Palavra do leitor
- 21 de junho de 2020
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Melhor seria não tivesse havido conversão!
Como é motivo de regozijo, de alegria, de satisfação sabermos que alguém do nosso relacionamento se converteu ao Senhor Jesus; mais ainda, no Céu, é motivo de muito gozo a conversão de uma alma.
"Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento" (Lucas 15.7); isso foi dito pelo próprio Senhor Jesus.
Em artigo recente, narrei que eu não havia falado, ensinado, pregado o evangelho para várias pessoas, quando residia em Juiz de Fora; me surpreendi, até muito me alegrei, quando encontrei lá, no culto, várias dessas pessoas servindo a Deus, convertidas ao Senhor Jesus.
Conversão compreende:
- reconhecimento de que se é pecador,
- arrependimento de tal postura,
- confissão a Deus de suas mazelas,
- recebimento do perdão concedido pelo Pai, mediante a confissão a Ele:
"Se confessarmos os nossos pecados [a Deus], ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I João 1.9).
Acrescento, ainda, que, se realmente convertido, o ser humano precisa abandonar a prática de pecados, segundo a Palavra de Deus:
"O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Provérbios 28.13).
Não vejo necessidade de elencar aqui o que é pecado [e o que não é], quais são os atos praticados por nós que devem ser considerados pecados, aliás, que são pecados; pecado é tudo aquilo que entristece o coração de Deus; e entristece o coração de Deus toda prática de atos, de procedimentos que, claramente, são enumerados, como tais, na Escritura Sagrada, a Bíblia.
Uma coisa, entretanto, deve ficar clara: não são os pastores, não são os padres, não são os bispos, não é o Papa, não é a Igreja que proíbem algum procedimento por ser ato pecaminoso; os pecados são abandonados, espontaneamente, por aquele que, verdadeiramente, se converte ao Senhor Jesus – é uma troca de valores; o pecador não é constrangido a fazer isso a não ser pela sua própria consciência.
"Vós corríeis bem; quem vos impediu de continuardes a obedecer à verdade?" (Gálatas 5.7).
O triste é verificar situação inversa qual seja: aquele que já estava congregando há muitos anos, quiçá desde o nascimento, ter caído novamente, ter voltado à pratica de pecados claramente condenados por Deus; é como crucificar o Senhor Jesus várias outras vezes para perdoar pecados novos e conscientes de pessoas esclarecidas biblicamente.
"É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia" (Hebreus 6. 4-6).
Chego a pensar que é uma postura egocêntrica, muito fria, e até muito má saber que está "como que" crucificando o Senhor Jesus, de novo, em função de uma mera satisfação pessoal íntima, rápida, pequena; não pode haver Amor a Deus que tudo deu por nós, não pode haver Amor ao Senhor Jesus, que se deu em uma cruz em nosso lugar, quando propositalmente se volta à prática do pecado.
É doloroso, é como que sacrificar, novamente, o Senhor Jesus toda vez que, para realizar um capricho pessoal, um suposto prazer momentâneo, deixa-se sangrar o coração de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo.
Talvez, melhor seria que, supostamente, não se tivesse convertido ao Senhor Jesus usufruindo da graça de Deus, mediante a fé em Cristo, do que voltar ao pecado por práticas abomináveis, egoístas, sabidamente entristecedoras do coração de Deus.
Diz a Palavra de Deus: "Portanto, se, depois de terem escapado das contaminações do mundo mediante o conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, se deixam enredar de novo e são vencidos, tornou-se o seu último estado pior que o primeiro. Pois melhor lhes fora nunca tivessem conhecido o caminho da justiça do que, após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado. Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro: O cão voltou ao seu próprio vômito; e: A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal" (2 Pedro 2. 20-22).
Volto a dizer que, antes da prática de cada ato, devemos perguntar a nós mesmos: "isto é para a glória de Deus?" - se a resposta for negativa é melhor não seguir em frente, tendo em vista a orientação bíblica:
"Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer; fazei tudo para a glória de Deus" (1 Coríntios 10. 31).
Cito outra porção bíblica que sempre menciono: "Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3. 9). O tempo é agora, pode não haver o amanhã!
Pense nisto!
"Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento" (Lucas 15.7); isso foi dito pelo próprio Senhor Jesus.
Em artigo recente, narrei que eu não havia falado, ensinado, pregado o evangelho para várias pessoas, quando residia em Juiz de Fora; me surpreendi, até muito me alegrei, quando encontrei lá, no culto, várias dessas pessoas servindo a Deus, convertidas ao Senhor Jesus.
Conversão compreende:
- reconhecimento de que se é pecador,
- arrependimento de tal postura,
- confissão a Deus de suas mazelas,
- recebimento do perdão concedido pelo Pai, mediante a confissão a Ele:
"Se confessarmos os nossos pecados [a Deus], ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I João 1.9).
Acrescento, ainda, que, se realmente convertido, o ser humano precisa abandonar a prática de pecados, segundo a Palavra de Deus:
"O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Provérbios 28.13).
Não vejo necessidade de elencar aqui o que é pecado [e o que não é], quais são os atos praticados por nós que devem ser considerados pecados, aliás, que são pecados; pecado é tudo aquilo que entristece o coração de Deus; e entristece o coração de Deus toda prática de atos, de procedimentos que, claramente, são enumerados, como tais, na Escritura Sagrada, a Bíblia.
Uma coisa, entretanto, deve ficar clara: não são os pastores, não são os padres, não são os bispos, não é o Papa, não é a Igreja que proíbem algum procedimento por ser ato pecaminoso; os pecados são abandonados, espontaneamente, por aquele que, verdadeiramente, se converte ao Senhor Jesus – é uma troca de valores; o pecador não é constrangido a fazer isso a não ser pela sua própria consciência.
"Vós corríeis bem; quem vos impediu de continuardes a obedecer à verdade?" (Gálatas 5.7).
O triste é verificar situação inversa qual seja: aquele que já estava congregando há muitos anos, quiçá desde o nascimento, ter caído novamente, ter voltado à pratica de pecados claramente condenados por Deus; é como crucificar o Senhor Jesus várias outras vezes para perdoar pecados novos e conscientes de pessoas esclarecidas biblicamente.
"É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia" (Hebreus 6. 4-6).
Chego a pensar que é uma postura egocêntrica, muito fria, e até muito má saber que está "como que" crucificando o Senhor Jesus, de novo, em função de uma mera satisfação pessoal íntima, rápida, pequena; não pode haver Amor a Deus que tudo deu por nós, não pode haver Amor ao Senhor Jesus, que se deu em uma cruz em nosso lugar, quando propositalmente se volta à prática do pecado.
É doloroso, é como que sacrificar, novamente, o Senhor Jesus toda vez que, para realizar um capricho pessoal, um suposto prazer momentâneo, deixa-se sangrar o coração de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo.
Talvez, melhor seria que, supostamente, não se tivesse convertido ao Senhor Jesus usufruindo da graça de Deus, mediante a fé em Cristo, do que voltar ao pecado por práticas abomináveis, egoístas, sabidamente entristecedoras do coração de Deus.
Diz a Palavra de Deus: "Portanto, se, depois de terem escapado das contaminações do mundo mediante o conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, se deixam enredar de novo e são vencidos, tornou-se o seu último estado pior que o primeiro. Pois melhor lhes fora nunca tivessem conhecido o caminho da justiça do que, após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado. Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro: O cão voltou ao seu próprio vômito; e: A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal" (2 Pedro 2. 20-22).
Volto a dizer que, antes da prática de cada ato, devemos perguntar a nós mesmos: "isto é para a glória de Deus?" - se a resposta for negativa é melhor não seguir em frente, tendo em vista a orientação bíblica:
"Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer; fazei tudo para a glória de Deus" (1 Coríntios 10. 31).
Cito outra porção bíblica que sempre menciono: "Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3. 9). O tempo é agora, pode não haver o amanhã!
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