Mirian Leitão, Collor, a novela do estado laico e os anticristos

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As eleições deixaram um divisor de águas para a cristandade em nosso país. A mudança mais abrangente foi percebida pela população não cristianizada, que através da oração feita por Magno Malta, por ocasião da comemoração do eleito, destacou a vitória daquele que a mídia noticiou como "fascista". A jornalista Mirian Leitão ficou "preocupada" com a atitude eclesial do novo presidente. Preocupada com uma oração cristã?

Há algum tempo, o jornalista José Roberto Guzzo interpretou como agem os brasileiros com relação aos evangélicos: "Nada é tão fácil de perceber quanto um preconceito que se pretende bem disfarçado". Em matéria para a Veja citou o Brasil hipócrita, adverso ao "evangélico". Mirian Leitão (e tantos outros) está associando protestantismo com "fascismo". Isto é um disfarce, como sempre, cínico e tendenciosamente anticristão.

Quem, em sã consciência, nunca percebeu a TV usando de velada aversão aos crentes em Jesus Cristo? Não acontece com umbandistas, budistas, ateístas, manifestantes LGBT... Artistas têm livre aceso às programações e com eles os seus ETs, gnomos, duendes, bruxas, patuás e fadas. Todos acham legal, cult, "mó legal".

A emissora da preocupada jornalista, como outros detentores de notícias, sempre se esforçou para constranger os cristãos deste país. Quem nunca viu novela da Globo enaltecendo "terreiros" e fazendo chacota com cerimônias católicas ou ridicularizando os evangélicos? Fazem assim porque o estado é laico? Não. Eles desprezam os cristãos!

Se o presidente fosse comemorar num galpão de escola de samba ou fizesse oferenda à Iemanjá, será que a jornalista global ficaria preocupada? O interessante é que o samba tem origem nos cultos afros e a rainha do mar é um orixá. Nenhum jornalista, artista ou ateísta jamais manifestou preocupação com os rituais de magia patrocinados pelo presidente Collor em pleno exercício da função. Por que uma oração cristã preocupa?

Essa jornalista deveria se preocupar com a vergonhosa campanha que fez a favor do candidato petista. A CBN, do sistema Globo de rádio, bombardeou seus ouvintes contra o candidato da direita e "jamais" ecoou o porquê de o partido vermelho ter segregado o país, dilapidado a economia e idolatrado seu expoente, preso pela Lavajato.

A novela Malhação, além de promover homossexualismo e sexo adolescente, deu aula sobre fascismo, numa caluniosa campanha contra Jair Messias; a TV Brasil, criada no governo Lula, alerta sobre preconceito, mas dá amplo espaço para religiões afro, deixando clara aversão aos evangélicos (quando lhes dá algum espaço).

O divisor de águas consiste em uma desvelada posição da maioria dos crentes em Jesus contra politização na arte, contra doutrinação socialista nas faculdades e escolas, contra uso da máquina pública para promoção do ateísmo, contra luta de classes e contra emparelhamento do Estado para a corrupção (como foi feito no Governo petista).

Os anticristos não se preocupam com o "nós vamos tomar o poder", de Zé Dirceu. Em pleno século 21 veneram o socialismo, falido, mas que se provou eficiente para reprimir o cristianismo. O Brasil esclarecido disse não para essa "pseudo" doutrina político-econômica. Percebem o outro lado da preocupação da jornalista da TV Globo?

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