Palavra do leitor
- 17 de outubro de 2021
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Matrimônio Perfeito - uma palavra aos jovens!
Palavras (*) dirigidas a um jovem casal por ocasião do seu casamento civil, ontem (16.10.21), para o qual fomos honrados com o convite para padrinhos.
"Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mt 19. 5-7).
O matrimônio perfeito é a comunhão de pensamentos e sentimentos sob a unção, sob as bênçãos e sob a direção e inspiração de Deus. O matrimônio, diante de Deus e de muitas testemunhas, é a união de almas, espíritos, mentes, desejos, vontades, sonhos na unidade de um só corpo, uma só alma, um só Espírito, o Espirito Santo de Deus que em nós habita.
Os dias passarão com sorrisos, alegrias, felicidade; os dias passarão, ainda, com lágrimas, choro, tristezas, pois como o Senhor Jesus disse: "No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (Jo 16. 33b).
Está aí o segredo para que os dias maus pouco sejam percebidos, pouco sejam sentidos, pouco sejam doídos: "tente bom ânimo!"
É o bom ânimo e a fé no Deus vivo e atuante que nos levam a pouco sentir os chamados dias maus; é o Senhor Jesus quem nos leva a ceder, a renunciar tudo que vem do nosso ego, do nosso individualismo, das nossas vontades próprias, da nossa "autoestima", em favor da vida, da alegria, da satisfação e da realização do [a] cônjuge.
Cônjuge é amigo [a], companheiro [a] parceiro [a], cúmplice, sócio [a], amor, carinho, dedicação, atenção, perdão, renúncia, unidade em pensamentos e sentimentos para toda a vida: até que a morte os separe, e tão somente ela, a morte [além do próprio Deus] pode desunir o que Deus uniu, pode separar o que Deus ajuntou, pode amaldiçoar o que Deus abençoou: o matrimônio perfeito.
É minha opinião e experiência que, antes dessa união, quando ainda não se conheciam, que o lazer dos solteiros é individual [mesmo que em grupo de amigos] e é vivido dentro da livre vontade de cada um; uma vez casados, o lazer tem que atender aos anseios, aos desejos do [a] cônjuge, à sua alegria, à sua felicidade; vindo os filhos, o lazer deve se voltar para a satisfação, alegria, felicidade e edificação das crianças.
Seja o lema de vocês, sua meta: "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (1 Co 10. 31).
Um conselho: na viagem de núpcias, ao chegarem ao quarto do Hotel, ajoelhem-se aos pés da cama e orem a Deus pedindo que Ele guie todos os seus passos, todos os seus dias, toda a família que Ele lhes dará.
Escolham e decidam, como Josué: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (Josué 24 15b).
A Deus e tão somente a Ele, todo o louvor, toda a honra e toda a glória e que vocês alcancem a perfeição.
(*) Texto original elaborado na comemoração de nossas núpcias de ouro, ora adaptado.
Pense nisto!
"Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mt 19. 5-7).
O matrimônio perfeito é a comunhão de pensamentos e sentimentos sob a unção, sob as bênçãos e sob a direção e inspiração de Deus. O matrimônio, diante de Deus e de muitas testemunhas, é a união de almas, espíritos, mentes, desejos, vontades, sonhos na unidade de um só corpo, uma só alma, um só Espírito, o Espirito Santo de Deus que em nós habita.
Os dias passarão com sorrisos, alegrias, felicidade; os dias passarão, ainda, com lágrimas, choro, tristezas, pois como o Senhor Jesus disse: "No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (Jo 16. 33b).
Está aí o segredo para que os dias maus pouco sejam percebidos, pouco sejam sentidos, pouco sejam doídos: "tente bom ânimo!"
É o bom ânimo e a fé no Deus vivo e atuante que nos levam a pouco sentir os chamados dias maus; é o Senhor Jesus quem nos leva a ceder, a renunciar tudo que vem do nosso ego, do nosso individualismo, das nossas vontades próprias, da nossa "autoestima", em favor da vida, da alegria, da satisfação e da realização do [a] cônjuge.
Cônjuge é amigo [a], companheiro [a] parceiro [a], cúmplice, sócio [a], amor, carinho, dedicação, atenção, perdão, renúncia, unidade em pensamentos e sentimentos para toda a vida: até que a morte os separe, e tão somente ela, a morte [além do próprio Deus] pode desunir o que Deus uniu, pode separar o que Deus ajuntou, pode amaldiçoar o que Deus abençoou: o matrimônio perfeito.
É minha opinião e experiência que, antes dessa união, quando ainda não se conheciam, que o lazer dos solteiros é individual [mesmo que em grupo de amigos] e é vivido dentro da livre vontade de cada um; uma vez casados, o lazer tem que atender aos anseios, aos desejos do [a] cônjuge, à sua alegria, à sua felicidade; vindo os filhos, o lazer deve se voltar para a satisfação, alegria, felicidade e edificação das crianças.
Seja o lema de vocês, sua meta: "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (1 Co 10. 31).
Um conselho: na viagem de núpcias, ao chegarem ao quarto do Hotel, ajoelhem-se aos pés da cama e orem a Deus pedindo que Ele guie todos os seus passos, todos os seus dias, toda a família que Ele lhes dará.
Escolham e decidam, como Josué: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (Josué 24 15b).
A Deus e tão somente a Ele, todo o louvor, toda a honra e toda a glória e que vocês alcancem a perfeição.
(*) Texto original elaborado na comemoração de nossas núpcias de ouro, ora adaptado.
Pense nisto!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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