Palavra do leitor
- 08 de agosto de 2012
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Meu testemunho de livramento
No período de 27 de julho a 02 de agosto (num intervalo de 7 dias), tive 03 - três sonhos nos quais fui confrontado por pessoas más.
No primeiro dos sonhos (que contei para uma amiga no dia 28 de julho), a pessoa que tipificava o mal dizia querer se apropriar do meu veículo.
Na manhã da sexta-feira, 03 de agosto de 2012, levantei-me bem cedo, pois, por problemas na coluna, precisava realizar sessões de acupuntura e de fisioterapia-RPG. Além do que intencionava pagar ao proprietário o aluguel da casa onde moro, cuja importância já estava em minha carteira.
Moro num pequeno condomínio de 4 – quatro apartamentos, onde a garagem não é automática. A minha tia, portadora de síndrome do pânico (atualmente, razoavelmente equilibrada, por estar sendo devidamente medicada), que sempre se dispunha a ir abrir o portão, não acordou, apesar das várias tentativas feitas pela minha mãe no sentido de despertá-la.
Minha mãe, já com 76 anos, e que sofre de doenças pulmonares, intencionou ficar no terraço para orientar a faxineira (que estava “atrasada”) quando esta chegasse. Por conta da chuva que "começou" a cair naquele momento, pedi para minha mãe não sair da sala (já que o vento que soprava no terraço poderia prejudicá-la), e isto lhe foi um presente dos céus, pois ela foi poupada de presenciar, mesmo à distância, o vexame ao qual tive que passar na garagem da minha casa.
Destaque-se ainda que meu irmão mais velho (que tem a força de um leão e que não foge de briga), “atrasou-se” para a visita que faz a minha mãe quase todo o início de manhã, isto porque “decidiu” ir antes ao supermercado.
Assim, fui abrir o portão sozinho, e em seguida entrei no carro, ligando-o, como de costume, para aquecer o motor por alguns segundos. Do retrovisor, vi passar dois indivíduos, que atravessaram toda a extenção da calçada, mas que certamente se esconderam no muro do vizinho ao lado, restringindo-me o âmbito de visão.
Não nego que veio em meu pensamento a ideia de assalto, todavia, mesmo já estando completamente vulnerável, senti-me seguro nas seguintes Palavras de Jesus: “... amigos meus: Não temais os que matam o corpo e, depois, não têm mais que fazer” ... “Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer; temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a esse temei” ... “Não se vendem cinco passarinhos por dois ceitis? E nenhum deles está esquecido diante de Deus” ... “E até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais pois; mais valeis vós do que muitos passarinhos” (Lucas 12:4-7)
Passada a marcha de ré, antes do carro começar a descer, vi-os chegarem com armas em punho, do lado da porta do motorista, com voz de “assalto” para mim.
Naquele momento, decidi declarar completa rendição aos marginais, querendo cumprir o seguinte mandamento do Senhor Jesus: “. não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. E, ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; E, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas” (Mateus 5:39-41).
Assim, pus as mãos para fora do carro, dizendo que estava disposto a colaborar em tudo, e que eu não tinha armas, pois confiava em Deus, ao que um deles afirmou: “Deus tá lá no céu ... E nós aqui na terra !”.
Pediram-me para sair do veículo, mas retruquei dizendo que estava com o pé na embreagem e de que precisava tirar a marcha da posição de ré, ao que, um deles, fez o serviço em meu lugar (talvez por pensar que eu fosse pegar alguma arma).
Assim, pude descer do veículo.
Fui segurado pelo braço através do segundo assaltante (que tirou dos meus bolsos e pulso: carteira, relógio, chaveiro com as chaves domésticas e os dois celulares), e que me conduziu para o lado direito do veículo, momento que decidi fechar os olhos, e esperar o que Deus iria fazer (e, naquelas frações de segundos, até cheguei a pensar que terminaria ali o meu tempo de peregrinação na terra, mas confiava na promessa da vida eterna ao lado de Jesus). Não é menos verdade que, naqueles segundos que mais pareceram uma eternidade, senti a paz que só Jesus pode oferecer nas situações adversas da vida, e tive uma experiência viva e inequívoca da presença consoladora do Seu Santo Espírito que habita em mim.
Após o som estridente do pneu do carro sobre o asfalto,pude sentir que a tempestade havia passado,e que Deus protegera-me daqueles inimigos de carne e osso, influenciados pelo diabo.
No momento que escrevi estas linhas, às 15:27 hs do dia 03 de agosto, o meu carro já estava na garagem (foi encontrado duas horas após o incidente), com todos os meus documentos, exceto (logicamente !!!) a importância em dinheiro que havia na carteira, a qual, o meu Deus, já supriu através da ajuda de uma pessoa da família, sob a forma de que servirá para pagar o aluguel da casa.
Disse Jesus: "Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16:33)
No primeiro dos sonhos (que contei para uma amiga no dia 28 de julho), a pessoa que tipificava o mal dizia querer se apropriar do meu veículo.
Na manhã da sexta-feira, 03 de agosto de 2012, levantei-me bem cedo, pois, por problemas na coluna, precisava realizar sessões de acupuntura e de fisioterapia-RPG. Além do que intencionava pagar ao proprietário o aluguel da casa onde moro, cuja importância já estava em minha carteira.
Moro num pequeno condomínio de 4 – quatro apartamentos, onde a garagem não é automática. A minha tia, portadora de síndrome do pânico (atualmente, razoavelmente equilibrada, por estar sendo devidamente medicada), que sempre se dispunha a ir abrir o portão, não acordou, apesar das várias tentativas feitas pela minha mãe no sentido de despertá-la.
Minha mãe, já com 76 anos, e que sofre de doenças pulmonares, intencionou ficar no terraço para orientar a faxineira (que estava “atrasada”) quando esta chegasse. Por conta da chuva que "começou" a cair naquele momento, pedi para minha mãe não sair da sala (já que o vento que soprava no terraço poderia prejudicá-la), e isto lhe foi um presente dos céus, pois ela foi poupada de presenciar, mesmo à distância, o vexame ao qual tive que passar na garagem da minha casa.
Destaque-se ainda que meu irmão mais velho (que tem a força de um leão e que não foge de briga), “atrasou-se” para a visita que faz a minha mãe quase todo o início de manhã, isto porque “decidiu” ir antes ao supermercado.
Assim, fui abrir o portão sozinho, e em seguida entrei no carro, ligando-o, como de costume, para aquecer o motor por alguns segundos. Do retrovisor, vi passar dois indivíduos, que atravessaram toda a extenção da calçada, mas que certamente se esconderam no muro do vizinho ao lado, restringindo-me o âmbito de visão.
Não nego que veio em meu pensamento a ideia de assalto, todavia, mesmo já estando completamente vulnerável, senti-me seguro nas seguintes Palavras de Jesus: “... amigos meus: Não temais os que matam o corpo e, depois, não têm mais que fazer” ... “Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer; temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a esse temei” ... “Não se vendem cinco passarinhos por dois ceitis? E nenhum deles está esquecido diante de Deus” ... “E até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais pois; mais valeis vós do que muitos passarinhos” (Lucas 12:4-7)
Passada a marcha de ré, antes do carro começar a descer, vi-os chegarem com armas em punho, do lado da porta do motorista, com voz de “assalto” para mim.
Naquele momento, decidi declarar completa rendição aos marginais, querendo cumprir o seguinte mandamento do Senhor Jesus: “. não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. E, ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; E, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas” (Mateus 5:39-41).
Assim, pus as mãos para fora do carro, dizendo que estava disposto a colaborar em tudo, e que eu não tinha armas, pois confiava em Deus, ao que um deles afirmou: “Deus tá lá no céu ... E nós aqui na terra !”.
Pediram-me para sair do veículo, mas retruquei dizendo que estava com o pé na embreagem e de que precisava tirar a marcha da posição de ré, ao que, um deles, fez o serviço em meu lugar (talvez por pensar que eu fosse pegar alguma arma).
Assim, pude descer do veículo.
Fui segurado pelo braço através do segundo assaltante (que tirou dos meus bolsos e pulso: carteira, relógio, chaveiro com as chaves domésticas e os dois celulares), e que me conduziu para o lado direito do veículo, momento que decidi fechar os olhos, e esperar o que Deus iria fazer (e, naquelas frações de segundos, até cheguei a pensar que terminaria ali o meu tempo de peregrinação na terra, mas confiava na promessa da vida eterna ao lado de Jesus). Não é menos verdade que, naqueles segundos que mais pareceram uma eternidade, senti a paz que só Jesus pode oferecer nas situações adversas da vida, e tive uma experiência viva e inequívoca da presença consoladora do Seu Santo Espírito que habita em mim.
Após o som estridente do pneu do carro sobre o asfalto,pude sentir que a tempestade havia passado,e que Deus protegera-me daqueles inimigos de carne e osso, influenciados pelo diabo.
No momento que escrevi estas linhas, às 15:27 hs do dia 03 de agosto, o meu carro já estava na garagem (foi encontrado duas horas após o incidente), com todos os meus documentos, exceto (logicamente !!!) a importância em dinheiro que havia na carteira, a qual, o meu Deus, já supriu através da ajuda de uma pessoa da família, sob a forma de que servirá para pagar o aluguel da casa.
Disse Jesus: "Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16:33)
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