Palavra do leitor
12 de julho de 2011
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Meu ideal como mãe (Parte II)
Meu pequeno menino cresce numa velocidade tremenda!
Começo meu texto com essa afirmação, pois julgava que era tudo que mais queria: vê-lo crescer! Mas é tão subjetivo o crescimento! Hoje vejo adultos que não cresceram, porque atrofiam habilidades, não foram devidamente ensinados ou decidiram desviar-se do caminho das virtudes.
Meu ideal como mãe seria não perder nenhuma oportunidade de contribuir e participar do crescimento físico, moral, intelectual e, sobretudo, espiritual do meu pequeno menino.
Que as mãos impostas sobre a sua cabeça todas as noites ao som da ministração de bênçãos de “paz, saúde, obediência, inteligência, mansidão e sabedoria” fossem mais que um desejo egoísta de tornar próspera minha descendência e não sofrer retaliações ou críticas!
Observei meu pequeno menino, que cresce numa velocidade tremenda e quis congelar o tempo, o que pode se justificar por amá-lo, por admirar essa fase tão especial na qual se encontra (cinco aninhos) ou porque mães são assim mesmo – querem os filhos sempre por perto, sempre dependentes de seus cuidados, de seus afetos, de suas censuras. Mas percebi que não era nenhum desses motivos. Somente a verdade triste e transparente: o medo de fracassar.
Exponho meu medo com ousadia, porque aprendi que só existe possibilidade de mudança quando reconhecemos a necessidade dela.
Meu ideal como mãe é ser exemplo em absolutamente tudo que ensino e ministro àquele pequeno menino, que seguirá crescendo e, ao contrário do meu egoísmo maternal, seu brilho e luz manifestarão honras ao seu verdadeiro Dono e Senhor!
Meu ideal como mãe é vivenciar o privilégio de amar, de renunciar, de ensinar, de cuidar, de disciplinar, de brincar, de proteger, de direcionar o pequeno Lucas a viver em essência o propósito para o qual foi criado: ser um grande homem de Deus!
Obrigada, Senhor, pelo meu filho.
Começo meu texto com essa afirmação, pois julgava que era tudo que mais queria: vê-lo crescer! Mas é tão subjetivo o crescimento! Hoje vejo adultos que não cresceram, porque atrofiam habilidades, não foram devidamente ensinados ou decidiram desviar-se do caminho das virtudes.
Meu ideal como mãe seria não perder nenhuma oportunidade de contribuir e participar do crescimento físico, moral, intelectual e, sobretudo, espiritual do meu pequeno menino.
Que as mãos impostas sobre a sua cabeça todas as noites ao som da ministração de bênçãos de “paz, saúde, obediência, inteligência, mansidão e sabedoria” fossem mais que um desejo egoísta de tornar próspera minha descendência e não sofrer retaliações ou críticas!
Observei meu pequeno menino, que cresce numa velocidade tremenda e quis congelar o tempo, o que pode se justificar por amá-lo, por admirar essa fase tão especial na qual se encontra (cinco aninhos) ou porque mães são assim mesmo – querem os filhos sempre por perto, sempre dependentes de seus cuidados, de seus afetos, de suas censuras. Mas percebi que não era nenhum desses motivos. Somente a verdade triste e transparente: o medo de fracassar.
Exponho meu medo com ousadia, porque aprendi que só existe possibilidade de mudança quando reconhecemos a necessidade dela.
Meu ideal como mãe é ser exemplo em absolutamente tudo que ensino e ministro àquele pequeno menino, que seguirá crescendo e, ao contrário do meu egoísmo maternal, seu brilho e luz manifestarão honras ao seu verdadeiro Dono e Senhor!
Meu ideal como mãe é vivenciar o privilégio de amar, de renunciar, de ensinar, de cuidar, de disciplinar, de brincar, de proteger, de direcionar o pequeno Lucas a viver em essência o propósito para o qual foi criado: ser um grande homem de Deus!
Obrigada, Senhor, pelo meu filho.
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