Palavra do leitor
- 28 de janeiro de 2024
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Nada ficará encoberto: está de pé? Veja que não caia!
Na infância nunca quebrei um braço, perna, dedo sequer como é comum às crianças; era comportadíssimo demais para a idade; houve, todavia, um episódio que não devo encobrir:
- por volta dos 9 anos de idade, estava pulando de carroça em carroça, com minha irmã, em uma carroceria em frente de casa; o tombo foi terrível, ocasionando 3 pontos na cabeça.
Dizia minha mãe que "quem não fratura na infância, fratura quando adulto" - já cinquentão, engessei um pé [para ir trabalhar usei muletas]; em outra oportunidade, fraturei o braço esquerdo, sendo necessária uma cirurgia, pois esfarelou a cabeça do rádio; no punho estilhaçaram as duas extremidades.
O ortopedista afirmou que eu ficaria com redução de movimentos no braço, o que não ocorreu, pela graça de Deus e por intensas fisioterapias (70).
Melhor é não discorrer sobre os tombos familiares, as quedas dos "Torres Alves", pois não caberiam em uma página as histórias dos engessamentos de um dos meus filhos.
Afirma a Palavra de Deus: "Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido" (Mateus 10 26); Deus não escondeu os escorregões de seus servos mesmo que importantes; revelou-os todos, mas perdoou todos aqueles que se arrependeram, confessaram e deixaram a prática de pecados:
"O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa [abandona] alcançará misericórdia" (Provérbios 28. 13).
Tomo a liberdade, respeitosamente, de narrar alguns casos de servos de Deus que tropeçaram e se viram em "maus lençóis", mesmo que momentaneamente.
• Tropeçou Adão em sua desobediência e foi cair nos braços de satanás travestido de serpente (Gênesis 3. 1-24);
• Tropeçou Caim na sua inveja e culminou matando o próprio irmão, Abel, cometendo o primeiro crime de morte da história mundial (Gênesis 4. 8);
• Tropeçou o rei Saul em sua arrogância e foi consultar uma médium [pitonisa], com o que desagradou a Deus, perdeu o trono e terminou por enfiar a sua espada no peito (1 Crônicas 10 13-14), caindo sobre ela [primeiro suicídio da história];
• Tropeçou o rei Davi em sua realeza, pela concupiscência, e caiu no leito do adultério com Bate-Seba (2 Samuel 11 4), que engravidou, mas perdeu o filho;
• Tropeçou o rei Salomão em sua sapiência e tombou nos braços da idolatria, perdendo o seu reinado (1 Reis 11. 9-11);
• Tropeçou Pedro em suas bravatas e se viu envolvido com o medo, por causa do qual negou três vezes conhecer o Senhor Jesus (João 18. 27);
• Tropeçou Judas em sua ganância e foi parar no abismo do suicídio (Atos 1. 18) como um ser desesperado pela ação de ter traído e entregue o Senhor Jesus;
• Tropeçou Esaú em sua gula, por um prato de lentilhas, e ficou sem o seu direito e bênção da progenitura (Gênesis 25. 32-34 e 27. 1-46);
• Tropeçou o profeta Jonas em sua desobediência e foi parar no estômago de um peixe grande [a Bíblia não fala em baleia] jogado que foi ao mar pelos tripulantes do navio, no qual fugia de Deus (Jonas 1. 17).
A humanidade nada mudou e, como nos primórdios, continua tropeçando, escorregando e levando solavancos.
"Mas o solavanco de Deus é necessário, é curador, é restaurador (...). É muito melhor ser corrigido por Deus do que ser encostado para sempre por ele" (Rev. Élben César – Pastorais para o Terceiro Milênio).
Concluindo, não há correção de rumo, de caráter, de princípios, de pecados por eventuais qualidades próprias que tenhamos, ou por esforços humanos, pois "Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus" (Romanos 3. 23-24).
Citei algumas histórias narradas [não encobertas] pela Palavra de Deus; nelas houve os que se arrependeram, confessaram os seus pecados, abandonaram-nos e, assim, alcançaram o perdão pela Graça desse Deus que é o perdoador daqueles que o buscam com sinceridade de propósitos.
Foi na cruz do Calvário que o perdão já foi dado pelos nossos pecados passados, presentes e futuros, bastando-nos, servos infiéis e recalcitrantes, tão somente a ação íntima, pessoal, em vida, de nos apropriarmos dessa graça derramada sobre nós mediante a fé no Senhor Jesus:
"A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (João 1.12-13).
Alerta-nos a Palavra de Deus: "Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia" (1 Coríntios 10.12).
"Portanto, se, depois de terem escapado das contaminações do mundo mediante o conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, se deixam enredar de novo e são vencidos, tornou-se o seu último estado pior que o primeiro. Pois melhor lhes fora nunca tivessem conhecido o caminho da justiça do que, após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado" (2 Pedro 2.20-21).
Melhor refletir nisso!
- por volta dos 9 anos de idade, estava pulando de carroça em carroça, com minha irmã, em uma carroceria em frente de casa; o tombo foi terrível, ocasionando 3 pontos na cabeça.
Dizia minha mãe que "quem não fratura na infância, fratura quando adulto" - já cinquentão, engessei um pé [para ir trabalhar usei muletas]; em outra oportunidade, fraturei o braço esquerdo, sendo necessária uma cirurgia, pois esfarelou a cabeça do rádio; no punho estilhaçaram as duas extremidades.
O ortopedista afirmou que eu ficaria com redução de movimentos no braço, o que não ocorreu, pela graça de Deus e por intensas fisioterapias (70).
Melhor é não discorrer sobre os tombos familiares, as quedas dos "Torres Alves", pois não caberiam em uma página as histórias dos engessamentos de um dos meus filhos.
Afirma a Palavra de Deus: "Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido" (Mateus 10 26); Deus não escondeu os escorregões de seus servos mesmo que importantes; revelou-os todos, mas perdoou todos aqueles que se arrependeram, confessaram e deixaram a prática de pecados:
"O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa [abandona] alcançará misericórdia" (Provérbios 28. 13).
Tomo a liberdade, respeitosamente, de narrar alguns casos de servos de Deus que tropeçaram e se viram em "maus lençóis", mesmo que momentaneamente.
• Tropeçou Adão em sua desobediência e foi cair nos braços de satanás travestido de serpente (Gênesis 3. 1-24);
• Tropeçou Caim na sua inveja e culminou matando o próprio irmão, Abel, cometendo o primeiro crime de morte da história mundial (Gênesis 4. 8);
• Tropeçou o rei Saul em sua arrogância e foi consultar uma médium [pitonisa], com o que desagradou a Deus, perdeu o trono e terminou por enfiar a sua espada no peito (1 Crônicas 10 13-14), caindo sobre ela [primeiro suicídio da história];
• Tropeçou o rei Davi em sua realeza, pela concupiscência, e caiu no leito do adultério com Bate-Seba (2 Samuel 11 4), que engravidou, mas perdeu o filho;
• Tropeçou o rei Salomão em sua sapiência e tombou nos braços da idolatria, perdendo o seu reinado (1 Reis 11. 9-11);
• Tropeçou Pedro em suas bravatas e se viu envolvido com o medo, por causa do qual negou três vezes conhecer o Senhor Jesus (João 18. 27);
• Tropeçou Judas em sua ganância e foi parar no abismo do suicídio (Atos 1. 18) como um ser desesperado pela ação de ter traído e entregue o Senhor Jesus;
• Tropeçou Esaú em sua gula, por um prato de lentilhas, e ficou sem o seu direito e bênção da progenitura (Gênesis 25. 32-34 e 27. 1-46);
• Tropeçou o profeta Jonas em sua desobediência e foi parar no estômago de um peixe grande [a Bíblia não fala em baleia] jogado que foi ao mar pelos tripulantes do navio, no qual fugia de Deus (Jonas 1. 17).
A humanidade nada mudou e, como nos primórdios, continua tropeçando, escorregando e levando solavancos.
"Mas o solavanco de Deus é necessário, é curador, é restaurador (...). É muito melhor ser corrigido por Deus do que ser encostado para sempre por ele" (Rev. Élben César – Pastorais para o Terceiro Milênio).
Concluindo, não há correção de rumo, de caráter, de princípios, de pecados por eventuais qualidades próprias que tenhamos, ou por esforços humanos, pois "Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus" (Romanos 3. 23-24).
Citei algumas histórias narradas [não encobertas] pela Palavra de Deus; nelas houve os que se arrependeram, confessaram os seus pecados, abandonaram-nos e, assim, alcançaram o perdão pela Graça desse Deus que é o perdoador daqueles que o buscam com sinceridade de propósitos.
Foi na cruz do Calvário que o perdão já foi dado pelos nossos pecados passados, presentes e futuros, bastando-nos, servos infiéis e recalcitrantes, tão somente a ação íntima, pessoal, em vida, de nos apropriarmos dessa graça derramada sobre nós mediante a fé no Senhor Jesus:
"A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (João 1.12-13).
Alerta-nos a Palavra de Deus: "Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia" (1 Coríntios 10.12).
"Portanto, se, depois de terem escapado das contaminações do mundo mediante o conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, se deixam enredar de novo e são vencidos, tornou-se o seu último estado pior que o primeiro. Pois melhor lhes fora nunca tivessem conhecido o caminho da justiça do que, após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado" (2 Pedro 2.20-21).
Melhor refletir nisso!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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