Palavra do leitor
- 05 de novembro de 2023
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Melhor é não mentir!
Lembrança da minha infância, década de 40, em Belo Horizonte, me traz à mente um versículo bíblico escrito na parede da II Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte: "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" (João 8.32).
Nunca me esqueço de ficar eu sentado, no primeiro banco, lendo e repetindo esse texto que vivo permanece até hoje em minhas memórias.
Afirma a Palavra de Deus, através de Jeremias: "Quero trazer à memória o que me pode dar esperança" (Lamentações 3.21).
Que bom constatar que boas lembranças da infância emanam de ensinamentos e exemplos da parte de minha mãe, de meu pai e da igreja, que foram marcantes não só na infância, bem como na adolescência persistindo até o presente.
Em artigo anterior, tratei desse assunto sob a premissa de que a boca fala do que o coração está cheio, e também a respeito da Palavra do Senhor Jesus, que afirma que o que nos contamina não é o que entra pela boca (alimento), mas o que dela sai (palavra).
Com os ensinamentos recebidos na infância ficou muito firme em meu coração a assertiva de que entre uma mentira que me beneficia, e uma verdade que me prejudica, não deve haver dúvida na escolha: deve prevalecer sempre a verdade.
Já no mercado de trabalho, eu não mais criança, ouvi de um colega e amigo de serviço "que é preferível ficar vermelho uma única vez [ao dizer a verdade] do que ficar amarelo a vida toda" [ao ter que enfrentar o resultado da falta de sinceridade].
Não posso deixar de afirmar que essa palavra, verdade, sempre marcou meus procedimentos, e entendo firmemente que "verdade não é uma palavra, mas uma atitude, uma postura de vida".
Está vivo em minha memória o que li em um devocionário que "A mentira não consiste somente de palavras, mas é uma escolha espiritual e um ato contrário à verdade; não é um mal necessário, mas um mal de que poucos conseguem afastar-se o suficiente para não serem laçados" (Devocionário Boa Semente).
É voz corrente o ditado que afirma que um copo meio vazio é também um copo meio cheio, mas meia verdade não existe, ou é verdade ou é mentira.
Caso isso seja entendido como radicalismo, que o seja, pois o Senhor Jesus foi mais convincente do que isso; citei em artigo anterior que Ele assim definiu a questão da palavra que proferimos: "Seja, porém, a tua palavra: sim, sim; não, não. O que disto passar, vem do maligno" (Mateus 5.37).
Segundo afirma a incontestável Palavra de Deus, Satanás é o pai da mentira: "Quando ele profere a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira" (João 8.44b).
Neste nosso mundo, todos sabem e dizem que impera a mentira; isso não é novidade para ninguém eis que todos presenciam, por exemplo, nas CPIs, que há bastante argumento probatório dessa realidade; mas, essa não é a "minha praia", prefiro ficar longe de assuntos políticos, os quais em nada edificam.
Não é de hoje, também, a existência de pessoas que, ao tocar o telefone, dizem para quem for atender: "se for para mim, diga que não estou!"; se isso ocorre no recôndito do lar, o que aprendem as crianças, se o exemplo vem do lar, dos próprios pais?
Fiquei sabendo que uma mãe disse à professora de seu filho: - "meu filho diz coisas muito feias a respeito do que acontece aqui na escola", ao que a professora retrucou: "ele diz, também, coisas horríveis que acontecem em casa, na sua casa!"
Tenho escrito em alguns artigos anteriores que, atualmente, temos a "cartilha do politicamente correto", que muitos, não só eu, lamentam muito a sua existência;
"Trata-se de uma ‘doutrina’ forte, que já está chegando longe demais" (Dave Hunt); isso leva a pessoa a mentir para agradar aos ouvidos alheios, ou seja, induz à mentira no sentido de que o interlocutor se sinta satisfeito.
"Me engana, que eu gosto" é o que dizem os menos reverentes, aqueles que levam o assunto na brincadeira; vão eles tendo uma convivência pacífica com a tal cartilha.
Creio, sem sombra de dúvida, que estamos vivendo o tempo do "engano", o "tempo do fim", pois esses costumes já são parte dos sinais proféticos a respeito do grande momento que se aproxima, o dia de Cristo [arrebatamento dos convertidos ao Senhor Jesus], após o que virá a grande tribulação para os remanescentes, culminando com a Sua volta triunfal.
Temos que estar preparados para a hora da verdade que se aproxima, a prestação de contas pela qual todos passaremos, para recebimento, ou não, de galardões.
Não será julgamento "para salvação", dos seguidores do Senhor Jesus, pois essa condição, a conversão, já foi assegurada quando do recebimento do Senhor no coração [a conversão], conforme Ele próprio assegurou:
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (João 1.12-13).
Nunca me esqueço de ficar eu sentado, no primeiro banco, lendo e repetindo esse texto que vivo permanece até hoje em minhas memórias.
Afirma a Palavra de Deus, através de Jeremias: "Quero trazer à memória o que me pode dar esperança" (Lamentações 3.21).
Que bom constatar que boas lembranças da infância emanam de ensinamentos e exemplos da parte de minha mãe, de meu pai e da igreja, que foram marcantes não só na infância, bem como na adolescência persistindo até o presente.
Em artigo anterior, tratei desse assunto sob a premissa de que a boca fala do que o coração está cheio, e também a respeito da Palavra do Senhor Jesus, que afirma que o que nos contamina não é o que entra pela boca (alimento), mas o que dela sai (palavra).
Com os ensinamentos recebidos na infância ficou muito firme em meu coração a assertiva de que entre uma mentira que me beneficia, e uma verdade que me prejudica, não deve haver dúvida na escolha: deve prevalecer sempre a verdade.
Já no mercado de trabalho, eu não mais criança, ouvi de um colega e amigo de serviço "que é preferível ficar vermelho uma única vez [ao dizer a verdade] do que ficar amarelo a vida toda" [ao ter que enfrentar o resultado da falta de sinceridade].
Não posso deixar de afirmar que essa palavra, verdade, sempre marcou meus procedimentos, e entendo firmemente que "verdade não é uma palavra, mas uma atitude, uma postura de vida".
Está vivo em minha memória o que li em um devocionário que "A mentira não consiste somente de palavras, mas é uma escolha espiritual e um ato contrário à verdade; não é um mal necessário, mas um mal de que poucos conseguem afastar-se o suficiente para não serem laçados" (Devocionário Boa Semente).
É voz corrente o ditado que afirma que um copo meio vazio é também um copo meio cheio, mas meia verdade não existe, ou é verdade ou é mentira.
Caso isso seja entendido como radicalismo, que o seja, pois o Senhor Jesus foi mais convincente do que isso; citei em artigo anterior que Ele assim definiu a questão da palavra que proferimos: "Seja, porém, a tua palavra: sim, sim; não, não. O que disto passar, vem do maligno" (Mateus 5.37).
Segundo afirma a incontestável Palavra de Deus, Satanás é o pai da mentira: "Quando ele profere a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira" (João 8.44b).
Neste nosso mundo, todos sabem e dizem que impera a mentira; isso não é novidade para ninguém eis que todos presenciam, por exemplo, nas CPIs, que há bastante argumento probatório dessa realidade; mas, essa não é a "minha praia", prefiro ficar longe de assuntos políticos, os quais em nada edificam.
Não é de hoje, também, a existência de pessoas que, ao tocar o telefone, dizem para quem for atender: "se for para mim, diga que não estou!"; se isso ocorre no recôndito do lar, o que aprendem as crianças, se o exemplo vem do lar, dos próprios pais?
Fiquei sabendo que uma mãe disse à professora de seu filho: - "meu filho diz coisas muito feias a respeito do que acontece aqui na escola", ao que a professora retrucou: "ele diz, também, coisas horríveis que acontecem em casa, na sua casa!"
Tenho escrito em alguns artigos anteriores que, atualmente, temos a "cartilha do politicamente correto", que muitos, não só eu, lamentam muito a sua existência;
"Trata-se de uma ‘doutrina’ forte, que já está chegando longe demais" (Dave Hunt); isso leva a pessoa a mentir para agradar aos ouvidos alheios, ou seja, induz à mentira no sentido de que o interlocutor se sinta satisfeito.
"Me engana, que eu gosto" é o que dizem os menos reverentes, aqueles que levam o assunto na brincadeira; vão eles tendo uma convivência pacífica com a tal cartilha.
Creio, sem sombra de dúvida, que estamos vivendo o tempo do "engano", o "tempo do fim", pois esses costumes já são parte dos sinais proféticos a respeito do grande momento que se aproxima, o dia de Cristo [arrebatamento dos convertidos ao Senhor Jesus], após o que virá a grande tribulação para os remanescentes, culminando com a Sua volta triunfal.
Temos que estar preparados para a hora da verdade que se aproxima, a prestação de contas pela qual todos passaremos, para recebimento, ou não, de galardões.
Não será julgamento "para salvação", dos seguidores do Senhor Jesus, pois essa condição, a conversão, já foi assegurada quando do recebimento do Senhor no coração [a conversão], conforme Ele próprio assegurou:
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (João 1.12-13).
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