Palavra do leitor
- 30 de novembro de 2017
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Minhas regras, minha sentença!
Ao identificarmos as falhas de caráter alheias, estabelecemos a jurisprudência que há de nos declarar culpados. Pois não há ninguém que viva sem praticar os erros que enxerga nos outros.
Logo, para a nossa condenação, bastam as nossas próprias regras, identificadas a partir de cada acusação que fazemos aos outros, seja audivelmente ou silenciosamente, em nosso coração.
Ah, se tivermos que dar explicações ao juiz do Universo! Quem é que poderia desculpar-se diante dEle? Nenhuma possibilidade de esconder, nenhuma mentira, nada para barganhar… Apenas o culpado e suas regras, sob a luz que ilumina os cantos escuros da alma e mostra todas as vezes que quebrou cada uma delas, ferindo a própria consciência, opondo-se àquele que a deu. É o réu totalmente culpado, irremediavelmente condenado, sem possibilidade de recurso - visto que a sua consciência sabe de sua culpa e sabe, também, que ela é visível aos olhos do justo juíz. Não haveria escape!
A boa notícia NÃO é que o juiz vai fazer vista grossa para quaisquer erros, mas que Ele condenou e puniu um inocente que se dispôs a assumir a identidade e a culpa, no lugar dos verdadeiros culpados. O detalhe imprescindível é que a substituição só vale para os culpados que aceitaram trocar de identidade, assumindo a vida do substituto. A questão é: estamos vivendo a nossa vida ou a vida do substituto?
Vale lembrar que o juiz que condenou o próprio filho inocente, quando viu sobre ele a culpa de terceiros, não tem a menor possibilidade de deixar impune os culpados que recusaram trocar de vida.
"Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Romanos 8.1)
"E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou" (II Cor. 5.15)
"E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (II Cor. 5.17)
"Aquele (Cristo) que não conheceu o pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. (II Cor. 5.21)
"E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Romanos 8.9b)
"Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade." (Mateus 7.23)
Sem considerar isso, a comemoração do Natal é só uma encenação inútil, vazia, deprimente, de quem caminha para a condenação mas tenta entreter-se pelo caminho - fingindo que não é um condenado...
Logo, para a nossa condenação, bastam as nossas próprias regras, identificadas a partir de cada acusação que fazemos aos outros, seja audivelmente ou silenciosamente, em nosso coração.
Ah, se tivermos que dar explicações ao juiz do Universo! Quem é que poderia desculpar-se diante dEle? Nenhuma possibilidade de esconder, nenhuma mentira, nada para barganhar… Apenas o culpado e suas regras, sob a luz que ilumina os cantos escuros da alma e mostra todas as vezes que quebrou cada uma delas, ferindo a própria consciência, opondo-se àquele que a deu. É o réu totalmente culpado, irremediavelmente condenado, sem possibilidade de recurso - visto que a sua consciência sabe de sua culpa e sabe, também, que ela é visível aos olhos do justo juíz. Não haveria escape!
A boa notícia NÃO é que o juiz vai fazer vista grossa para quaisquer erros, mas que Ele condenou e puniu um inocente que se dispôs a assumir a identidade e a culpa, no lugar dos verdadeiros culpados. O detalhe imprescindível é que a substituição só vale para os culpados que aceitaram trocar de identidade, assumindo a vida do substituto. A questão é: estamos vivendo a nossa vida ou a vida do substituto?
Vale lembrar que o juiz que condenou o próprio filho inocente, quando viu sobre ele a culpa de terceiros, não tem a menor possibilidade de deixar impune os culpados que recusaram trocar de vida.
"Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Romanos 8.1)
"E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou" (II Cor. 5.15)
"E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (II Cor. 5.17)
"Aquele (Cristo) que não conheceu o pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. (II Cor. 5.21)
"E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Romanos 8.9b)
"Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade." (Mateus 7.23)
Sem considerar isso, a comemoração do Natal é só uma encenação inútil, vazia, deprimente, de quem caminha para a condenação mas tenta entreter-se pelo caminho - fingindo que não é um condenado...
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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