Palavra do leitor
- 19 de novembro de 2011
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Meus heróis não morreram de overdose
Quais são eles?
São aqueles que procuramos conhecer a relevancia de suas participações na historia ou são aqueles que a sociedade impõe-nos como sendo heróis?
Não quero neste texto criticar Cazuza em sua letra, todavia, meus heróis não morreram de overdose. Meus heróis morreram em cruzes,com as cabeças cortadas pelas espadas e navalhas, morreram serrados, destroçados pelos leões e feras, morreram como espetáculo de reis e gentes que à pão e circo admiravam a morte de tais, morreram no campo de batalha defendendo algo não tanto palpável mas certo em suas consciências. Meus heróis não estão presos somente à religião, não são somente os mártires da religião ou as crianças que aos 2 anos de idade foram martirizadas pelo livramento do menino Jesus. Meus heróis são todos aqueles que fizeram de suas vidas, um sacrifício em prol do bem da humanidade. Meu herói tambem é Zumbi, diferente em religião, mas tão próximo em atitudes, do bom e velho samaritano.
Zumbi teve sua participação, pagando com próprio sangue, pela liberdade do próximo e seus ideais.Os 400 anos de escravidão jamais serão apagados com meras formalidades e pedidos de desculpas,faz-se necessário uma verdadeira reflexão e um repensar em relação às atitudes passadas e, acima de tudo, mudança real a respeito do preconceito, que mesmo velado é conhecido. A fim de alcançar os oprimidos pelo pecado, Jesus foi além de meras palavras, ele foi à cruz e a cruz só está vazia pelo fato de este Jesus ter sido aprovado por Deus pela coragem de ir alem. Ou seja, a conquista ultrapassa as barreiras do tempo, quando é iniciada não com palavras, mas com atitudes.
São aqueles que procuramos conhecer a relevancia de suas participações na historia ou são aqueles que a sociedade impõe-nos como sendo heróis?
Não quero neste texto criticar Cazuza em sua letra, todavia, meus heróis não morreram de overdose. Meus heróis morreram em cruzes,com as cabeças cortadas pelas espadas e navalhas, morreram serrados, destroçados pelos leões e feras, morreram como espetáculo de reis e gentes que à pão e circo admiravam a morte de tais, morreram no campo de batalha defendendo algo não tanto palpável mas certo em suas consciências. Meus heróis não estão presos somente à religião, não são somente os mártires da religião ou as crianças que aos 2 anos de idade foram martirizadas pelo livramento do menino Jesus. Meus heróis são todos aqueles que fizeram de suas vidas, um sacrifício em prol do bem da humanidade. Meu herói tambem é Zumbi, diferente em religião, mas tão próximo em atitudes, do bom e velho samaritano.
Zumbi teve sua participação, pagando com próprio sangue, pela liberdade do próximo e seus ideais.Os 400 anos de escravidão jamais serão apagados com meras formalidades e pedidos de desculpas,faz-se necessário uma verdadeira reflexão e um repensar em relação às atitudes passadas e, acima de tudo, mudança real a respeito do preconceito, que mesmo velado é conhecido. A fim de alcançar os oprimidos pelo pecado, Jesus foi além de meras palavras, ele foi à cruz e a cruz só está vazia pelo fato de este Jesus ter sido aprovado por Deus pela coragem de ir alem. Ou seja, a conquista ultrapassa as barreiras do tempo, quando é iniciada não com palavras, mas com atitudes.
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