Palavra do leitor
- 19 de agosto de 2021
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Meu corpo, minhas regras?
"Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. Romanos 12:1.
Desde há muito tempo, homens e mulheres reevindicam o direito de decidirem única e excluivamente por sí próprios o que fazerem de seus corpos. Argumentam que nem família, nem igreja ou estado podem estabelecer regras sobre essa temática, sob a condição de militarem numa esfera de autonomia de escolha individual. E para o crente em Jesus, seu corpo é sua regra? "...Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuís da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo." Deus é o criador do corpo humano.
O salmista diz: "Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem." Logo, não há como o cristão pleitear, como os que são do mundo, o poder de deliberarem sobre a autonomia de seu ser. A ideia de uma emancipação corporal no seio da igreja evangélica, não vem de Deus, antes é terreal, profana e diabólica. Para isso os pseudoprofetas usam o argumento falacioso de que podemos ter uma certa "autonomia existencial" quando a Bíblia não trata especificamente de determinados assuntos ou quando esse tema se restringe ao Antigo Testamento. Deliberam desde uma questão simples como a liberação de tatuagens até uma decisão sobre um aborto. Tratam a Palavra de Deus como aquelas listas telefônicas antigas que comportavam os números de telefones de todas as pessoas de uma determinada região e, por conseguinte, com uma simples consulta acesssava-se os nomes e números o suficiente para se obter rapidamente a localização dessas mesmas pessoas. "...errais por não conhecer as Escrituras nem o poder de Deus". Ao contrário dos antigos filósofos que consideravam o corpo um estorvo à alma e almejavam o dia quando a alma estaria livre das suas complicadas roupagens, para os servos do Altíssimo o corpo humano é uma obra maravilhosa saída das mãos do Seu Criador e, portanto, bom e próprio para a santidade. Todavia, as obras pecaminosas da carne afrontam diretamente a santidade de Deus e transgridem a Sua Lei. Elas (as obras da carne) encontram um aconchegante abrigo na mente e corações dos que professam a crença no autor da criação, mas a negam pelo testemunho de uma vida carnal que se opoêm a obra salvífica do homem pela graça da obra redentiva em Cristo.
O nosso corpo é de Deus. "...Vos fostes comprados por bom preço. Não estais mais livres. Vós sois de Deus e viveis para Deus. Deveis dedicar a vossa vida a Deus. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus." Ele (o nosso corpo) deve ser um "templo" santo para habitação do Espírito Santo. E assim seremos literalmente obrigados a dedicar corpo, alma e espírito à gloria do Seu nome, para que renunciemos em vida a gratificação perene da carne.
Desde há muito tempo, homens e mulheres reevindicam o direito de decidirem única e excluivamente por sí próprios o que fazerem de seus corpos. Argumentam que nem família, nem igreja ou estado podem estabelecer regras sobre essa temática, sob a condição de militarem numa esfera de autonomia de escolha individual. E para o crente em Jesus, seu corpo é sua regra? "...Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuís da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo." Deus é o criador do corpo humano.
O salmista diz: "Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem." Logo, não há como o cristão pleitear, como os que são do mundo, o poder de deliberarem sobre a autonomia de seu ser. A ideia de uma emancipação corporal no seio da igreja evangélica, não vem de Deus, antes é terreal, profana e diabólica. Para isso os pseudoprofetas usam o argumento falacioso de que podemos ter uma certa "autonomia existencial" quando a Bíblia não trata especificamente de determinados assuntos ou quando esse tema se restringe ao Antigo Testamento. Deliberam desde uma questão simples como a liberação de tatuagens até uma decisão sobre um aborto. Tratam a Palavra de Deus como aquelas listas telefônicas antigas que comportavam os números de telefones de todas as pessoas de uma determinada região e, por conseguinte, com uma simples consulta acesssava-se os nomes e números o suficiente para se obter rapidamente a localização dessas mesmas pessoas. "...errais por não conhecer as Escrituras nem o poder de Deus". Ao contrário dos antigos filósofos que consideravam o corpo um estorvo à alma e almejavam o dia quando a alma estaria livre das suas complicadas roupagens, para os servos do Altíssimo o corpo humano é uma obra maravilhosa saída das mãos do Seu Criador e, portanto, bom e próprio para a santidade. Todavia, as obras pecaminosas da carne afrontam diretamente a santidade de Deus e transgridem a Sua Lei. Elas (as obras da carne) encontram um aconchegante abrigo na mente e corações dos que professam a crença no autor da criação, mas a negam pelo testemunho de uma vida carnal que se opoêm a obra salvífica do homem pela graça da obra redentiva em Cristo.
O nosso corpo é de Deus. "...Vos fostes comprados por bom preço. Não estais mais livres. Vós sois de Deus e viveis para Deus. Deveis dedicar a vossa vida a Deus. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus." Ele (o nosso corpo) deve ser um "templo" santo para habitação do Espírito Santo. E assim seremos literalmente obrigados a dedicar corpo, alma e espírito à gloria do Seu nome, para que renunciemos em vida a gratificação perene da carne.
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