Palavra do leitor
- 23 de março de 2010
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Não me sinto feliz, mas estou alegre
Como assim? Esta frase é de um louco ou de um gênio? Nem uma coisa nem outra. Pertence a alguém que descobriu, na Palavra de Deus, o significado correto de "alegria" e "felicidade".
Felicidade. Felicidade é um termo usado no Antigo Testamento. Esher, significa "felicidade, bem-aventurança" . No Novo Testamento "makarios", forma prolongada do poético "makar", significa "bem-aventurado, feliz".
No antigo testamento, a felicidade está relacionada ao comportamento humano. O salmo 1:1 diz: “Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado!”. Da mesma forma, no Novo Testamento Jesus diz: “Felizes os que sabem que são espiritualmente pobres, pois o Reino do Céu é deles . Felizes os que choram, pois Deus os consolará. Felizes os humildes, pois receberão o que Deus tem prometido. Felizes os que têm fome e sede de fazer a vontade de Deus, pois ele os deixará completamente satisfeitos. Felizes os que têm misericórdia dos outros, pois Deus terá misericórdia deles. Felizes os que têm o coração puro, pois eles verão a Deus. Felizes os que trabalham pela paz entre as pessoas, pois Deus os tratará como seus filhos.Felizes os que sofrem perseguições por fazerem a vontade de Deus, pois o Reino do Céu é deles”(Mateus 5).
Os apóstolos compraram a idéia: “Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente” (1 Pedro 3:10). “Eis que temos por felizes os que perseveraram firmes” (Tiago 5:11).
Felicidade, portanto, é o resultado de um estilo de vida. Não é um alvo a ser atingido. Não é uma “terra de shangrilá”. É uma maneira de viver. Não um endereço que estou procurando, mas um meio de me locomover até lá. De acordo com a Bíblia, felicidade está ligada ao jeito de ver a vida, os outros e a Deus e como procedemos em relação a isso.
Alegria. No antigo Testamento, “alegria” vem de "simchah" que significa “ júbilo, satisfação” . Outro termo é "samach" significando “regozijo” . São termos que expressam plenitude, algo que só Deus pode produzir em nós. Referindo-se à Deus, o termo é "chedvah" , “ contentamento”.
Júbilo, alegria, satisfação e contentamento, são resultados que emanam do coração e produzidos pela presença de Deus.
No Antigo Testamento a alegria é tida como um elemento espiritual: “Assim voltarão os resgatados do SENHOR e virão a Sião com júbilo, e perpétua alegria lhes coroará a cabeça; o regozijo e a alegria os alcançarão, e deles fugirão a dor e o gemido” ( Isaías 51:11 ) .
Outra vez o termo “perpétua alegria” aparece: “Em lugar da vossa vergonha, tereis dupla honra; em lugar da afronta, exultareis na vossa herança; por isso, na vossa terra possuireis o dobro e tereis perpétua alegria” (Isaías 61:7). Veja como alegria parece depender de Deus e de sua presença em nós: “Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Salmos 16:11) . Veja como Davi pede alegria para Deus depois de haver pecado: “Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito voluntário” (Salmo 51:12).
No Novo Testamento o termo está definido com mais clareza. O termo grego “charis” tem um significado de “estar contente” e é associado a presença de Deus no cristão. “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria,...” (Gálatas 5:22). Isso significa que estando o coração cheio do Espírito Santo, a alegria será uma consequencia natural. Testemunho disso dão os crentes da Macedônia que “no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade” (2 Coríntios 8:2).
Ora, se a alegria pode ser considerada “perpétua” e pode ser traduzida como “satisfação” e “regozijo” entendemos que se trata de uma manifestação espiritual, obra de Deus em nós, e pode ser cultivada em nossa vida em obediência ao mandamento que diz: “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” ( Filipenses 4:40) .
Conclusão. Alegria não está ligada ao comportamento humano, mas ao relacionamento que temos com Deus e o quanto Ele pode operar em nós. Nossa comunhão com Deus nos proporcionará alegria.
A felicidade depende de como agimos, das decisões que tomamos, do estilo de vida que adotamos. Nosso comportamento determinará ou não nossa felicidade. Para ser feliz preciso atentar para o que diz o Sermão do Monte, aos conselhos de Pedro e Tiago e “fazer por onde”.
Por isso é possível não ser feliz mas viver alegre.
Felicidade. Felicidade é um termo usado no Antigo Testamento. Esher, significa "felicidade, bem-aventurança" . No Novo Testamento "makarios", forma prolongada do poético "makar", significa "bem-aventurado, feliz".
No antigo testamento, a felicidade está relacionada ao comportamento humano. O salmo 1:1 diz: “Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado!”. Da mesma forma, no Novo Testamento Jesus diz: “Felizes os que sabem que são espiritualmente pobres, pois o Reino do Céu é deles . Felizes os que choram, pois Deus os consolará. Felizes os humildes, pois receberão o que Deus tem prometido. Felizes os que têm fome e sede de fazer a vontade de Deus, pois ele os deixará completamente satisfeitos. Felizes os que têm misericórdia dos outros, pois Deus terá misericórdia deles. Felizes os que têm o coração puro, pois eles verão a Deus. Felizes os que trabalham pela paz entre as pessoas, pois Deus os tratará como seus filhos.Felizes os que sofrem perseguições por fazerem a vontade de Deus, pois o Reino do Céu é deles”(Mateus 5).
Os apóstolos compraram a idéia: “Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente” (1 Pedro 3:10). “Eis que temos por felizes os que perseveraram firmes” (Tiago 5:11).
Felicidade, portanto, é o resultado de um estilo de vida. Não é um alvo a ser atingido. Não é uma “terra de shangrilá”. É uma maneira de viver. Não um endereço que estou procurando, mas um meio de me locomover até lá. De acordo com a Bíblia, felicidade está ligada ao jeito de ver a vida, os outros e a Deus e como procedemos em relação a isso.
Alegria. No antigo Testamento, “alegria” vem de "simchah" que significa “ júbilo, satisfação” . Outro termo é "samach" significando “regozijo” . São termos que expressam plenitude, algo que só Deus pode produzir em nós. Referindo-se à Deus, o termo é "chedvah" , “ contentamento”.
Júbilo, alegria, satisfação e contentamento, são resultados que emanam do coração e produzidos pela presença de Deus.
No Antigo Testamento a alegria é tida como um elemento espiritual: “Assim voltarão os resgatados do SENHOR e virão a Sião com júbilo, e perpétua alegria lhes coroará a cabeça; o regozijo e a alegria os alcançarão, e deles fugirão a dor e o gemido” ( Isaías 51:11 ) .
Outra vez o termo “perpétua alegria” aparece: “Em lugar da vossa vergonha, tereis dupla honra; em lugar da afronta, exultareis na vossa herança; por isso, na vossa terra possuireis o dobro e tereis perpétua alegria” (Isaías 61:7). Veja como alegria parece depender de Deus e de sua presença em nós: “Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Salmos 16:11) . Veja como Davi pede alegria para Deus depois de haver pecado: “Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito voluntário” (Salmo 51:12).
No Novo Testamento o termo está definido com mais clareza. O termo grego “charis” tem um significado de “estar contente” e é associado a presença de Deus no cristão. “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria,...” (Gálatas 5:22). Isso significa que estando o coração cheio do Espírito Santo, a alegria será uma consequencia natural. Testemunho disso dão os crentes da Macedônia que “no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade” (2 Coríntios 8:2).
Ora, se a alegria pode ser considerada “perpétua” e pode ser traduzida como “satisfação” e “regozijo” entendemos que se trata de uma manifestação espiritual, obra de Deus em nós, e pode ser cultivada em nossa vida em obediência ao mandamento que diz: “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” ( Filipenses 4:40) .
Conclusão. Alegria não está ligada ao comportamento humano, mas ao relacionamento que temos com Deus e o quanto Ele pode operar em nós. Nossa comunhão com Deus nos proporcionará alegria.
A felicidade depende de como agimos, das decisões que tomamos, do estilo de vida que adotamos. Nosso comportamento determinará ou não nossa felicidade. Para ser feliz preciso atentar para o que diz o Sermão do Monte, aos conselhos de Pedro e Tiago e “fazer por onde”.
Por isso é possível não ser feliz mas viver alegre.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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