Palavra do leitor
- 22 de fevereiro de 2007
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Mas os homens morrem...
Todas as belas coisas da Terra estão ao alcance da vista,
mas os homens morrem (Hb 9.27).
Bom é provar a doçura do mel, a pureza dos frutos maduros,
mas os homens morrem (Pv 24.13).
Suave é o beber da água fresca quando o calor nos assola,
mas os homens morrem (Pv 25.25).
Alegria e paz existem na voz e no sorriso das criancinhas,
mas os homens morrem (Sl 8.2).
O sol e a chuva, o dia e a noite oferecem oportunidades iguais a todos, mas os homens morrem (Ec 9.2).
No mar as ondas vão e vêm em um movimento que cruza séculos, mas os homens morrem (Tg 1.6).
As montanhas, em sua imponência, parecem restar para a eternidade, mas os homens morrem (Sl 125.1).
O sol e a lua não deixam de trocar os seus lugares a cada dia,
mas os homens morrem (Sl 136.8).
A neve se vai e, em seu lugar, surgem as flores, a cada estação,
mas os homens morrem (Jó 24.19).
Alegrias sucedem a dor, e o sorriso toma o lugar do choro da noite,
mas os homens morrem (Sl 30.5).
O ódio parece mais forte do que o amor e se aloja no fundo do coração, mas os homens morrem (Sl 25.19).
Os que nos beijam são esquecidos, mas os que ferem jamais,
mas os homens morrem (Gn 40.23).
Os reis, os governantes, os magistrados e os famosos detêm o poder, mas os homens morrem (Sl 62.1).
Os pobres sofrem nesta vida, enquanto os ricos se regalam de tudo, mas os homens morrem (Lc 6.24).
A ciência cresce, e o universo parece estar ao alcance da mão, mas os homens morrem (Dn 12.4).
A fé é algo para o futuro, parece bem melhor viver o aqui e o agora,
mas os homens morrem (Hb 11.1).
Pela mesma razão, buscar a Deus soa distante, fantasioso e irreal,
mas os homens morrem (Is 55.6).
Amar ao inimigo e ao próximo como a mim mesmo conspira contra muitos desejos, mas os homens morrem (Mt 5.4).
Cristo como homem viveu e morreu, mas como Filho de Deus, ressuscitou (Rm 14.9).
Para um homem em Cristo crer, pode um risco terreno parecer, mas esse homem jamais irá morrer (Rm 6.9; Jo 5.24).
mas os homens morrem (Hb 9.27).
Bom é provar a doçura do mel, a pureza dos frutos maduros,
mas os homens morrem (Pv 24.13).
Suave é o beber da água fresca quando o calor nos assola,
mas os homens morrem (Pv 25.25).
Alegria e paz existem na voz e no sorriso das criancinhas,
mas os homens morrem (Sl 8.2).
O sol e a chuva, o dia e a noite oferecem oportunidades iguais a todos, mas os homens morrem (Ec 9.2).
No mar as ondas vão e vêm em um movimento que cruza séculos, mas os homens morrem (Tg 1.6).
As montanhas, em sua imponência, parecem restar para a eternidade, mas os homens morrem (Sl 125.1).
O sol e a lua não deixam de trocar os seus lugares a cada dia,
mas os homens morrem (Sl 136.8).
A neve se vai e, em seu lugar, surgem as flores, a cada estação,
mas os homens morrem (Jó 24.19).
Alegrias sucedem a dor, e o sorriso toma o lugar do choro da noite,
mas os homens morrem (Sl 30.5).
O ódio parece mais forte do que o amor e se aloja no fundo do coração, mas os homens morrem (Sl 25.19).
Os que nos beijam são esquecidos, mas os que ferem jamais,
mas os homens morrem (Gn 40.23).
Os reis, os governantes, os magistrados e os famosos detêm o poder, mas os homens morrem (Sl 62.1).
Os pobres sofrem nesta vida, enquanto os ricos se regalam de tudo, mas os homens morrem (Lc 6.24).
A ciência cresce, e o universo parece estar ao alcance da mão, mas os homens morrem (Dn 12.4).
A fé é algo para o futuro, parece bem melhor viver o aqui e o agora,
mas os homens morrem (Hb 11.1).
Pela mesma razão, buscar a Deus soa distante, fantasioso e irreal,
mas os homens morrem (Is 55.6).
Amar ao inimigo e ao próximo como a mim mesmo conspira contra muitos desejos, mas os homens morrem (Mt 5.4).
Cristo como homem viveu e morreu, mas como Filho de Deus, ressuscitou (Rm 14.9).
Para um homem em Cristo crer, pode um risco terreno parecer, mas esse homem jamais irá morrer (Rm 6.9; Jo 5.24).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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