Palavra do leitor
- 07 de janeiro de 2009
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Não fui eu!
Estamos revivendo, nestes últimos dias (maio 2008), a experiência do "não fui eu!"
Os supostos matadores de uma menina [família Nardoni], desde o primeiro momento, mês de abril de 2008 (quando publicamos este artigo pela primeira vez) e, até agora, quando todos os indícios apontam contra eles, se portam como inocentes, apontando para uma terceira pessoa. Não vamos entrar nesse mérito [a terceira pessoa], conforme fizemos há dias, pois nos desviaríamos do contexto deste nosso texto, de hoje.
Tem sido esta a postura da humanidade, desde os primeiros dias na terra: Adão transferiu a culpa para Eva, e esta transferiu a culpa para a serpente (Satanás travestido de cobra). Sempre ele!
Uma das reflexões de hoje, que trata da reconstrução de Israel, comenta que Neemias ao se referir ao pecado do seu povo, em uma época em que, supostamente, ele não estava lá, se inclui no rol dos culpados ao dizer:
"...e faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, os quais (aí ele se inclui) TEMOS COMETIDO contra Ti; pois eu e a casa de meu pai temos pecado". (o destaque é nosso).
O texto da referida reflexão cuida da "reconstrução" [física] de Jerusalém/Israel, mas Neemias adentra ao aspecto espiritual: "pecamos".
Assim é a vida de cada um de nós, pecamos e necessitamos buscar a reconstrução de nossas vidas espirituais, a reconstrução, qual seja a santificação, "sem a qual ninguém verá o Senhor" conforme a "mensagem eterna" do boletim de hoje (*), abaixo transcrita.
"Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hebreus 12. 14).
Não podemos dizer "não fui eu", isto é, não podemos transferir a nossa culpa para terceiros, pois a Palavra de Deus é clara ao dizer: "Todos pecaram e destituidos estão da glória de Deus" (Romanos 3. 23, e, também, Salmo 14. 3).
Jesus em sua Oração Sacerdotal, também objeto de uma das reflexões de hoje (*), diz ao Pai: "Não peço que os tires do mundo, mas que os proteja do mal" (João 17. 15).
Claro está nessa oração do Senhor, em nosso favor, que Ele está se referindo claramente aos cristãos [aos convertidos a Ele], quando Ele diz "aos que me deste", e depois diz "não peço somente por estes, mas também pelos que vierem a crer em mim, através da Tua Palavra" [os que se tornariam cristãos no futuro, incluindo, pois, todos aqueles que se converteram a Ele nestes últimos dois mil anos, e aos que ainda vão se tornar seus seguidores no futuro].
E assevera, afirma com certeza, no verso 9: "Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus".
Somos dados ao Pai, que os dá ao Filho, quando nos convencemos da nossa "destruição", reconhecemos a nossa culpa, arrependemos-nos, confessamos a Ele os nossos pecados, abandonamos o caminho de destruição, e recebemos Jesus no coração, quando, então, assumimos "o direito de sermos feitos filhos de Deus" (conforme João 1. 12).
Começa aí a "reconstrução" [santificação] porque não transferimos mais a culpa, não mais dizemos "não fui eu", mas confessamos a Ele as nossas transgressões, e as deixamos.
E Deus é claro quanto a isso: "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa E DEIXA, alcançará misericórdia" (Provérbios 28. 13), (O destaque é nosso).
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" (I João 1. 9).
Assim, a hora é agora, o dia é hoje, de pararmos de transferir as nossas culpas [não fui eu!] e iniciarmos a nossa santificação, repetimos a Escritura já citada, "sem a qual ninguém verá o Senhor".
Claro está na Palavra de Deus que o tempo é este [hoje]: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Isaias 55. 6).
(*) Quando nos referimos a artigo, citação, boletim, reflexão anteriores, não estamos nos aludindo a este "Site", mas ao nosso blog, abaixo identificado, no qual publicamos este texto em 02.05.08.
www.sefiel.com.br
Os supostos matadores de uma menina [família Nardoni], desde o primeiro momento, mês de abril de 2008 (quando publicamos este artigo pela primeira vez) e, até agora, quando todos os indícios apontam contra eles, se portam como inocentes, apontando para uma terceira pessoa. Não vamos entrar nesse mérito [a terceira pessoa], conforme fizemos há dias, pois nos desviaríamos do contexto deste nosso texto, de hoje.
Tem sido esta a postura da humanidade, desde os primeiros dias na terra: Adão transferiu a culpa para Eva, e esta transferiu a culpa para a serpente (Satanás travestido de cobra). Sempre ele!
Uma das reflexões de hoje, que trata da reconstrução de Israel, comenta que Neemias ao se referir ao pecado do seu povo, em uma época em que, supostamente, ele não estava lá, se inclui no rol dos culpados ao dizer:
"...e faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, os quais (aí ele se inclui) TEMOS COMETIDO contra Ti; pois eu e a casa de meu pai temos pecado". (o destaque é nosso).
O texto da referida reflexão cuida da "reconstrução" [física] de Jerusalém/Israel, mas Neemias adentra ao aspecto espiritual: "pecamos".
Assim é a vida de cada um de nós, pecamos e necessitamos buscar a reconstrução de nossas vidas espirituais, a reconstrução, qual seja a santificação, "sem a qual ninguém verá o Senhor" conforme a "mensagem eterna" do boletim de hoje (*), abaixo transcrita.
"Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hebreus 12. 14).
Não podemos dizer "não fui eu", isto é, não podemos transferir a nossa culpa para terceiros, pois a Palavra de Deus é clara ao dizer: "Todos pecaram e destituidos estão da glória de Deus" (Romanos 3. 23, e, também, Salmo 14. 3).
Jesus em sua Oração Sacerdotal, também objeto de uma das reflexões de hoje (*), diz ao Pai: "Não peço que os tires do mundo, mas que os proteja do mal" (João 17. 15).
Claro está nessa oração do Senhor, em nosso favor, que Ele está se referindo claramente aos cristãos [aos convertidos a Ele], quando Ele diz "aos que me deste", e depois diz "não peço somente por estes, mas também pelos que vierem a crer em mim, através da Tua Palavra" [os que se tornariam cristãos no futuro, incluindo, pois, todos aqueles que se converteram a Ele nestes últimos dois mil anos, e aos que ainda vão se tornar seus seguidores no futuro].
E assevera, afirma com certeza, no verso 9: "Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus".
Somos dados ao Pai, que os dá ao Filho, quando nos convencemos da nossa "destruição", reconhecemos a nossa culpa, arrependemos-nos, confessamos a Ele os nossos pecados, abandonamos o caminho de destruição, e recebemos Jesus no coração, quando, então, assumimos "o direito de sermos feitos filhos de Deus" (conforme João 1. 12).
Começa aí a "reconstrução" [santificação] porque não transferimos mais a culpa, não mais dizemos "não fui eu", mas confessamos a Ele as nossas transgressões, e as deixamos.
E Deus é claro quanto a isso: "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa E DEIXA, alcançará misericórdia" (Provérbios 28. 13), (O destaque é nosso).
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" (I João 1. 9).
Assim, a hora é agora, o dia é hoje, de pararmos de transferir as nossas culpas [não fui eu!] e iniciarmos a nossa santificação, repetimos a Escritura já citada, "sem a qual ninguém verá o Senhor".
Claro está na Palavra de Deus que o tempo é este [hoje]: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Isaias 55. 6).
(*) Quando nos referimos a artigo, citação, boletim, reflexão anteriores, não estamos nos aludindo a este "Site", mas ao nosso blog, abaixo identificado, no qual publicamos este texto em 02.05.08.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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