Palavra do leitor
- 05 de outubro de 2007
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"Não desça da cruz"
"Salvou os outros, a si mesmo não pode salvar-se. É rei de Israel! Desça da cruz, e creremos nele" (Mt 27.42).
O apelo diário do diabo para o crente, nunca, jamais, mudará: "Desça da cruz". As razões apresentadas são várias:
• Você não merece passar por isso!
• A cruz era de Jesus, você não deve querer ser, não é e nunca será como Ele!
• As pessoas não reconhecem, portanto não merecem tal sacrifício!
• Tem certeza que esse chamado era pra você?
• Pense em você, em sua família... procure algo mais gratificante!
Desça da cruz! É o apelo que massageia nossos ouvidos suscetíveis, nosso coração enganoso, nossa alma corrompida e nossa carne sedenta em descer!
Ai de nós se não fosse a graça de Jesus! Há muito já teríamos trocado a cruz pelo trono (terreno).
Ai de nós se manufaturarmos a cruz fora da medida, do peso, do conteúdo e a trocarmos por uma plástica, leve, menos visível e áspera, aos moldes da conveniência... uma cruz mais moderna, estética, popular, simpática...
Ai de nós se apresentarmos um novo evangelho! Deus nos convença (se formos sinceros o bastante de admitir e permitir tal processo), de viver o verdadeiro significado da palavra Pentecostes. Não o significado etimológico (Pentecoste - palavra de origem grega que significa "dia da cinqüentena", ou seja, o qüinquagésimo dia após a Páscoa), mas o significado da experiência real, possível e disponível, vivida pelos nossos irmãos, em Jerusalém. Jamais deveremos aceitar a etiqueta como se fosse o produto! Que valor há em defender uma palavra que não seja imbuída de seu verdadeiro significado que é o de nos levar a uma experiência?
Ai de nós se carregarmos uma cruz que não mata, uma cruz inofensiva, brinquedo ou passatempo enquanto a vida passa, esperando um Barrabás, vicário.
Ai de nós se levarmos a cruz em direção oposta ao calvário, em declive bem suave sem pedras ou espinhos, pelas campinas repletas de oásis...
Ai de nós se ao ouvirmos a voz: "Desça da cruz", acharmos a idéia atraente! Ai de nós se descermos!
Fique firme irmão, não falta muito! Suporte a cruz! Ele pensou o mesmo por você! Receba o Shalom de Cristo.
O apelo diário do diabo para o crente, nunca, jamais, mudará: "Desça da cruz". As razões apresentadas são várias:
• Você não merece passar por isso!
• A cruz era de Jesus, você não deve querer ser, não é e nunca será como Ele!
• As pessoas não reconhecem, portanto não merecem tal sacrifício!
• Tem certeza que esse chamado era pra você?
• Pense em você, em sua família... procure algo mais gratificante!
Desça da cruz! É o apelo que massageia nossos ouvidos suscetíveis, nosso coração enganoso, nossa alma corrompida e nossa carne sedenta em descer!
Ai de nós se não fosse a graça de Jesus! Há muito já teríamos trocado a cruz pelo trono (terreno).
Ai de nós se manufaturarmos a cruz fora da medida, do peso, do conteúdo e a trocarmos por uma plástica, leve, menos visível e áspera, aos moldes da conveniência... uma cruz mais moderna, estética, popular, simpática...
Ai de nós se apresentarmos um novo evangelho! Deus nos convença (se formos sinceros o bastante de admitir e permitir tal processo), de viver o verdadeiro significado da palavra Pentecostes. Não o significado etimológico (Pentecoste - palavra de origem grega que significa "dia da cinqüentena", ou seja, o qüinquagésimo dia após a Páscoa), mas o significado da experiência real, possível e disponível, vivida pelos nossos irmãos, em Jerusalém. Jamais deveremos aceitar a etiqueta como se fosse o produto! Que valor há em defender uma palavra que não seja imbuída de seu verdadeiro significado que é o de nos levar a uma experiência?
Ai de nós se carregarmos uma cruz que não mata, uma cruz inofensiva, brinquedo ou passatempo enquanto a vida passa, esperando um Barrabás, vicário.
Ai de nós se levarmos a cruz em direção oposta ao calvário, em declive bem suave sem pedras ou espinhos, pelas campinas repletas de oásis...
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Fique firme irmão, não falta muito! Suporte a cruz! Ele pensou o mesmo por você! Receba o Shalom de Cristo.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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