profeta Habacuque, na qual ele diz: "Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no dia da minha salvação" (Habacuque 3. 17-18).
Acabo de passar pelo "vale da sobra da morte", fiquei hospitalizado por 7 dias com uma forte crise gastrointestinal, de 5 dias; noites mal dormidas, no banheiro, deixando o organismo expelir o que lhe fizera mal e, pela via venosa, recebendo soros, antibióticos, medicamentos restauradores da flora intestinal, do Potássio, do Magnésio etc.
Em vários artigos meus, preguei "Orai sem cessar" (I Tessalonicenses 5.17); "Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8.28); "Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (I Tessalonicenses 5.18).
Em outras ocasiões, afirmei que "Deus tem um propósito para tudo", quer seja bom ou não, pois Ele faz chover sobre todos, justos e injustos e faz nascer o seu sol sobre maus e bons (Mateus 5. 45).
Um texto muito claro da Palavra de Deus diz: "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (I Coríntios 10. 31); no mesmo texto, lemos: "Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador" (v. 10).
Há um preço para a murmuração, para as queixas, para as reclamações, para o descontentamento pessoal com algo menos bom que o Senhor pode permitir que ocorra conosco.
O povo de Deus, Israel, sofreu cativo no Egito e, quando conseguiu se libertar, peregrinou pelo deserto, por 40 anos, em busca da terra que lhe foi prometida em caráter perpétuo, Canaã [hoje Israel]; durante todo o percurso esse povo murmurou contra seu guia, Moisés, contra Deus, contra as condições reinantes; por isso não pode entrar na Terra Prometida, só entraram seus descendentes.
Muito expressivo, digno de reflexão e de ser colocado na prática de nossas vidas o capítulo do qual extrai os versículos seguintes:
"Fazei tudo sem murmurações nem contendas; para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo [somos luz!]; preservando a palavra da vida, para que, no dia de Cristo, eu me glorie de que não corri em vão, nem me esforcei inutilmente. Entretanto, mesmo que seja eu oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, alegro-me e, com todos vós me congratulo. Assim, vós também, pela mesma razão, alegrai-vos e congratulai-vos comigo" (Filipenses 2.14-18).
Também o texto a seguir é convincente: "Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração. Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém" (I Pedro 4. 9-11).
É verdade que há pessoas que julgam difíceis de serem cumpridos os sérios padrões que Deus estabeleceu, como se fossem obstáculos que nos impedem de "gozar a vida"; é melhor cumpri-los do que, depois, sermos vítimas de nossas piores inclinações, atitudes e, sobretudo, desobediência; e sempre lembro que "o Senhor Jesus se tornou Salvador dos que lhe obedecem" (Hebreus 5.9).
Assim, antes de assumir quaisquer posturas, devemos sempre lembrar do que nos ensina a Palavra de Deus, e, repito, "fazei tudo para a glória de Deus" (1Coríntios 10. 31).
Se murmurar não glorifica a Deus, se reclamar não glorifica a Deus, se resistir negativamente com as pessoas, ou fatos, não glorifica a Deus, se ficar perguntando "por que eu?" não glorifica a Deus, então, não devemos proceder assim.
"Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento" (Filipenses 4.8).
Concluindo, não podemos nos esquecer da promessa da Palavra de Deus de que "a nossa leve e momentânea [tempo presente] tribulação, produz em nós eterno [tempo futuro] peso de glória, acima de toda comparação" (2 Coríntios 4.17).
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