Palavra do leitor
- 18 de maio de 2011
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Mistura explosiva II
Continuando nossa conversa sobre esta mistura resultante de adoração e outra atitude nossa, primeiramente vimos que adoração com desobediência gera morte, como no caso de Davi trazendo a arca sobre um carro novo, e mais tarde adoração e temor produziram alegria em meio ao povo, ao ponto do próprio rei Davi entrar na cidade dançando com todas as suas forças vestido de uma estola sacerdotal.
Por toda a Palavra de Deus encontramos estas misturas, e para ressaltar hoje, vejo outro exemplo no livro de Atos (Atos 16:16-39), envolvendo a vida de Paulo e Silas. Começa o texto narrado por Lucas que eles estavam indo ao local de oração, quando que por muitas vezes, eram importunados por um espírito de adivinhação, o interessante disso é que o demônio dizia que eles eram servos do Deus altíssimo e anunciavam o caminho da salvação, talvez se fosse hoje, ficaríamos cheios de orgulho pois alguém reconheceu que realmente somos servos de Deus. Entretanto, isso incomodou Paulo e Silas, expulsaram o espírito imundo, houve uma libertação, e como conseqüência foram presos, pois alguém se sentiu no prejuízo.
Pois bem, em outro momento Paulo requereu seus direitos de cidadão romano, pois fora prezo sem julgamento, e nessa situação nada de direito romano, acabaram enclausurados nas profundezas de uma prisão. Além de presos, algemados num tronco, mãos e pés amarrados, numa posição nada confortável, e isso sem contar a quantidade de açoites antes do confinamento.
O texto narrado por Lucas é bem claro, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus (Vs. 25). Aqui vemos a mais uma mistura, e essa bem explosiva, oração e adoração. Glória a Deus! Orar? Sim, oramos, e muito mais quando a coisas apertam, mas adorar em meio a toda essa situação? É bem nesse momento que ressalta o que realmente somos.
No mix de oração e adoração, surge um de repente! Isso mesmo, um grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, foi tão profundo o tremor que não somente as paredes sentiram, mas os alicerces do cárcere.
Quando juntamos a nossa vida de oração a prática da adoração, é isso mesmo que acontece um grande terremoto, as paredes que nos prendem caem, os alicerces que são os fundamentos contrários a vontade de Deus começam a ruir, e por fim a libertação. O texto fala por si mesmo: e logo, se abriram todas as portas, e foram soltas todas as prisões (Vs. 26), não somente as que envolviam Silas e Paulo, mas de todos.
O poder explosivo da oração e adoração resulta na libertação, de nossas próprias vidas e daqueles que nos rodeiam. Deus não age na ilegalidade, nenhum dos que estavam aprisionados, aproveitando a situação fugiram, mas permaneceram juntos de Paulo e Silas. Que coisa tremenda, uma libertação que vai além de nossas vidas, alcançando até mesmo aqueles que nos cercam.
Junte a sua vida de oração a adoração, porque certamente muitas cadeias, algemas, serão abertas e muitos alicerces serão abalados, as bases que sustentam o pecado, a carne e o mundo serão abalados.
A continuação do texto de Atos, resulta na conversão do carcereiro, ele e toda a sua casa. Levou Paulo e Silas para a sua casa, lavou-lhes os vergões, e logo foi batizado, ele e todos os seus.
Por toda a Palavra de Deus encontramos estas misturas, e para ressaltar hoje, vejo outro exemplo no livro de Atos (Atos 16:16-39), envolvendo a vida de Paulo e Silas. Começa o texto narrado por Lucas que eles estavam indo ao local de oração, quando que por muitas vezes, eram importunados por um espírito de adivinhação, o interessante disso é que o demônio dizia que eles eram servos do Deus altíssimo e anunciavam o caminho da salvação, talvez se fosse hoje, ficaríamos cheios de orgulho pois alguém reconheceu que realmente somos servos de Deus. Entretanto, isso incomodou Paulo e Silas, expulsaram o espírito imundo, houve uma libertação, e como conseqüência foram presos, pois alguém se sentiu no prejuízo.
Pois bem, em outro momento Paulo requereu seus direitos de cidadão romano, pois fora prezo sem julgamento, e nessa situação nada de direito romano, acabaram enclausurados nas profundezas de uma prisão. Além de presos, algemados num tronco, mãos e pés amarrados, numa posição nada confortável, e isso sem contar a quantidade de açoites antes do confinamento.
O texto narrado por Lucas é bem claro, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus (Vs. 25). Aqui vemos a mais uma mistura, e essa bem explosiva, oração e adoração. Glória a Deus! Orar? Sim, oramos, e muito mais quando a coisas apertam, mas adorar em meio a toda essa situação? É bem nesse momento que ressalta o que realmente somos.
No mix de oração e adoração, surge um de repente! Isso mesmo, um grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, foi tão profundo o tremor que não somente as paredes sentiram, mas os alicerces do cárcere.
Quando juntamos a nossa vida de oração a prática da adoração, é isso mesmo que acontece um grande terremoto, as paredes que nos prendem caem, os alicerces que são os fundamentos contrários a vontade de Deus começam a ruir, e por fim a libertação. O texto fala por si mesmo: e logo, se abriram todas as portas, e foram soltas todas as prisões (Vs. 26), não somente as que envolviam Silas e Paulo, mas de todos.
O poder explosivo da oração e adoração resulta na libertação, de nossas próprias vidas e daqueles que nos rodeiam. Deus não age na ilegalidade, nenhum dos que estavam aprisionados, aproveitando a situação fugiram, mas permaneceram juntos de Paulo e Silas. Que coisa tremenda, uma libertação que vai além de nossas vidas, alcançando até mesmo aqueles que nos cercam.
Junte a sua vida de oração a adoração, porque certamente muitas cadeias, algemas, serão abertas e muitos alicerces serão abalados, as bases que sustentam o pecado, a carne e o mundo serão abalados.
A continuação do texto de Atos, resulta na conversão do carcereiro, ele e toda a sua casa. Levou Paulo e Silas para a sua casa, lavou-lhes os vergões, e logo foi batizado, ele e todos os seus.
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