Palavra do leitor
- 13 de maio de 2011
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Medindo as palavras faladas (ou digitadas)
A eloquência muitas vezes camufla atitudes de deselegância e até de torpeza, pois, pela via da erudição, alguns indivíduos detonam o próximo pelos malabarismos oportunizados pela comunicação, seja ela escrita ou falada.
Já levei muita tapa na cara com luva de pelica nos ambientes virtual, profissional, eclesiástico e familiar.
Educação também tem a ver com moral e bons costumes (e alguns parecem não saber disto).
Muitas vezes a educação formal serve de verniz para esconder as sujidades e falhas de um caráter ainda não transformado pelo poder do Evangelho. Por isto, como cristão, tento levar à sério os ensinamentos bíblicos sobre os pecados decorrentes de uma língua solta. Afinal de contas, ... “do que há em abundância no coração, disso fala a boca” (Mateus 12:34b).
Nos ambientes virtuais, escreve-se bem mais do que se fala, e por isto, o que se digita de forma impensada e irresponsável, traduz muitas vezes um estado espiritual doentio, nem sempre percebido por aquele que está “enfermo”.
Tento pautar a minha vida nos ensinamentos bíblicos, que inclui esta preciosidade espiritual: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4:8).
Levemos ainda em consideração às seguintes recomendações bíblicas: “Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo” (Mateus 12:36) ... “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração” (Col. 3:16).
Sempre quando escrevo neste espaço, lembro-me que a Ultimato “espera construir junto com os seus leitores e visitantes relacionamentos saudáveis e um diálogo proveitoso”, visando “garantir o bom nível do diálogo e a troca de conhecimento, em meio à diversidade de experiências e tradições cristãs”, e que "a aprovação de comentários ou artigos é feita diariamente após apreciação por um colaborador da Ultimato”, que poderá não publicar “textos ou comentários ofensivos, que utilizem expressões grosseiras, obscenas ou preconceituosas”.
Já levei muita tapa na cara com luva de pelica nos ambientes virtual, profissional, eclesiástico e familiar.
Educação também tem a ver com moral e bons costumes (e alguns parecem não saber disto).
Muitas vezes a educação formal serve de verniz para esconder as sujidades e falhas de um caráter ainda não transformado pelo poder do Evangelho. Por isto, como cristão, tento levar à sério os ensinamentos bíblicos sobre os pecados decorrentes de uma língua solta. Afinal de contas, ... “do que há em abundância no coração, disso fala a boca” (Mateus 12:34b).
Nos ambientes virtuais, escreve-se bem mais do que se fala, e por isto, o que se digita de forma impensada e irresponsável, traduz muitas vezes um estado espiritual doentio, nem sempre percebido por aquele que está “enfermo”.
Tento pautar a minha vida nos ensinamentos bíblicos, que inclui esta preciosidade espiritual: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4:8).
Levemos ainda em consideração às seguintes recomendações bíblicas: “Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo” (Mateus 12:36) ... “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração” (Col. 3:16).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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