Palavra do leitor
- 12 de maio de 2024
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Multiplica-se a iniquidade!
Quer me parecer que já estamos vivendo o momento profético que antecede aqueles dias nos quais muitos hão de se escandalizar, trair e odiar-se mutuamente, em que se levantarão muitos falsos profetas, que enganarão multidões.
O Senhor Jesus, respondendo aos seus seguidores sobre quando será o tempo do fim, disse: "E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo" (Mt 24.12)
É isso o que nos revela a Palavra de Deus, pelos lábios do Senhor Jesus, sobre a época que antecede os tempos finais, que Ele denominou de "o princípio das dores" (Mt 24.8); faltará respeito, faltará reverência diante de tudo e de todos.
Não sei se devo continuar comentando com o uso do termo "tempo futuro" ao me referir aos acontecimentos que a Palavra de Deus profetiza com relação aos dias terríveis de deboche contra as Sagradas Escrituras, de escárnio em relação às pessoas que seguem o Senhor Jesus e, obedecem-lhe quanto à sua orientação de:
• "fazer discípulos, ensinar" (Mt 28.19),
• "pregar a Palavra de Deus a toda criatura" (Mc 16.15),
• "testemunhar até os confins do mundo" (At 1.8).
Creio que não, pois o futuro já é presente, os que causam escândalos, os maus, os perversos, os incréus, os zombadores, os escarnecedores se multiplicam a cada momento; nas estatísticas mais recentes, o segmento "religioso" que mais cresce é o denominado de "os sem igreja"!
Estamos vivendo os dias terríveis das inundações, sobretudo em Porto Alegre, e a mídia menciona que "autoridades", no momento em que deveriam se solidarizar com o povo que sofre e encontra a morte de maneira tenebrosa, despreocupadamente foram assistir ao show erótico, pornográfico de uma cantora internacional – isso só nos remete às Palavras Proféticas do Senhor Jesus – cabe a dúvida, o questionamento: "O amor de muitos se esfriará" ou já esfriou?
Ouve-se a voz de uma pessoa comentando que "o povo já está tão acostumado com essa rotina" (sic) com o mal [e o mau], com a violência, com a corrupção, com a imoralidade, com a frieza, com a indiferença, com o "não tem nada a ver", com os sofrimentos do semelhante, do próximo, com o pouco caso que já nem mais se perturba, nem se assusta com fatos como esses; viramos estatística, somos apenas números, somos mais um entre muitos dos chamados de "azarados" – é a banalização da morte!
Não é de hoje que se repetem grandes obras, por certo superfaturadas, levantadas por governos sedentos de "bom nome" nas estatísticas, com vistas às eleições futuras, passando por desastres, desabamentos, ocasionando perdas para os cofres públicos e óbitos de pessoas que ali estavam ou que por ali passavam, e, até de trabalhadores das próprias edificações!
Novamente, vamos às Palavras do Senhor Jesus, nosso único e suficiente Senhor e Salvador, elas são muito claras, não deixam margem à dúvida:
"Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão. Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai. Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem.
Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem. Então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro; duas estarão trabalhando num moinho, uma será tomada, e deixada a outra. Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá" (Mt 24.35-44).
De fato, não sabemos o dia e nem a hora final, só o Deus Pai o sabe, mas o Deus filho [o Senhor Jesus] nos alerta que devemos estar vigilantes para não sermos apanhados de surpresa como o foram os habitantes da época de Noé.
Estudando a Palavra de Deus, sabemos o que vem por aí: o princípio das dores, o amor já se esfriou, estão os sinais claramente perceptíveis quanto à chegada do inimigo de Deus, o anticristo, que perseguirá os habitantes da terra, principalmente os judeus, até que o nosso único e suficiente Senhor e Salvador retorne, destrua o inimigo com o sopro de sua boca e passe a reinar sobre todas as nações a partir de Jerusalém.
Já é o momento de vigiar, de refletir, é tempo de comunhão com Deus pelo estudo e prática da sua Palavra, pelas orações "sem cessar" (1Ts 5.17) para que sejamos poupados da "grande tribulação" anunciada pelo Senhor Jesus (Mt 24.21).
O Senhor Jesus, respondendo aos seus seguidores sobre quando será o tempo do fim, disse: "E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo" (Mt 24.12)
É isso o que nos revela a Palavra de Deus, pelos lábios do Senhor Jesus, sobre a época que antecede os tempos finais, que Ele denominou de "o princípio das dores" (Mt 24.8); faltará respeito, faltará reverência diante de tudo e de todos.
Não sei se devo continuar comentando com o uso do termo "tempo futuro" ao me referir aos acontecimentos que a Palavra de Deus profetiza com relação aos dias terríveis de deboche contra as Sagradas Escrituras, de escárnio em relação às pessoas que seguem o Senhor Jesus e, obedecem-lhe quanto à sua orientação de:
• "fazer discípulos, ensinar" (Mt 28.19),
• "pregar a Palavra de Deus a toda criatura" (Mc 16.15),
• "testemunhar até os confins do mundo" (At 1.8).
Creio que não, pois o futuro já é presente, os que causam escândalos, os maus, os perversos, os incréus, os zombadores, os escarnecedores se multiplicam a cada momento; nas estatísticas mais recentes, o segmento "religioso" que mais cresce é o denominado de "os sem igreja"!
Estamos vivendo os dias terríveis das inundações, sobretudo em Porto Alegre, e a mídia menciona que "autoridades", no momento em que deveriam se solidarizar com o povo que sofre e encontra a morte de maneira tenebrosa, despreocupadamente foram assistir ao show erótico, pornográfico de uma cantora internacional – isso só nos remete às Palavras Proféticas do Senhor Jesus – cabe a dúvida, o questionamento: "O amor de muitos se esfriará" ou já esfriou?
Ouve-se a voz de uma pessoa comentando que "o povo já está tão acostumado com essa rotina" (sic) com o mal [e o mau], com a violência, com a corrupção, com a imoralidade, com a frieza, com a indiferença, com o "não tem nada a ver", com os sofrimentos do semelhante, do próximo, com o pouco caso que já nem mais se perturba, nem se assusta com fatos como esses; viramos estatística, somos apenas números, somos mais um entre muitos dos chamados de "azarados" – é a banalização da morte!
Não é de hoje que se repetem grandes obras, por certo superfaturadas, levantadas por governos sedentos de "bom nome" nas estatísticas, com vistas às eleições futuras, passando por desastres, desabamentos, ocasionando perdas para os cofres públicos e óbitos de pessoas que ali estavam ou que por ali passavam, e, até de trabalhadores das próprias edificações!
Novamente, vamos às Palavras do Senhor Jesus, nosso único e suficiente Senhor e Salvador, elas são muito claras, não deixam margem à dúvida:
"Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão. Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai. Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem.
Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem. Então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro; duas estarão trabalhando num moinho, uma será tomada, e deixada a outra. Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá" (Mt 24.35-44).
De fato, não sabemos o dia e nem a hora final, só o Deus Pai o sabe, mas o Deus filho [o Senhor Jesus] nos alerta que devemos estar vigilantes para não sermos apanhados de surpresa como o foram os habitantes da época de Noé.
Estudando a Palavra de Deus, sabemos o que vem por aí: o princípio das dores, o amor já se esfriou, estão os sinais claramente perceptíveis quanto à chegada do inimigo de Deus, o anticristo, que perseguirá os habitantes da terra, principalmente os judeus, até que o nosso único e suficiente Senhor e Salvador retorne, destrua o inimigo com o sopro de sua boca e passe a reinar sobre todas as nações a partir de Jerusalém.
Já é o momento de vigiar, de refletir, é tempo de comunhão com Deus pelo estudo e prática da sua Palavra, pelas orações "sem cessar" (1Ts 5.17) para que sejamos poupados da "grande tribulação" anunciada pelo Senhor Jesus (Mt 24.21).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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