Palavra do leitor
- 31 de agosto de 2018
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Não é para chamar o Psiquiatra!
O nosso mundo caminha a passos largos, a passos gigantescos para o precipício, para o desastre, para o Juízo Final; a título de exemplo, o juízo já aconteceu vezes outras [de iniquidade] como no Dilúvio e em Sodoma e Gomorra.
Prevalecem, hoje em dia, o furto, o roubo, a corrupção, a fornicação, a prostituição, o adultério, a pornografia, a obscenidade, a mentira, a calúnia, a difamação, a maledicência, o maldoso boato [Fake News] e tantos outros males que assaltam a humanidade.
Lemos na Palavra de Deus, a qual é a verdade ontem, hoje e o será para sempre independente da "evolução" [na verdade involução] atribuída aos costumes:
"Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes" (II Timóteo 3 1-5).
A respeito o Senhor Jesus disse: "Porém tudo isso é o PRINCÍPIO DAS DORES. Então sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, O AMOR SE ESFRIARÁ de quase todos. Aquele, porém, que persevera até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim" (Mateus 24. 8-14).
Hodiernamente, quer dominar os costumes a abominável teoria do "politicamente correto", a obrigação de dissimular, enganar, mentir sobre os procedimentos da sociedade, pois a verdade causa desconforto; isto além da "relativização" de tudo; chamam de "tolerância", que é o fechar os olhos para o mal, que é "avestruzar" para não presenciar a prática dos delitos, contrariamente ao que a Palavra de Deus ensina:
"Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina [como hoje]; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusando a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas. Tu, porém, sê sóbrio, em todas as cousas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério" (II Timóteo 4. 1-5).
Todos esses "desvios de conduta", elencados acima (II Timóteo 3 1-5) e muitos outros, a Palavra de Deus classifica-os como "pecado"; já em nossa legislação penal, alguns deles já não figuram mais como "delitos", embora, para Deus, permaneçam sendo tratados como pecado, sendo, vários deles passíveis de condenação eterna.
O conselho do Senhor Jesus para tratar com uma pessoa que praticou alguma ofensa contra nós é, verdadeiramente, extraordinário; enfim, o Senhor Jesus estabeleceu critérios sadios que antecedem a penalização, uma gradatividade para a ação humana.
• "Se teu irmão pecar [contra ti], vai argui-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão.
• Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda a palavra se estabeleça.
• E, se ele não os atender, dize-o à igreja;
• e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano" (Mateus 18. 15-17).
O Senhor Jesus não veio a este mundo para condenar os pecadores, Ele, como o Pai, AMAM O PECADOR, mas abominam o pecado; Ele disse: "Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto NÃO CRÊ no nome do unigênito Filho de Deus. O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más" (João 3. 17-19).
Temos que ser imitadores e seguidores do Senhor Jesus, não é para chamar o Psiquiatra, os desvios de conduta devem ser tratados com oração, com aconselhamento e muito amor pelo próximo.
Se ele não quiser ouvir, não quiser ser perdoado, não abandonar o pecado aí fica entre ele e Deus: "O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa [a Deus] e DEIXA alcançará misericórdia" (Provérbios 28. 13).
Não estou fazendo apologia do crime, há condenação penal e condenação espiritual, esta eterna; o Senhor Jesus, na cruz, deu um exemplo concreto do que Ele disse [versículo acima citado]: perdoou um dos crucificados, o QUE NELE CREU: "hoje estarás comigo no paraíso" (Lucas 23. 43), o outro não! Todavia, ambos passaram pela condenação penal.
Pense nisto!
Prevalecem, hoje em dia, o furto, o roubo, a corrupção, a fornicação, a prostituição, o adultério, a pornografia, a obscenidade, a mentira, a calúnia, a difamação, a maledicência, o maldoso boato [Fake News] e tantos outros males que assaltam a humanidade.
Lemos na Palavra de Deus, a qual é a verdade ontem, hoje e o será para sempre independente da "evolução" [na verdade involução] atribuída aos costumes:
"Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes" (II Timóteo 3 1-5).
A respeito o Senhor Jesus disse: "Porém tudo isso é o PRINCÍPIO DAS DORES. Então sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, O AMOR SE ESFRIARÁ de quase todos. Aquele, porém, que persevera até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim" (Mateus 24. 8-14).
Hodiernamente, quer dominar os costumes a abominável teoria do "politicamente correto", a obrigação de dissimular, enganar, mentir sobre os procedimentos da sociedade, pois a verdade causa desconforto; isto além da "relativização" de tudo; chamam de "tolerância", que é o fechar os olhos para o mal, que é "avestruzar" para não presenciar a prática dos delitos, contrariamente ao que a Palavra de Deus ensina:
"Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina [como hoje]; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusando a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas. Tu, porém, sê sóbrio, em todas as cousas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério" (II Timóteo 4. 1-5).
Todos esses "desvios de conduta", elencados acima (II Timóteo 3 1-5) e muitos outros, a Palavra de Deus classifica-os como "pecado"; já em nossa legislação penal, alguns deles já não figuram mais como "delitos", embora, para Deus, permaneçam sendo tratados como pecado, sendo, vários deles passíveis de condenação eterna.
O conselho do Senhor Jesus para tratar com uma pessoa que praticou alguma ofensa contra nós é, verdadeiramente, extraordinário; enfim, o Senhor Jesus estabeleceu critérios sadios que antecedem a penalização, uma gradatividade para a ação humana.
• "Se teu irmão pecar [contra ti], vai argui-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão.
• Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda a palavra se estabeleça.
• E, se ele não os atender, dize-o à igreja;
• e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano" (Mateus 18. 15-17).
O Senhor Jesus não veio a este mundo para condenar os pecadores, Ele, como o Pai, AMAM O PECADOR, mas abominam o pecado; Ele disse: "Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto NÃO CRÊ no nome do unigênito Filho de Deus. O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más" (João 3. 17-19).
Temos que ser imitadores e seguidores do Senhor Jesus, não é para chamar o Psiquiatra, os desvios de conduta devem ser tratados com oração, com aconselhamento e muito amor pelo próximo.
Se ele não quiser ouvir, não quiser ser perdoado, não abandonar o pecado aí fica entre ele e Deus: "O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa [a Deus] e DEIXA alcançará misericórdia" (Provérbios 28. 13).
Não estou fazendo apologia do crime, há condenação penal e condenação espiritual, esta eterna; o Senhor Jesus, na cruz, deu um exemplo concreto do que Ele disse [versículo acima citado]: perdoou um dos crucificados, o QUE NELE CREU: "hoje estarás comigo no paraíso" (Lucas 23. 43), o outro não! Todavia, ambos passaram pela condenação penal.
Pense nisto!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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