Palavra do leitor
- 15 de dezembro de 2019
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Meu envelhecimento sustentável, mas não só meu!
Esta semana foi um tempo em que o assunto predominante foi a saúde, a minha e a de contemporâneos da adolescência, décadas de 1950/60; estive na endocrinologista, para a consulta bimestral, ela ficou satisfeitíssima com os meus exames [sangue], todos com índices mui satisfatórios, como os de um "menino".
Aí ela lembrou que, recentemente, tive três internações, de uma semana cada, face a problemas gastrointestinais, um deles hemorrágico; quando discorri sobre o que vem acontecendo nos últimos dias, ela mudou o semblante, ficou muito preocupada e solicitou exames desagradáveis [principalmente no preparo], que apontam para uma suspeita não muito confortável.
Paralelamente, estive na fonoaudióloga para revisão do meu aparelho auditivo esquerdo, que "ele e nada, disse ela, é a mesma coisa" (sic); assim requisitou dois novos, eis que a audição do outro lado já está bem aquém do normal; justamente eu que abomino o uso de objetos, "próteses", estranhos ‘ao e no’ corpo.
Todavia, já estou com três "stent" na coronária esquerda, aparelho auditivo partindo para o segundo, placa intra-oral "protetora" dos lábios, bochechas e da língua contra minhas fortes mordidas; dos óculos fiquei livre, agora só necessário para leitura, fruto da cirurgia de catarata – os dois cristalinos [lentes naturais dos olhos] foram tirados e recebi implante de duas lentes intraoculares.
Um dos amigos da adolescência, com o qual tenho conversado ultimamente, também, está com redução auditiva e usando os aparelhinhos, em ambos os lados; isso além de outras disfunções próprias da nossa idade, todas estas disfunções tratáveis, pela graça de Deus.
Li, nas redes sociais, textos de outras duas pessoas contemporâneas da mocidade, uma delas colocou o segundo "stent", e a outra também, divertidamente, conta ela, com redução auditiva, o que diverte os netos, quando ela não os escuta.
Essas anomalias, no passado, eram mais limitativas de uma vida saudável dos idosos; lembro de meus tios surdos e/ou com problemas cardíacos; dois deles faleceram precocemente, com as idades próximas dos quarenta anos; outros tiveram que suportar a deficiência auditiva até o final, em torno de noventa anos.
Hoje é bem melhor [SUSTENTÁVEL], pois o Senhor nosso Deus deu inteligência, competência e empreendedorismo aos nossos cientistas, que têm produzido tecnologia avançada, que minora os sofrimentos de suas criaturas e de seus filhos [as]; ontem tive contato, no exame fonoaudiólogo, com equipamentos de última geração, que "até" medem as minhas condições auditivas sem que precise eu mesmo descrevê-las para a fonoaudióloga.
Deus é o nosso Cuidador, e o é com muito amor; todas as leituras devocionais feitas hoje (13) apontam para este fato incontestável: "Ele nos amou primeiro e vai nos amar até o fim" (I João 4. 10, 19); assim não há espaço para queixas, lamúrias, murmurações que desagradam, e entristecem, e muito, o coração do nosso eterno, único e verdadeiro Deus e Pai.
Disse eu ao "velho" [antigo] amigo: "O Senhor está cuidando, vamos em frente, envelhecendo, mas não perdendo o bom humor, a gratidão a Deus, nosso Cuidador!"
Acabo de ler, de um companheiro, Robson Santos Sarmento, da coluna Palavra do Leitor deste site, Ultimato, no qual escrevemos: ‘’Talvez não precisamos mais de tantas promessas, mas, simplesmente, de pessoas que sentem, ao lado, e escutem, e permitam as lágrimas descer pelas ladeiras da alma, e não venham com uma cartilha de justificativas’’ (sic).
Todavia, tenho dito constantemente, repito: "a vida cristã não nos dá um certificado de imunidade, de isenção de problemas e dissabores;" o próprio Senhor Jesus nos disse isso: "No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (João 16. 33).
Inclusive o Apóstolo Paulo sofreu alguma doença, que ele chamou de "espinho na carne"; orou três vezes a Deus, que lhe respondeu: "a minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza" (II Coríntios 12. 9a).
Afinal, digo sempre, a Palavra de Deus nos ensina: "Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (I Tessalonicenses 5. 18); lembremo-nos, também, que em tudo Ele tem um propósito ‘em e para’ as nossas vidas criadas, permitidas e cuidadas por Ele:
"Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8. 28).
Como agir nesses momentos? - "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (I Coríntios 10. 31), lembrando que a "nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação" (II Coríntios 4. 17).
Pense nisto!
Aí ela lembrou que, recentemente, tive três internações, de uma semana cada, face a problemas gastrointestinais, um deles hemorrágico; quando discorri sobre o que vem acontecendo nos últimos dias, ela mudou o semblante, ficou muito preocupada e solicitou exames desagradáveis [principalmente no preparo], que apontam para uma suspeita não muito confortável.
Paralelamente, estive na fonoaudióloga para revisão do meu aparelho auditivo esquerdo, que "ele e nada, disse ela, é a mesma coisa" (sic); assim requisitou dois novos, eis que a audição do outro lado já está bem aquém do normal; justamente eu que abomino o uso de objetos, "próteses", estranhos ‘ao e no’ corpo.
Todavia, já estou com três "stent" na coronária esquerda, aparelho auditivo partindo para o segundo, placa intra-oral "protetora" dos lábios, bochechas e da língua contra minhas fortes mordidas; dos óculos fiquei livre, agora só necessário para leitura, fruto da cirurgia de catarata – os dois cristalinos [lentes naturais dos olhos] foram tirados e recebi implante de duas lentes intraoculares.
Um dos amigos da adolescência, com o qual tenho conversado ultimamente, também, está com redução auditiva e usando os aparelhinhos, em ambos os lados; isso além de outras disfunções próprias da nossa idade, todas estas disfunções tratáveis, pela graça de Deus.
Li, nas redes sociais, textos de outras duas pessoas contemporâneas da mocidade, uma delas colocou o segundo "stent", e a outra também, divertidamente, conta ela, com redução auditiva, o que diverte os netos, quando ela não os escuta.
Essas anomalias, no passado, eram mais limitativas de uma vida saudável dos idosos; lembro de meus tios surdos e/ou com problemas cardíacos; dois deles faleceram precocemente, com as idades próximas dos quarenta anos; outros tiveram que suportar a deficiência auditiva até o final, em torno de noventa anos.
Hoje é bem melhor [SUSTENTÁVEL], pois o Senhor nosso Deus deu inteligência, competência e empreendedorismo aos nossos cientistas, que têm produzido tecnologia avançada, que minora os sofrimentos de suas criaturas e de seus filhos [as]; ontem tive contato, no exame fonoaudiólogo, com equipamentos de última geração, que "até" medem as minhas condições auditivas sem que precise eu mesmo descrevê-las para a fonoaudióloga.
Deus é o nosso Cuidador, e o é com muito amor; todas as leituras devocionais feitas hoje (13) apontam para este fato incontestável: "Ele nos amou primeiro e vai nos amar até o fim" (I João 4. 10, 19); assim não há espaço para queixas, lamúrias, murmurações que desagradam, e entristecem, e muito, o coração do nosso eterno, único e verdadeiro Deus e Pai.
Disse eu ao "velho" [antigo] amigo: "O Senhor está cuidando, vamos em frente, envelhecendo, mas não perdendo o bom humor, a gratidão a Deus, nosso Cuidador!"
Acabo de ler, de um companheiro, Robson Santos Sarmento, da coluna Palavra do Leitor deste site, Ultimato, no qual escrevemos: ‘’Talvez não precisamos mais de tantas promessas, mas, simplesmente, de pessoas que sentem, ao lado, e escutem, e permitam as lágrimas descer pelas ladeiras da alma, e não venham com uma cartilha de justificativas’’ (sic).
Todavia, tenho dito constantemente, repito: "a vida cristã não nos dá um certificado de imunidade, de isenção de problemas e dissabores;" o próprio Senhor Jesus nos disse isso: "No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (João 16. 33).
Inclusive o Apóstolo Paulo sofreu alguma doença, que ele chamou de "espinho na carne"; orou três vezes a Deus, que lhe respondeu: "a minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza" (II Coríntios 12. 9a).
Afinal, digo sempre, a Palavra de Deus nos ensina: "Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (I Tessalonicenses 5. 18); lembremo-nos, também, que em tudo Ele tem um propósito ‘em e para’ as nossas vidas criadas, permitidas e cuidadas por Ele:
"Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8. 28).
Como agir nesses momentos? - "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (I Coríntios 10. 31), lembrando que a "nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação" (II Coríntios 4. 17).
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