Palavra do leitor
- 21 de fevereiro de 2021
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Militância política: é melhor deixá-la!
A bem da verdade, já deixei a militância política, em outubro de 2002, tornei-me apolítico, não mais me desgasto tentando mostrar que o candidato "X" é melhor que o candidato "Y"; a decepção tem sido grande nesses 18 últimos anos.
Assisti a um vídeo, ontem, que sintetiza o que nós, como cristãos, seguidores do Senhor Jesus, devemos fazer e como devemos proceder:
"É hora de o meu povo se levantar ‘como um exército com bandeiras’ (Cantares 6.10), tomar postura e posições cristãs e buscar a Deus em oração pelo País. Há muito pelo que orar por direção e sabedoria aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, em todos os níveis, por intervenção divina na saúde em todo o País, crescimento econômico e no nível de empregos, por segurança e diminuição dos índices de violência.
É o momento de deixarmos de lado a militância política e militarmos ‘a boa militância da fé’ (1 Timóteo 6.12)." Fonte: [Vídeo Oremos pelo Brasil - Edição Pr. Habner Lemuel].
Virou costume, é o que se vê muito forte nas redes sociais, citar um texto da Palavra de Deus como solução:
"Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra" (2 Crônicas 7.14).
Não sei se estamos fazendo isso, não sei se estamos, apenas, criticando, reclamando e "torcendo para não dar certo" e esperando por uma saída de exceção, mas, na verdade, nos esquecemos de falar com Deus, humildemente, sinceramente pedindo não uma intervenção militar, mas uma intervenção dos Céus.
Sei que Deus é Soberano, que os seus pensamentos são melhores do que os nossos, que, em tudo, ele tem seus propósitos, que devemos aguardar o tempo dele, mas se não fizermos a nossa parte, se não fizermos ouvir a nossa voz, vai ser difícil resolver esse clima que respiramos; precisamos não de "ares", mas de paz e de harmonia verdadeiras.
Não quero, não devo citar nomes, mas todos aqueles que, em nome de uma fé, em nome de um credo religioso, assessoram quaisquer dos três poderes, devem chamar as autoridades [às quais estão subordinados ou ligados] para uma ação bem séria de testemunhar em atos efetivos de amor, de paz, de bondade, de domínio próprio [e até de patriotismo], deixando de lado os arroubos pessoais e um pretenso ufanismo [ganhei essa!], triunfalismo momentâneo; isso para fazermos parte das respostas às orações que fazemos, ou dizemos fazer.
Peço vênia aos Editores e aos leitores, mas é hora de deixarmos a militância do "disse que disse", a militância do "blá-blá-blá", a militância do "mi-mi-mi", a militância do falar da "boca para fora", a militância das ofensas pessoais, a militância da arrogância, a militância das acusações, aliás, a maioria falsa!
É hora de testemunhar uma vida cristã verdadeira, na qual as nossas atitudes são reconhecidas como tal [cristãs] não por palavras apenas, mas muito mais por ações que glorificam o nome de Deus (1Coríntios 10.31); somos ou não cartas de Cristo?
O que adianta dizermos que somos cristãos, mas envergonharmos o nome do Senhor Jesus com palavras torpes, ofensas, xingamentos, acusações, rixas, armação de arapucas, passeatas, carreatas, quebra-quebra, "black-bloc" etc?
É hora de sairmos da nossa toca [comodidade] para, pessoalmente, procurarmos as "Autoridades", instituídas por Deus (I Pedro 2.11-17), e dizermos a elas [oralmente, por cartas, e-mails, redes sociais, até tuítes] que o nome do Senhor Jesus não pode continuar a ser alvo de testemunhos dúbios, pois cristianismo não é isso!
Temos que ser "milícia da fé" com diálogo, mansidão, domínio próprio, fruto do Espírito, e não com as obras da carne (Gálatas 5.19-23).
Cristianismo é dar a outra face, é andar a segunda milha, é entregar também a capa a quem nos tira a manta; cristianismo é paz!
Pense nisto!
Assisti a um vídeo, ontem, que sintetiza o que nós, como cristãos, seguidores do Senhor Jesus, devemos fazer e como devemos proceder:
"É hora de o meu povo se levantar ‘como um exército com bandeiras’ (Cantares 6.10), tomar postura e posições cristãs e buscar a Deus em oração pelo País. Há muito pelo que orar por direção e sabedoria aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, em todos os níveis, por intervenção divina na saúde em todo o País, crescimento econômico e no nível de empregos, por segurança e diminuição dos índices de violência.
É o momento de deixarmos de lado a militância política e militarmos ‘a boa militância da fé’ (1 Timóteo 6.12)." Fonte: [Vídeo Oremos pelo Brasil - Edição Pr. Habner Lemuel].
Virou costume, é o que se vê muito forte nas redes sociais, citar um texto da Palavra de Deus como solução:
"Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra" (2 Crônicas 7.14).
Não sei se estamos fazendo isso, não sei se estamos, apenas, criticando, reclamando e "torcendo para não dar certo" e esperando por uma saída de exceção, mas, na verdade, nos esquecemos de falar com Deus, humildemente, sinceramente pedindo não uma intervenção militar, mas uma intervenção dos Céus.
Sei que Deus é Soberano, que os seus pensamentos são melhores do que os nossos, que, em tudo, ele tem seus propósitos, que devemos aguardar o tempo dele, mas se não fizermos a nossa parte, se não fizermos ouvir a nossa voz, vai ser difícil resolver esse clima que respiramos; precisamos não de "ares", mas de paz e de harmonia verdadeiras.
Não quero, não devo citar nomes, mas todos aqueles que, em nome de uma fé, em nome de um credo religioso, assessoram quaisquer dos três poderes, devem chamar as autoridades [às quais estão subordinados ou ligados] para uma ação bem séria de testemunhar em atos efetivos de amor, de paz, de bondade, de domínio próprio [e até de patriotismo], deixando de lado os arroubos pessoais e um pretenso ufanismo [ganhei essa!], triunfalismo momentâneo; isso para fazermos parte das respostas às orações que fazemos, ou dizemos fazer.
Peço vênia aos Editores e aos leitores, mas é hora de deixarmos a militância do "disse que disse", a militância do "blá-blá-blá", a militância do "mi-mi-mi", a militância do falar da "boca para fora", a militância das ofensas pessoais, a militância da arrogância, a militância das acusações, aliás, a maioria falsa!
É hora de testemunhar uma vida cristã verdadeira, na qual as nossas atitudes são reconhecidas como tal [cristãs] não por palavras apenas, mas muito mais por ações que glorificam o nome de Deus (1Coríntios 10.31); somos ou não cartas de Cristo?
O que adianta dizermos que somos cristãos, mas envergonharmos o nome do Senhor Jesus com palavras torpes, ofensas, xingamentos, acusações, rixas, armação de arapucas, passeatas, carreatas, quebra-quebra, "black-bloc" etc?
É hora de sairmos da nossa toca [comodidade] para, pessoalmente, procurarmos as "Autoridades", instituídas por Deus (I Pedro 2.11-17), e dizermos a elas [oralmente, por cartas, e-mails, redes sociais, até tuítes] que o nome do Senhor Jesus não pode continuar a ser alvo de testemunhos dúbios, pois cristianismo não é isso!
Temos que ser "milícia da fé" com diálogo, mansidão, domínio próprio, fruto do Espírito, e não com as obras da carne (Gálatas 5.19-23).
Cristianismo é dar a outra face, é andar a segunda milha, é entregar também a capa a quem nos tira a manta; cristianismo é paz!
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