Palavra do leitor
- 27 de novembro de 2007
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"Mea-culpa"
Desde o começo do mundo, a postura do homem em relação aos seus próprios erros tem sido a de se eximir através das mais criativas desculpas, sem que seja capaz de assumir, por orgulho ou qualquer outro motivo, a culpa de que cometeu.
Como pastores e orientadores que somos, temos a difícil tarefa de esclarecer, confrontar, levando essas pessoas ao conhecimento da verdade, para que o Espírito Santo venha realizar Sua obra de convencimento e santificação.
A auto-isenção da culpa começou com Adão e a partir daí, o movimento dos “sem culpa” formou uma grande galeria, ao longo da história:
• Adão - “Foi a mulher que Tu me destes”.
• Eva: “Foi a serpente que me enganou”. (o “pai da mentira”, o diabo, foi o único que não tentou argumentar com desculpas e evasivas, assumindo, pelo silêncio, o erro).
• Caim – “Não sei, por acaso sou tutor do meu irmão”?
Sempre, justificativas escabrosas são apresentadas como se fosse possível, com elas, reparar a atitude do erro (salva-se a pele, perde-se a alma).
• Abraão – “Não! Ela não é minha irmã”.
• Isaque – “Não! Ela não é minha irmã” (tal pai, tal filho?). “Respondeu-lhe Isaque: para que eu não morra por causa dela (Rebeca).
• Esaú – “Ele respondeu: Estou pronto a morrer; de que me serve o direito de primogenitura?
• Irmãos de José – “...vinde, vendamo-lo (aos ismaelitas); não ponhamos sobre ele a
mão, pois é nosso irmão e nossa carne. Seus irmãos concordaram”.
• Elias – “Ele respondeu: Tenho sido em extremo zeloso pelo Senhor, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida”.
Quando não são mentiras, são tentativas injustificáveis tentando amenizar a consciência e, convencer a Deus (fato impossível), do erro cometido.
Deus procura cristãos como Davi, “segundo o Seu coração”, não porque não pecava, mas porque reconhecia suas fraquezas e pecados, sem querer isentar-se da culpa. Sua atitude diante de Deus sempre era: “Pequei contra Ti, contra Ti somente, e fiz o que é mal perante os Teus olhos, de maneira que serás tido por justo no Teu falar e puro no Teu julgar”.
Que exemplo daremos ao mundo, nos erros que cometermos? Iremos assumir nossos erros ou tentaremos justificá-los; “...estava sob efeito de remédio, pressão psicológica, a carne é fraca, fui induzido, etc.
Deus nos dê a graça de sermos exemplos e educadores, pastoreando as ovelhas confiadas por Deus a cada um de nós, até o dia glorioso da volta de Cristo (Maranata), quando as apresentaremos ao Sumo Pastor e Senhor.
Como pastores e orientadores que somos, temos a difícil tarefa de esclarecer, confrontar, levando essas pessoas ao conhecimento da verdade, para que o Espírito Santo venha realizar Sua obra de convencimento e santificação.
A auto-isenção da culpa começou com Adão e a partir daí, o movimento dos “sem culpa” formou uma grande galeria, ao longo da história:
• Adão - “Foi a mulher que Tu me destes”.
• Eva: “Foi a serpente que me enganou”. (o “pai da mentira”, o diabo, foi o único que não tentou argumentar com desculpas e evasivas, assumindo, pelo silêncio, o erro).
• Caim – “Não sei, por acaso sou tutor do meu irmão”?
Sempre, justificativas escabrosas são apresentadas como se fosse possível, com elas, reparar a atitude do erro (salva-se a pele, perde-se a alma).
• Abraão – “Não! Ela não é minha irmã”.
• Isaque – “Não! Ela não é minha irmã” (tal pai, tal filho?). “Respondeu-lhe Isaque: para que eu não morra por causa dela (Rebeca).
• Esaú – “Ele respondeu: Estou pronto a morrer; de que me serve o direito de primogenitura?
• Irmãos de José – “...vinde, vendamo-lo (aos ismaelitas); não ponhamos sobre ele a
mão, pois é nosso irmão e nossa carne. Seus irmãos concordaram”.
• Elias – “Ele respondeu: Tenho sido em extremo zeloso pelo Senhor, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida”.
Quando não são mentiras, são tentativas injustificáveis tentando amenizar a consciência e, convencer a Deus (fato impossível), do erro cometido.
Deus procura cristãos como Davi, “segundo o Seu coração”, não porque não pecava, mas porque reconhecia suas fraquezas e pecados, sem querer isentar-se da culpa. Sua atitude diante de Deus sempre era: “Pequei contra Ti, contra Ti somente, e fiz o que é mal perante os Teus olhos, de maneira que serás tido por justo no Teu falar e puro no Teu julgar”.
Que exemplo daremos ao mundo, nos erros que cometermos? Iremos assumir nossos erros ou tentaremos justificá-los; “...estava sob efeito de remédio, pressão psicológica, a carne é fraca, fui induzido, etc.
Deus nos dê a graça de sermos exemplos e educadores, pastoreando as ovelhas confiadas por Deus a cada um de nós, até o dia glorioso da volta de Cristo (Maranata), quando as apresentaremos ao Sumo Pastor e Senhor.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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