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Palavra do leitor

Meu ouvido não é pinico

Ouvir música é sempre muito bom! Ela tem o incrível poder de provocar em nós sensações e sentimentos - nos alegra, nos dá vontade de dançar, de chorar, expressa aquilo que muitas vezes não conseguimos dizer, leva a nossa mente a fazer associações com situações ou momentos do passado... entre tantas outras coisas!

É justamente por ter este "poder" que precisamos tomar cuidado com aquilo que ouvimos e cantamos. Uma das músicas do momento, que tem um ritmo legal e cativa é o tema de abertura da novela das 8, Caminho das Índias, Beedi, cantada pela dupla indiana, Sukhwinder Singh e Sunidhi Chauhan. No entanto, essa música bombardeia as casas de milhões de brasileiros todas as noites, fazendo menção ao cigarro e descrevendo um tipo de amor brutal.

Confira parte da tradução:

"Sem cobertores, sem lençóis, e este vento frio vem ao meu encontro. Está tão frio, pegue o lençol de alguém, vá pegar um pouco do fogo de forno do vizinho.Acenda seu cigarro no meu coração como se houvesse um fogo ardendo.Não deixe a fumaça sair de seus lábios, amor(...) Algum dia, me chame de tarde, leve-me ao julgamento, me amarre à coleira, me chame, me chame de tarde. Algum dia, algum dia condene-me... Nem mesmo a ponta de uma faca, nem a adaga se compara, ela me mordeu de tal maneira que deixou marcas. Um agricultor pararia de colher. Oh, como você pode gostar de um bruto como eu?"

Dá pra perceber a importância de sempre verificarmos as traduções das músicas que ouvimos em outra língua, para sabermos exatamente do que se tratam, mas esse cuidado precisa se estender primeiramente às músicas que escutamos no próprio idioma!

Assim como tem música boa por aí que expressa as virtudes do amor sincero e verdadeiro, as belezas da natureza, de um lugar lindo e inspirador, ou da pessoa de quem sentimos saudades, há também diversos estilos musicais com letras maliciosas, cheias de palavrões, duplo sentido, lascívia, violência, sexo, erotismo e arrogância. Exemplos disso são o funk do Mc Maiquinho que diz "Nós não ama, nós engana. Menti o tempo inteiro, até levar para cama", a famosa "Festa no Apê", do cantor Latino que repercute até hoje falando das "bundalelês", assim como músicas mais antigas, como "O diabo é o pai do rock! Enquanto Freud explica o diabo dá os toques...", de Raul Seixas.

Será que canções com letras assim trazem algo de bom para a nossa vida? Está certo que temos liberdade para fazer, ouvir, falar, assistir qualquer coisa que quisermos, no entanto, nem tudo faz bem para nós. Se enchermos nossa cabeça com letras que profanam a imagem da mulher, do amor e que exaltem ao mal, isso certamente terá efeito nas nossas vidas, pois se enchermos a nossa mente com porcaria, cheia de porcaria ela será!

Nossas escolhas musicais têm efeito na maneira como vivemos nossas vidas, nas coisas que falamos, pensamos, fazemos e, consequentemente, nos afastam de termos um relacionamento saudável com os outros e com Jesus. Cada música precisa ser analisada por si mesma, por seus valores, seus efeitos e seus resultados que, precisamos nos lembrar, têm conseqüências eternas!

Será que algo tão belo, como a música, poderia ter sido criada por alguém menos do que o próprio Deus? Por isso, vamos procurar a coisa do jeito que foi criada por Ele, baseando nossas escolhas musicais de acordo com o que a Bíblia diz no livro de Filipenses 4:8: "... encham a mente de vocês com tudo o que é bom e merece elogios, isto é, tudo o que é verdadeiro, digno, correto, puro, agradável e decente".
São Paulo - SP
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