Palavra do leitor
- 01 de junho de 2019
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Mas para este adiantou!
Conta-se a estória de que o mar estava bravo, revolto e suas fortes ondas expeliam milhares, milhões de peixes na praia; os peixes ficavam se debatendo até morrer na areia, que não era o seu "habitat" natural.
Um senhor idoso, possivelmente um marujo aposentado, na beirada da calçada [passeio] observava sem se assustar com aquele desastre enorme e irreversível com o qual já estava acostumado; sabia que não poderia reverter a trágica mortandade desses peixes.
Eis que surge, correndo sobre a areia quente, um menino simples, de uns oito anos de idade, catando peixinhos, um a um, e devolvendo-os ao oceano bravio; aquele homem, então, disse a ele: "isso que você está fazendo não vai adiantar nada!", pois a cada peixinho apanhado pelo garoto, centenas de outros eram jogados na praia.
A criança, então, deu uma pequena parada, olhou de frente para aquele sábio senhor, voltou a abaixar-se, pegou outro peixe e o jogou na água dizendo: "para este adiantou!"
O trabalho, que parece insano, na seara de Deus, também é alvo de questionamentos [às vezes, até de chacota]: "por que você faz isso?" - "por que você vive falando a respeito de Deus para uma multidão que não quer ouvir?" – "isso não vai adiantar nada!"
Creio que não devemos nos preocupar com números, mas com vidas; "o mundo, segundo a Palavra de Deus, jaz no maligno" (I João 5. 19), mas sabemos, também, que Deus "não quer que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (II Pedro 3. 9b); então faz-se mister que "catemos peixinhos", um a um, na areia quente e os devolvamos ao seu habitat natural, as águas.
Temos que lembrar também que "há maior regozijo, no céu, por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não precisam de arrependimento" (Lucas 15. 7); também não podemos olvidar com o fato de que "a seara é grande, mas poucos são os trabalhadores" (Lucas 10. 2); temos que rogar ao Senhor que envie trabalhadores para a sua seara, pois os "campos já estão brancos" (João 4. 35), mas temos que fazer como fez aquele menino, sempre dizendo "para este adiantou" [e não são poucos os que dizem ter "mudado de vida" depois dessas pregações solitárias].
Isso nos remete à Palavra de Deus, através do Apóstolo Paulo: "Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!" (Romanos 10. 13-15), a Palavra de Deus, pela qual o mundo anseia.
Formosos são os pés daquela criança catando peixes na areia e devolvendo-os à vida!
O amor cristão [por vidas] é que leva pessoas à "cata de almas" que nunca ouviram falar do Senhor Jesus [quase 5 bilhões de pessoas] para que sejam salvas pela pregação da Palavra de Deus; "como poderemos dizer que amamos a Deus, a quem não vemos, se não amarmos o próximo a quem vemos?" (I João 4. 20).
"Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos" (I João 3. 16).
Pense nisto!
Um senhor idoso, possivelmente um marujo aposentado, na beirada da calçada [passeio] observava sem se assustar com aquele desastre enorme e irreversível com o qual já estava acostumado; sabia que não poderia reverter a trágica mortandade desses peixes.
Eis que surge, correndo sobre a areia quente, um menino simples, de uns oito anos de idade, catando peixinhos, um a um, e devolvendo-os ao oceano bravio; aquele homem, então, disse a ele: "isso que você está fazendo não vai adiantar nada!", pois a cada peixinho apanhado pelo garoto, centenas de outros eram jogados na praia.
A criança, então, deu uma pequena parada, olhou de frente para aquele sábio senhor, voltou a abaixar-se, pegou outro peixe e o jogou na água dizendo: "para este adiantou!"
O trabalho, que parece insano, na seara de Deus, também é alvo de questionamentos [às vezes, até de chacota]: "por que você faz isso?" - "por que você vive falando a respeito de Deus para uma multidão que não quer ouvir?" – "isso não vai adiantar nada!"
Creio que não devemos nos preocupar com números, mas com vidas; "o mundo, segundo a Palavra de Deus, jaz no maligno" (I João 5. 19), mas sabemos, também, que Deus "não quer que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (II Pedro 3. 9b); então faz-se mister que "catemos peixinhos", um a um, na areia quente e os devolvamos ao seu habitat natural, as águas.
Temos que lembrar também que "há maior regozijo, no céu, por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não precisam de arrependimento" (Lucas 15. 7); também não podemos olvidar com o fato de que "a seara é grande, mas poucos são os trabalhadores" (Lucas 10. 2); temos que rogar ao Senhor que envie trabalhadores para a sua seara, pois os "campos já estão brancos" (João 4. 35), mas temos que fazer como fez aquele menino, sempre dizendo "para este adiantou" [e não são poucos os que dizem ter "mudado de vida" depois dessas pregações solitárias].
Isso nos remete à Palavra de Deus, através do Apóstolo Paulo: "Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!" (Romanos 10. 13-15), a Palavra de Deus, pela qual o mundo anseia.
Formosos são os pés daquela criança catando peixes na areia e devolvendo-os à vida!
O amor cristão [por vidas] é que leva pessoas à "cata de almas" que nunca ouviram falar do Senhor Jesus [quase 5 bilhões de pessoas] para que sejam salvas pela pregação da Palavra de Deus; "como poderemos dizer que amamos a Deus, a quem não vemos, se não amarmos o próximo a quem vemos?" (I João 4. 20).
"Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos" (I João 3. 16).
Pense nisto!
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