Palavra do leitor
- 10 de dezembro de 2023
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Não há paz!
Irrefutável é o título acima para os que estão em dia com o noticiário da mídia mundial; no final deste ano, para o qual faltam poucos dias, entende-se que ainda estejam em andamento pelo menos oito grandes guerras, além de dezenas de conflitos armados:
- Síria, desde março de 2011;
- Nigéria, cuja violência se iniciou quando da Independência em 1960;
- Somália, desde o início da década de 1990;
- Sudão, desde abril de 2023;
- Iêmen, desde 2014, com cerca de 300 mil mortos;
- Mianmar, desde o golpe militar em 2021;
- Rússia x Ucrânia, desde fevereiro de 2022;
- Israel x Hamas, há 2 meses, com 1400 mortos em Israel e mais de 10 mil na Faixa de Gaza.
Na condição de cristãos, devemos aspirar a paz, devemos viver a paz, é nosso dever promovê-la em todos os sentidos, em todas as situações; a Palavra de Deus nos aponta para esse nosso dever:
• "Orai pela paz em Jerusalém! (*) Sejam prósperos os que te amam" (Salmo 122. 6);
• O Senhor Jesus nos assegura: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não a dou como a dá o mundo (**). Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" (João 14. 27).
(*) Para que se viabilize, a paz mundial é dependente da paz em Israel;
(**) Apenas na segunda vinda do Senhor Jesus, para reinar sobre todas as Nações, a partir de Jerusalém é que a verdadeira Paz ocorrerá, será implantada.
Temos que admitir que nunca houve paz [a verdadeira] - Hoje inexiste a paz; ela jamais será alcançada nos "moldes" humanos.
Dizemos, nós os mineiros, que "o mineiro dá um boi para não entrar em uma briga, mas, depois, dá uma boiada para não sair dela"; como mineiro que preza as origens, já fui assim; pela graça de Deus, atualmente, depois da conversão ao Senhor Jesus, "as coisas velhas ficaram para trás" (II Coríntios 5. 17), até a "mineirice", os bois e a boiada!
O privilégio de ser cidadão do Reino de Deus tem que estar acima da condição de ser cidadão mineiro, além da prerrogativa de ser cidadão brasileiro - não reside, em meu íntimo, a mínima intenção de gloriar-me de alguma virtude própria, aliás inexistente.
"Mas longe de mim esteja gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo" (Gálatas 6. 14).
Se glórias há, não é sequer virtude, é "fruto do Espírito Santo de Deus", o que a Palavra nos mostra, em carta de Paulo aos Gálatas, a qual menciona algumas características do fruto do Espírito, que o cristão deve apresentar em todo o tempo: "amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gálatas 5. 22-23).
Sem renunciar o seu conjunto, destaco, entre elas: "paz", "mansidão" e "domínio próprio"; em havendo paz, mansidão e domínio próprio, o mineiro não precisa empenhar nem o boi, e nem a boiada, pois ele usa o "escudo da fé" (Efésios 6. 16).
Na "hora da ofensa", na hora do "vamos ver", devemos fazer como fez o Senhor Jesus diante da Autoridades que o acusavam, "não abriu a sua boca" (Isaias 53. 7).
Portanto, não é omissão, não é indiferença, não é orgulho ou vaidade, não é medo o silêncio do cristão: é "dar a outra face", é "andar a segunda milha", é "entregar também a capa" (Mateus 5. 39-41), em obediência aos ensinamentos do Senhor Jesus.
O assunto "paz" é oportuno, tendo não só em vista o Natal que se aproxima [momento maior, mas aparente, de paz], mas, também, a necessidade de buscarmos a paz em todos os 365 dias do ano, nos quais deveria imperar a paz, essa ausente para a maioria das pessoas.
Minha sincera conclusão é que não há Paz sem o Senhor Jesus, e foi Ele mesmo quem nos disse: "Estas cousas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16. 33).
Assim, entendo que:
• nenhum esforço de uma pessoa, de per si, levará a coletividade à paz;
• nenhuma ação de uma "Instituição" [G5, G8, G20, Nafta, Alca, CE (ou UE), Unisul, LA, OEA, OTAN, OMC, OMS, ONU etc.], isoladamente, alcançará a paz mundial;
• nenhuma união de todas essas instituições [uma "sopinha de letras"], como as acima citadas, por mais abrangente que seja, logrará êxito na busca da paz universal;
• reiterando: nenhum movimento de unificação das nações, mesmo que conseguido, proporcionará paz completa ao nosso universo.
Se a paz for alcançada [profeticamente prevista] será uma paz aparente, uma paz provisória, e a Palavra de Deus, claramente, nos mostra isso:
"Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição [a grande tribulação, anunciada pelo Senhor Jesus, em Mateus 24. 21] como vem a dor do parto à que está para dar a luz; e de nenhum modo escaparão" (I Tessalonicenses 5. 3).
Só há uma única e verdadeira PAZ: a Paz possível, a Paz completa, a Paz eterna, a Paz que só será alcançada quando da segunda vinda do Senhor Jesus a este mundo, reitero, para reinar sobre todas as nações a partir de Jerusalém, o que não deve tardar.
Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
- Síria, desde março de 2011;
- Nigéria, cuja violência se iniciou quando da Independência em 1960;
- Somália, desde o início da década de 1990;
- Sudão, desde abril de 2023;
- Iêmen, desde 2014, com cerca de 300 mil mortos;
- Mianmar, desde o golpe militar em 2021;
- Rússia x Ucrânia, desde fevereiro de 2022;
- Israel x Hamas, há 2 meses, com 1400 mortos em Israel e mais de 10 mil na Faixa de Gaza.
Na condição de cristãos, devemos aspirar a paz, devemos viver a paz, é nosso dever promovê-la em todos os sentidos, em todas as situações; a Palavra de Deus nos aponta para esse nosso dever:
• "Orai pela paz em Jerusalém! (*) Sejam prósperos os que te amam" (Salmo 122. 6);
• O Senhor Jesus nos assegura: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não a dou como a dá o mundo (**). Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" (João 14. 27).
(*) Para que se viabilize, a paz mundial é dependente da paz em Israel;
(**) Apenas na segunda vinda do Senhor Jesus, para reinar sobre todas as Nações, a partir de Jerusalém é que a verdadeira Paz ocorrerá, será implantada.
Temos que admitir que nunca houve paz [a verdadeira] - Hoje inexiste a paz; ela jamais será alcançada nos "moldes" humanos.
Dizemos, nós os mineiros, que "o mineiro dá um boi para não entrar em uma briga, mas, depois, dá uma boiada para não sair dela"; como mineiro que preza as origens, já fui assim; pela graça de Deus, atualmente, depois da conversão ao Senhor Jesus, "as coisas velhas ficaram para trás" (II Coríntios 5. 17), até a "mineirice", os bois e a boiada!
O privilégio de ser cidadão do Reino de Deus tem que estar acima da condição de ser cidadão mineiro, além da prerrogativa de ser cidadão brasileiro - não reside, em meu íntimo, a mínima intenção de gloriar-me de alguma virtude própria, aliás inexistente.
"Mas longe de mim esteja gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo" (Gálatas 6. 14).
Se glórias há, não é sequer virtude, é "fruto do Espírito Santo de Deus", o que a Palavra nos mostra, em carta de Paulo aos Gálatas, a qual menciona algumas características do fruto do Espírito, que o cristão deve apresentar em todo o tempo: "amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gálatas 5. 22-23).
Sem renunciar o seu conjunto, destaco, entre elas: "paz", "mansidão" e "domínio próprio"; em havendo paz, mansidão e domínio próprio, o mineiro não precisa empenhar nem o boi, e nem a boiada, pois ele usa o "escudo da fé" (Efésios 6. 16).
Na "hora da ofensa", na hora do "vamos ver", devemos fazer como fez o Senhor Jesus diante da Autoridades que o acusavam, "não abriu a sua boca" (Isaias 53. 7).
Portanto, não é omissão, não é indiferença, não é orgulho ou vaidade, não é medo o silêncio do cristão: é "dar a outra face", é "andar a segunda milha", é "entregar também a capa" (Mateus 5. 39-41), em obediência aos ensinamentos do Senhor Jesus.
O assunto "paz" é oportuno, tendo não só em vista o Natal que se aproxima [momento maior, mas aparente, de paz], mas, também, a necessidade de buscarmos a paz em todos os 365 dias do ano, nos quais deveria imperar a paz, essa ausente para a maioria das pessoas.
Minha sincera conclusão é que não há Paz sem o Senhor Jesus, e foi Ele mesmo quem nos disse: "Estas cousas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16. 33).
Assim, entendo que:
• nenhum esforço de uma pessoa, de per si, levará a coletividade à paz;
• nenhuma ação de uma "Instituição" [G5, G8, G20, Nafta, Alca, CE (ou UE), Unisul, LA, OEA, OTAN, OMC, OMS, ONU etc.], isoladamente, alcançará a paz mundial;
• nenhuma união de todas essas instituições [uma "sopinha de letras"], como as acima citadas, por mais abrangente que seja, logrará êxito na busca da paz universal;
• reiterando: nenhum movimento de unificação das nações, mesmo que conseguido, proporcionará paz completa ao nosso universo.
Se a paz for alcançada [profeticamente prevista] será uma paz aparente, uma paz provisória, e a Palavra de Deus, claramente, nos mostra isso:
"Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição [a grande tribulação, anunciada pelo Senhor Jesus, em Mateus 24. 21] como vem a dor do parto à que está para dar a luz; e de nenhum modo escaparão" (I Tessalonicenses 5. 3).
Só há uma única e verdadeira PAZ: a Paz possível, a Paz completa, a Paz eterna, a Paz que só será alcançada quando da segunda vinda do Senhor Jesus a este mundo, reitero, para reinar sobre todas as nações a partir de Jerusalém, o que não deve tardar.
Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
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