Palavra do leitor
- 20 de agosto de 2022
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Não é para minha salvação pessoal, exclusivamente!
Este artigo tem como data de postagem o dia em que completo 14 anos escrevendo neste espaço, 20 de agosto; foi em 2008 com o artigo "A simplicidade de Deus", no qual narrei a abençoada vida e ação cristã de uma senhora simples, humilde, mas com uma grande unção; seu testemunho de vida se constituía em bênçãos sobre bênçãos para os que a ouviam.
Em 1962, na condição de presidente dos jovens, convidei-a para falar na reunião devocional da mocidade; os universitários, que haviam resistido ao convite, terminaram mui quebrantados.
Procurei eu, à medida do possível, tê-la como modelo, como exemplo de dedicação ao trabalho de Deus não visando benefícios pessoais; procurei, em relação a ela, que já está com o Senhor Jesus, senhora Edmea Pereira Capute, agir como nos foi instruído pelo Apóstolo Paulo:
"Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" (I Coríntios 11. 1).
A busca diuturna do estudo, reflexão e compartilhamento da Palavra de Deus com o próximo, não só neste site, visa não exclusivamente a minha salvação pessoal, conquistada pela graça de Deus, mediante a fé no Senhor Jesus, mas, principalmente, levar as "boas novas" [evangelho] a todos e até aos confins do nosso planeta onde a internet, face aos grandes avanços da tecnologia, alcança.
A orientação do Senhor Jesus aos seus seguidores [nos inclui] de que o evangelho deve ser pregado para testemunho de todas as nações para que, então, venha o fim; isso se tornou exequível, em nossa geração, face à evolução constante dos meios de comunicação/tecnologia.
Disse o Senhor Jesus: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (Mateus 24. 14).
Seria vã a modernidade dos meios de comunicação se não houvesse "pés benditos" a realizar a obra de Deus, a Grande Comissão do Senhor Jesus, do "ide":
• ensinar/fazer discípulos de todas as nações (Mateus 28. 19);
• pregar o evangelho a toda criatura (Marcos 16. 15)
• e ser testemunhas do Senhor Jesus até aos confins da terra (Atos 2. 8).
"Porque ‘todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo’. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: ‘Como são belos os pés dos que anunciam boas novas!’" (Romanos 10. 13-15).
Gostaria de lembrar a "Parábola dos Talentos", contada pelo Senhor Jesus, que consistia em ser, ou não, fiel ao que foi confiado por Ele a cada um de nós.
Um grande homem de negócios confiou aos seus servos os seus bens, quando saiu em viagem; a um entregou 5 talentos, a outro 2, e a um terceiro apenas um; em seu retorno chamou os três para prestações de contas. O que recebeu 5 entregou 10, pois havia investido para a geração de novos recursos; do mesmo modo fez o que recebeu 2, entregou outros 2; o terceiro, todavia, enterrou o que recebeu e devolveu, intacta, apenas aquela porção que lhe foi entregue para administrar.
O Senhor daqueles servos disse, a cada um dos dois primeiros: "muito bom, servo fiel, fostes fiel no pouco, sobre o muito te colocarei, entra no gozo do teu senhor"; mas ao que enterrou o recurso disse: "Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu. Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez. Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes" (Mateus 25. 14-30).
Não tenho a pretensão, nunca tive, de ser o melhor nas áreas em que já prestei serviços e nas poucas em que ainda sirvo; todavia, peço ao Pai que sempre me capacite com a simplicidade e humildade daquela senhora, citada no primeiro parágrafo, para que quando chegar o "dia de se romper o fio de prata", eu possa dizer:
"Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda" (II Timóteo 4. 7-8).
Que Ele continue a contar com a simplicidade do pouco que faço hoje, aos 81 anos, e continue a me capacitar para a missão que nos confiou a todos, e espera que sejamos fieis, conforme disse o Senhor Jesus:
"Sê Fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (Apocalipse 2.10b).
Pense nisto!
Em 1962, na condição de presidente dos jovens, convidei-a para falar na reunião devocional da mocidade; os universitários, que haviam resistido ao convite, terminaram mui quebrantados.
Procurei eu, à medida do possível, tê-la como modelo, como exemplo de dedicação ao trabalho de Deus não visando benefícios pessoais; procurei, em relação a ela, que já está com o Senhor Jesus, senhora Edmea Pereira Capute, agir como nos foi instruído pelo Apóstolo Paulo:
"Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" (I Coríntios 11. 1).
A busca diuturna do estudo, reflexão e compartilhamento da Palavra de Deus com o próximo, não só neste site, visa não exclusivamente a minha salvação pessoal, conquistada pela graça de Deus, mediante a fé no Senhor Jesus, mas, principalmente, levar as "boas novas" [evangelho] a todos e até aos confins do nosso planeta onde a internet, face aos grandes avanços da tecnologia, alcança.
A orientação do Senhor Jesus aos seus seguidores [nos inclui] de que o evangelho deve ser pregado para testemunho de todas as nações para que, então, venha o fim; isso se tornou exequível, em nossa geração, face à evolução constante dos meios de comunicação/tecnologia.
Disse o Senhor Jesus: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (Mateus 24. 14).
Seria vã a modernidade dos meios de comunicação se não houvesse "pés benditos" a realizar a obra de Deus, a Grande Comissão do Senhor Jesus, do "ide":
• ensinar/fazer discípulos de todas as nações (Mateus 28. 19);
• pregar o evangelho a toda criatura (Marcos 16. 15)
• e ser testemunhas do Senhor Jesus até aos confins da terra (Atos 2. 8).
"Porque ‘todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo’. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: ‘Como são belos os pés dos que anunciam boas novas!’" (Romanos 10. 13-15).
Gostaria de lembrar a "Parábola dos Talentos", contada pelo Senhor Jesus, que consistia em ser, ou não, fiel ao que foi confiado por Ele a cada um de nós.
Um grande homem de negócios confiou aos seus servos os seus bens, quando saiu em viagem; a um entregou 5 talentos, a outro 2, e a um terceiro apenas um; em seu retorno chamou os três para prestações de contas. O que recebeu 5 entregou 10, pois havia investido para a geração de novos recursos; do mesmo modo fez o que recebeu 2, entregou outros 2; o terceiro, todavia, enterrou o que recebeu e devolveu, intacta, apenas aquela porção que lhe foi entregue para administrar.
O Senhor daqueles servos disse, a cada um dos dois primeiros: "muito bom, servo fiel, fostes fiel no pouco, sobre o muito te colocarei, entra no gozo do teu senhor"; mas ao que enterrou o recurso disse: "Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu. Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez. Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes" (Mateus 25. 14-30).
Não tenho a pretensão, nunca tive, de ser o melhor nas áreas em que já prestei serviços e nas poucas em que ainda sirvo; todavia, peço ao Pai que sempre me capacite com a simplicidade e humildade daquela senhora, citada no primeiro parágrafo, para que quando chegar o "dia de se romper o fio de prata", eu possa dizer:
"Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda" (II Timóteo 4. 7-8).
Que Ele continue a contar com a simplicidade do pouco que faço hoje, aos 81 anos, e continue a me capacitar para a missão que nos confiou a todos, e espera que sejamos fieis, conforme disse o Senhor Jesus:
"Sê Fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (Apocalipse 2.10b).
Pense nisto!
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