Palavra do leitor
31 de março de 2019
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Não impuros, mas pessoas!
Não impuros, mas pessoas!
"Vivemos a época, pelo qual nossa leitura de oração se dirige a coisas, quando Jesus se dirigia e se dirige e se dirigirá as pessoas, talvez, estamos no momento de encararmos isso, até para ainda acreditar no evangelho das boas novas ".
A parábola dos dez leprosos, conforme pode ser observado, no texto de Lucas 17. 13 a 14, narra uma maneira diferenciada de Jesus olhar para aqueles considerados como figuras desprezíveis e imundas. Em poucas palavras, em momento algum, os chama de impuros, não se vale de rótulos de exclusão, de marginalização, de abominação, de malditos, de aberrações e, em direção oposta, os orienta, sim e sim, a se apresentarem ao sacerdote (vrs. 03).
Dever ser dito, no itinerário ou no caminho a fim de chegar ao sacerdote, experimentam a cura, ou seja, se refazem. Sem sombra de dúvida, Jesus traz de volta a percepção de que não eram impuros ou figuras desprezíveis, mas constituídas de dignidade e respeito, como seres livres e humanos, merecedores de uma abordagem de decência e esperança.
Quantas vezes, rotulamos as pessoas, com nossas temerárias convicções, vestimo – las com nossas roupagens de certo e errado, de bons e maus, de justos e detratores, de aprovados e condenados. Presumidamente, a parábola rompe e irrompe, rebenta e arrebenta com as picuinhas e pequenezas que assolam, arruínam, dissolvem, por completo, a imagem e semelhança de decência e dignidade, destinadas a todo ser humano, a todo filho e filha de Deus.
Tristemente, muitos procedem na contramão do evangelho inconformado de Jesus Cristo, inconformado com toda a proposta de posturas inclinadas a diminuir, a rebaixar, a depreciar, a manchar, a violentar e dilacerar o semelhante. Destarte, aqueles dez leprosos tiveram a oportunidade de recomeçarem, voltarem para o palco da vida e interpretarem suas vidas, com liberdade e responsabilidade, de não se verem como coitados ou comiserados. Por fim, tenhamos a coragem de abrir o diário da nossa história e continuar a escrever, a escrever novos sonhos, ideais, desejos, atos, afetos, não abrirmos mão desse convite de vida e reconhecer que não somos um erro.
"Vivemos a época, pelo qual nossa leitura de oração se dirige a coisas, quando Jesus se dirigia e se dirige e se dirigirá as pessoas, talvez, estamos no momento de encararmos isso, até para ainda acreditar no evangelho das boas novas ".
A parábola dos dez leprosos, conforme pode ser observado, no texto de Lucas 17. 13 a 14, narra uma maneira diferenciada de Jesus olhar para aqueles considerados como figuras desprezíveis e imundas. Em poucas palavras, em momento algum, os chama de impuros, não se vale de rótulos de exclusão, de marginalização, de abominação, de malditos, de aberrações e, em direção oposta, os orienta, sim e sim, a se apresentarem ao sacerdote (vrs. 03).
Dever ser dito, no itinerário ou no caminho a fim de chegar ao sacerdote, experimentam a cura, ou seja, se refazem. Sem sombra de dúvida, Jesus traz de volta a percepção de que não eram impuros ou figuras desprezíveis, mas constituídas de dignidade e respeito, como seres livres e humanos, merecedores de uma abordagem de decência e esperança.
Quantas vezes, rotulamos as pessoas, com nossas temerárias convicções, vestimo – las com nossas roupagens de certo e errado, de bons e maus, de justos e detratores, de aprovados e condenados. Presumidamente, a parábola rompe e irrompe, rebenta e arrebenta com as picuinhas e pequenezas que assolam, arruínam, dissolvem, por completo, a imagem e semelhança de decência e dignidade, destinadas a todo ser humano, a todo filho e filha de Deus.
Tristemente, muitos procedem na contramão do evangelho inconformado de Jesus Cristo, inconformado com toda a proposta de posturas inclinadas a diminuir, a rebaixar, a depreciar, a manchar, a violentar e dilacerar o semelhante. Destarte, aqueles dez leprosos tiveram a oportunidade de recomeçarem, voltarem para o palco da vida e interpretarem suas vidas, com liberdade e responsabilidade, de não se verem como coitados ou comiserados. Por fim, tenhamos a coragem de abrir o diário da nossa história e continuar a escrever, a escrever novos sonhos, ideais, desejos, atos, afetos, não abrirmos mão desse convite de vida e reconhecer que não somos um erro.
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