Palavra do leitor
- 22 de outubro de 2012
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"Meu Deus, não deixa ser eu" [mas foi!]
“Uma vez bandido, sempre bandido!” – “Bandido bom é bandido morto!” é o que dizem os adeptos da “irrecuperabilidade” do ser humano que se degenerou, que caiu na marginalidade, que se dedicou ao crime.
Não é nada disso! Em textos anteriores já demos exemplos concretos de reabilitações: o ladrão na cruz; Gregório, o gordo; Escadinha; Paulinho Bang bang entre muitos outros menos conhecidos.
Soltaram o cabo Bruno, anunciamos com a previsão de que seria morto, morte que ocorreu 35 dias após a soltura, e a comentamos em outro texto com o título: O crime não perdoa! [Mataram o Cabo Bruno].
De fato, o crime não perdoa, o perdão é um dom de Deus, e o crime não é de Deus; o seu mentor, Satanás, não gosta e não quer saber de perdão, de reconciliação, de paz, de amor. Amor é, para ele, um palavrão e as palavras e atitudes obscenas, criminosas é que são do seu agrado.
A pastora que se casou com o Pr. Florisvaldo Oliveira [ex-cabo Bruno] saíra de uma união de 21 anos com um homem virulento, o que fez findar-se a relação; mas o homem que a pediu em casamento, logo em seguida, era uma pessoa dócil, meiga, carinhosa, plantava roseiras nas prisões, e oferecia rosas à sua escolhida, nos dias de visitas aos presos.
“Preso não faz isso, é durão, bravo”, dizia ela, mas ele fazia.
Ele já era diferente de seus pares no presídio, já era santo [separado para o trabalho de Deus].
Depois que morre todo mundo vira “santo”, passa a só receber elogios; não era o caso dele, pois já era santo há mais de 14 anos, quando se converteu ao Senhor Jesus, e passou a ter o direito de ser chamado filho de Deus (Jo 1 12), e, depois, se tornou pastor, Ministro do Evangelho. Assim se tornou por ter se convertido antes.
Como pastor, embora encarcerado, criou duas igrejas nos presídios, era ele o pastor, era ele quem ministrava a Palavra de Deus para os colegas também presos, para os visitantes: pastores, missionários e leigos.
Antes, exterminador de criminosos, tirou a vida de umas 20 pessoas; os demais para inteirar os 50 que lhe foram debitados, foram mortos por outras pessoas, que se apresentavam como se fossem o cabo Bruno para não serem identificadas, procuradas e detidas.
Ele não entendia que estava fazendo o mal, matava pessoas, que estavam horrorizando e assassinando homens de bem, em uma suposta defesa da sociedade.
Chegou a ficar 3 dias escondido dentro de um balcão de comércio, no qual o proprietário tinha sido assaltado muitas vezes; era a tocaia do justiceiro à espera do assalto futuro. Fê-lo por um sentimento de pena, compaixão de um idoso comerciante que, face às agressões sofridas nos casos anteriores, estava já com a face desfigurada de tanto que apanhara.
Há duas outras situações semelhantes; uma é a história bíblica de Paulo, “justiceiro” (sic) dos cristãos antes de se tornar um deles, antes de passar a ser um dos partícipes do “Caminho”, quando se converteu ao Senhor Jesus, e, também, recebeu o direito de ser chamado de filho de Deus, membro da família de Deus; passou a ser considerado santo, isso por ter se separado como servo Deus. Tornou-se, então, o mais eloquente e respeitado apóstolo do altíssimo, único, verdadeiro e eterno Deus.
A outra situação, podemos considerá-la, é a de ideólogos políticos, que cometem ilícitos e julgam-se certos, pois o estão fazendo pelo partido.
O Pr. Florisvaldo, como cristão, teve desejos, realizou-os todos, a partir do que não mais fez listas de sonhos, dizendo: “Agora Deus faz de mim o que Ele quiser. Ele realizou todos os meus sonhos.”
Um dos seus maiores sonhos, após a conversão e consagração ao trabalho de Deus, foi casar-se; em dos cultos que dirigira revelou quem era a sua amada, uma missionária.
Antes da revelação ela orara a Deus: ”Faz isso, meu Deus. Seu servo precisa. Desde que não seja eu a escolhida” [mas foi!].
Ele se declarou no microfone: “ela está hoje aqui. E é você missionária (...). É a senhora mesma. Casa comigo?”
Ela não teve como não aceitar, era a vontade de Deus. Casaram-se, ele preso e ela livre exercendo os seus ministérios pastorais.
Nos encontros íntimos ele surpreendia a todos, principalmente a ela, com o oferecimento de rosas à sua companheira.
Quando solto, viveram eles intensamente um grande e puro amor; juntos 35 dias como se fossem 35 anos, tamanha que foi a felicidade mútua.
Mas o sonho acabou, mataram o Pr. Florisvaldo, um homem de Deus, como se estivessem assassinando o homem que ele não era mais, o cabo Bruno.
Ele se regenerara, se recuperara, se reerguera se renovara, se restaurara, se refizera, se remodelara.
Renascera, de escravo do crime [de Satanás] a servo do Senhor e Salvador Jesus: “as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo” (II Co 5. 17).
A recuperação é algo possível, pregava o Pr. Florisvaldo após a conversão, ele que, antes, matara criminosos por julgá-los irrecuperáveis, sendo a sua própria vida o exemplo mais claro, concreto da “recuperabilidade” humana pela fé em Jesus.
(Dados extraídos da FSP).
Não é nada disso! Em textos anteriores já demos exemplos concretos de reabilitações: o ladrão na cruz; Gregório, o gordo; Escadinha; Paulinho Bang bang entre muitos outros menos conhecidos.
Soltaram o cabo Bruno, anunciamos com a previsão de que seria morto, morte que ocorreu 35 dias após a soltura, e a comentamos em outro texto com o título: O crime não perdoa! [Mataram o Cabo Bruno].
De fato, o crime não perdoa, o perdão é um dom de Deus, e o crime não é de Deus; o seu mentor, Satanás, não gosta e não quer saber de perdão, de reconciliação, de paz, de amor. Amor é, para ele, um palavrão e as palavras e atitudes obscenas, criminosas é que são do seu agrado.
A pastora que se casou com o Pr. Florisvaldo Oliveira [ex-cabo Bruno] saíra de uma união de 21 anos com um homem virulento, o que fez findar-se a relação; mas o homem que a pediu em casamento, logo em seguida, era uma pessoa dócil, meiga, carinhosa, plantava roseiras nas prisões, e oferecia rosas à sua escolhida, nos dias de visitas aos presos.
“Preso não faz isso, é durão, bravo”, dizia ela, mas ele fazia.
Ele já era diferente de seus pares no presídio, já era santo [separado para o trabalho de Deus].
Depois que morre todo mundo vira “santo”, passa a só receber elogios; não era o caso dele, pois já era santo há mais de 14 anos, quando se converteu ao Senhor Jesus, e passou a ter o direito de ser chamado filho de Deus (Jo 1 12), e, depois, se tornou pastor, Ministro do Evangelho. Assim se tornou por ter se convertido antes.
Como pastor, embora encarcerado, criou duas igrejas nos presídios, era ele o pastor, era ele quem ministrava a Palavra de Deus para os colegas também presos, para os visitantes: pastores, missionários e leigos.
Antes, exterminador de criminosos, tirou a vida de umas 20 pessoas; os demais para inteirar os 50 que lhe foram debitados, foram mortos por outras pessoas, que se apresentavam como se fossem o cabo Bruno para não serem identificadas, procuradas e detidas.
Ele não entendia que estava fazendo o mal, matava pessoas, que estavam horrorizando e assassinando homens de bem, em uma suposta defesa da sociedade.
Chegou a ficar 3 dias escondido dentro de um balcão de comércio, no qual o proprietário tinha sido assaltado muitas vezes; era a tocaia do justiceiro à espera do assalto futuro. Fê-lo por um sentimento de pena, compaixão de um idoso comerciante que, face às agressões sofridas nos casos anteriores, estava já com a face desfigurada de tanto que apanhara.
Há duas outras situações semelhantes; uma é a história bíblica de Paulo, “justiceiro” (sic) dos cristãos antes de se tornar um deles, antes de passar a ser um dos partícipes do “Caminho”, quando se converteu ao Senhor Jesus, e, também, recebeu o direito de ser chamado de filho de Deus, membro da família de Deus; passou a ser considerado santo, isso por ter se separado como servo Deus. Tornou-se, então, o mais eloquente e respeitado apóstolo do altíssimo, único, verdadeiro e eterno Deus.
A outra situação, podemos considerá-la, é a de ideólogos políticos, que cometem ilícitos e julgam-se certos, pois o estão fazendo pelo partido.
O Pr. Florisvaldo, como cristão, teve desejos, realizou-os todos, a partir do que não mais fez listas de sonhos, dizendo: “Agora Deus faz de mim o que Ele quiser. Ele realizou todos os meus sonhos.”
Um dos seus maiores sonhos, após a conversão e consagração ao trabalho de Deus, foi casar-se; em dos cultos que dirigira revelou quem era a sua amada, uma missionária.
Antes da revelação ela orara a Deus: ”Faz isso, meu Deus. Seu servo precisa. Desde que não seja eu a escolhida” [mas foi!].
Ele se declarou no microfone: “ela está hoje aqui. E é você missionária (...). É a senhora mesma. Casa comigo?”
Ela não teve como não aceitar, era a vontade de Deus. Casaram-se, ele preso e ela livre exercendo os seus ministérios pastorais.
Nos encontros íntimos ele surpreendia a todos, principalmente a ela, com o oferecimento de rosas à sua companheira.
Quando solto, viveram eles intensamente um grande e puro amor; juntos 35 dias como se fossem 35 anos, tamanha que foi a felicidade mútua.
Mas o sonho acabou, mataram o Pr. Florisvaldo, um homem de Deus, como se estivessem assassinando o homem que ele não era mais, o cabo Bruno.
Ele se regenerara, se recuperara, se reerguera se renovara, se restaurara, se refizera, se remodelara.
Renascera, de escravo do crime [de Satanás] a servo do Senhor e Salvador Jesus: “as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo” (II Co 5. 17).
A recuperação é algo possível, pregava o Pr. Florisvaldo após a conversão, ele que, antes, matara criminosos por julgá-los irrecuperáveis, sendo a sua própria vida o exemplo mais claro, concreto da “recuperabilidade” humana pela fé em Jesus.
(Dados extraídos da FSP).
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