Palavra do leitor
- 22 de outubro de 2024
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Não andeis na roda dos escarnecedores: quais escarnecedores?
Texto de Salmos 1.1-4
"Não andeis na roda dos escarnecedores". Sempre escutei e ainda escuto essa frase, tanto na roda de conversa entre pessoas das comunidades pelas quais estive e da qual me encontro, como também de sermões e estudos bíblicos. Sinceramente, há uma espécie de rótulo paradigmático ou exemplificativo para exposição e demonstração de quem seria e quais são os escarnecedores. É bem verdade, a lista sempre previsível, como as favoráveis mensagens extraídas da caixinha de promessas, aborda quem profere impropérios ou palavrões, quem fala piadas, quem curti uma cervejinha, quem gostava de tomar banho de sol, na praia, quem aprecia dançar, quem tem uma leitura, além da bíblia, quem considera não haver disruptura entre a ciência, a arte, a política e a cultura com a fé, quem não se adere as molduras de se vestir de tal modo, de expressar certos jargões e comportamentos e etc. Decerto, não andeis na roda dos escarnecedores, também, deveria se estender aqueles cujos lábios são destiladores de abusos, de hostilidades, de violências, de um rebaixar da vida humana, de um descredenciar do outro, por causa de sua melanina, de sua etnia, de sua tradição, de sua linguagem e afins.
Sim e sim, não andeis na roda dos escarnecedores daqueles que desviam recursos públicos, aos quais comprometem os serviços públicos; não andeis na roda dos escarnecedores que não enfrenta os malefícios sociais, com toda a seriedade, e se delimita a meros paliativos assistencialistas; não andeis na roda dos escarnecedores que não endossa, que não valida e que não testifica o Pluralismo Constitucional, o direito e o dever dos indivíduos, das instituições, tanto públicas quanto privadas, e dos governos de todos, indistintamente, serem meios para propalação da dignidade da vida humana; não andeis na roda dos escarnecedores no que tange aos apologistas das impressões subjetivas e aversivos a verdade objetiva, a fazer o que é certo e ao respeito; não andeis na roda dos escarnecedores de arcabouços ou de estruturas ou de sistemas, segundo uma leitura de um liberalismo tresloucado, sem atentar para o outro, como também dos meandros ou dos enredos de um comunismo sem o indivíduo.
Não e não, não andeis na roda dos escarnecedores de viver uma fé abstrusa ou confusa, de miríades de campanhas e mais campanhas, como os mosaicos de uma geração atordoada e desesperançada, atrás de promessas messiânicas e oportunistas; não andeis na roda dos escarnecedores de lideranças megalomaníacas, de uma puerilidade da Cruz de Cristo, através das redes digitais, diante de uma avalanche de profetas espertalhões; não andeis na roda dos escarnecedores, por não reconhecer o pecado como o estado de alienação do eu com o tu, ao reduzir o semelhante a um objeto e descartável; não andeis na roda dos escarnecedores de quem credita num evangelho sem a comunhão e sem a convivência, sem ir a direção da oração esculpida em Cristo Jesus; não andeis na roda dos escarnecedores, quando não concebemos o mal como mal (o mal da violência doméstica, o mal da pedofilia, o mal da marginalização, o mal da exclusão, o mal da deficiência urbana, o mal da desolação de povos, o mal da xenofobia, o mal da abjeção a outra raça, o mal da fome, da miséria e da ignorância, o mal dos caudilhos ditatoriais midiáticos, de nota, a serviço de vorazmente atacar os valores, os princípios e os ideais da tradição judaico–cristã, o mal de se valer do progresso exponencial do conhecimento para ampliar os abismos entre privilegiados e esquecidos, o mal dos fundamentalismos religiosos, o mal dos radicalismos do discurso woke, o mal de um execrar da figura masculina, o mal de lacerar, de solapar e de apagar quem se posiciona diferentemente das pautas LGBTQIA+, do feminismo, do negrismo, da teologia da vitimização, da teologia mais compromissada a imputar culpa e remorso aos cristãos conservadores, o mal de uma depreciação da Bíblia dos hebreus e dos gentios, o mal do conformismo e de aceitar tudo ao redor, como parte do fim dos tempos, o mal de igrejas guetos e receosas da vida, o mal de igrejas alternativas e sem serem pães asmos, o mal de igrejas abarrotadas de movimentos e sem levar seus seguidores a uma crença de modificação, o mal de não discernir a crença do outro e sem prescindir da nossa, o mal de que o eterno se chama Cristo Jesus, o Logos Criativo e Preexistente, o mal de não tratar as fofocas, as disputas por cargos, as escolhas deste ou daquele como mal, o mal de não estarmos compromissados com o esmero aos órfãos, as viúvas, aos estrangeiros e aos demais fragilizados pela vida. Ademais, não andeis com os escarnecedores implica não ser plasmado ou formado pelos preceitos cardeais de e isto, peremptoriamente, pode ocorrer se estivermos abertos para o Mensageiro chegar ao profundo do nosso ser, todos os dias.
"Não andeis na roda dos escarnecedores". Sempre escutei e ainda escuto essa frase, tanto na roda de conversa entre pessoas das comunidades pelas quais estive e da qual me encontro, como também de sermões e estudos bíblicos. Sinceramente, há uma espécie de rótulo paradigmático ou exemplificativo para exposição e demonstração de quem seria e quais são os escarnecedores. É bem verdade, a lista sempre previsível, como as favoráveis mensagens extraídas da caixinha de promessas, aborda quem profere impropérios ou palavrões, quem fala piadas, quem curti uma cervejinha, quem gostava de tomar banho de sol, na praia, quem aprecia dançar, quem tem uma leitura, além da bíblia, quem considera não haver disruptura entre a ciência, a arte, a política e a cultura com a fé, quem não se adere as molduras de se vestir de tal modo, de expressar certos jargões e comportamentos e etc. Decerto, não andeis na roda dos escarnecedores, também, deveria se estender aqueles cujos lábios são destiladores de abusos, de hostilidades, de violências, de um rebaixar da vida humana, de um descredenciar do outro, por causa de sua melanina, de sua etnia, de sua tradição, de sua linguagem e afins.
Sim e sim, não andeis na roda dos escarnecedores daqueles que desviam recursos públicos, aos quais comprometem os serviços públicos; não andeis na roda dos escarnecedores que não enfrenta os malefícios sociais, com toda a seriedade, e se delimita a meros paliativos assistencialistas; não andeis na roda dos escarnecedores que não endossa, que não valida e que não testifica o Pluralismo Constitucional, o direito e o dever dos indivíduos, das instituições, tanto públicas quanto privadas, e dos governos de todos, indistintamente, serem meios para propalação da dignidade da vida humana; não andeis na roda dos escarnecedores no que tange aos apologistas das impressões subjetivas e aversivos a verdade objetiva, a fazer o que é certo e ao respeito; não andeis na roda dos escarnecedores de arcabouços ou de estruturas ou de sistemas, segundo uma leitura de um liberalismo tresloucado, sem atentar para o outro, como também dos meandros ou dos enredos de um comunismo sem o indivíduo.
Não e não, não andeis na roda dos escarnecedores de viver uma fé abstrusa ou confusa, de miríades de campanhas e mais campanhas, como os mosaicos de uma geração atordoada e desesperançada, atrás de promessas messiânicas e oportunistas; não andeis na roda dos escarnecedores de lideranças megalomaníacas, de uma puerilidade da Cruz de Cristo, através das redes digitais, diante de uma avalanche de profetas espertalhões; não andeis na roda dos escarnecedores, por não reconhecer o pecado como o estado de alienação do eu com o tu, ao reduzir o semelhante a um objeto e descartável; não andeis na roda dos escarnecedores de quem credita num evangelho sem a comunhão e sem a convivência, sem ir a direção da oração esculpida em Cristo Jesus; não andeis na roda dos escarnecedores, quando não concebemos o mal como mal (o mal da violência doméstica, o mal da pedofilia, o mal da marginalização, o mal da exclusão, o mal da deficiência urbana, o mal da desolação de povos, o mal da xenofobia, o mal da abjeção a outra raça, o mal da fome, da miséria e da ignorância, o mal dos caudilhos ditatoriais midiáticos, de nota, a serviço de vorazmente atacar os valores, os princípios e os ideais da tradição judaico–cristã, o mal de se valer do progresso exponencial do conhecimento para ampliar os abismos entre privilegiados e esquecidos, o mal dos fundamentalismos religiosos, o mal dos radicalismos do discurso woke, o mal de um execrar da figura masculina, o mal de lacerar, de solapar e de apagar quem se posiciona diferentemente das pautas LGBTQIA+, do feminismo, do negrismo, da teologia da vitimização, da teologia mais compromissada a imputar culpa e remorso aos cristãos conservadores, o mal de uma depreciação da Bíblia dos hebreus e dos gentios, o mal do conformismo e de aceitar tudo ao redor, como parte do fim dos tempos, o mal de igrejas guetos e receosas da vida, o mal de igrejas alternativas e sem serem pães asmos, o mal de igrejas abarrotadas de movimentos e sem levar seus seguidores a uma crença de modificação, o mal de não discernir a crença do outro e sem prescindir da nossa, o mal de que o eterno se chama Cristo Jesus, o Logos Criativo e Preexistente, o mal de não tratar as fofocas, as disputas por cargos, as escolhas deste ou daquele como mal, o mal de não estarmos compromissados com o esmero aos órfãos, as viúvas, aos estrangeiros e aos demais fragilizados pela vida. Ademais, não andeis com os escarnecedores implica não ser plasmado ou formado pelos preceitos cardeais de e isto, peremptoriamente, pode ocorrer se estivermos abertos para o Mensageiro chegar ao profundo do nosso ser, todos os dias.
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