Palavra do leitor
- 01 de outubro de 2012
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(...) Mas o crime não perdoa! [Mataram o cabo Bruno]
Quando o ex “cabo Bruno” foi libertado, escrevemos um texto sobre o assunto, terminado assim: “O momento exige que, nós cristãos, estejamos acompanhando com orações o Cabo Bruno, ou melhor, o irmão e Pastor Florisvaldo de Oliveira para que possa ser um testemunho vivo do Evangelho do Senhor Jesus, o Cristo, com vistas a alcançar muitos outros para a Família de Deus (Jo 1 11-13)”.
Ao citarmos, à época, as mortes de dois outros prisioneiros famosos, Gregório e Escadinha, que ocorreram quando estavam cumprindo pena no “regime semiaberto”, parece que já prevíamos, “profetizávamos”, a brutal morte do ex “cabo Bruno”, como foram as mortes de suas vítimas.
O Senhor nosso Deus perdoou o irmão Florisvaldo, tanto que “deu o seu Filho unigênito para que o ex “cabo Bruno”, que n’Ele creu, não perecesse, mas tivesse a vida eterna” (Jo 3 16).
Com essa demonstração preveniente de Amor, a Graça antecipadamente derramada sobre toda a humanidade, através da fé no Senhor Jesus Cristo, nosso Deus e Pai perdoou, na cruz do Calvário, nossos pecados passados, presentes e futuros, incluído o irmão Florisvaldo.
O cristianismo, enquanto composto por pessoas que creem e obedecem a Palavra de Deus, também perdoou o ex “cabo Bruno”, tanto que o acolheu em seu meio como Ministro do Evangelho [Pastor].
Em 26.09.2012, viajando em um automóvel que conduzia sua família, voltava de sua posse como pastor-dirigente em uma igreja evangélica, em Aparecida (SP), na qual, também pregou; seus familiares informaram que, ao chegarem em casa, encontraram dois homens que o aguardavam. Ele, entendendo o que se passava, pois já vinha sendo seguido há 5 dias, disse aos familiares: “é comigo”, deixando-os dentro do carro, descendo, sozinho, quando foi brutalmente executado com quase 20 tiros [“assinatura de vingança”].
A sociedade, há pouco mais de 30 dias, nas pessoas de Autoridades que compõem o Poder Judiciário, perdoou o ex “cabo Bruno”, dando-lhe o “Indulto Pleno” [perdão, em relação à parte da pena ainda não cumprida]; com esse ato ele se reintegrou à sociedade, e readquiriu o Direito de ir e vir.
Era o que fazia, quando foi colhido, de surpresa, no retorno de um culto em sua igreja. Sua cunhada comentou: “morreu feliz com o que Deus tinha feito na vida dele;” e uma amiga evangélica acrescentou: “ele converteu muita gente, deixou muitas sementes.”
Um dos que se converteu, através dele, foi Lindemberg Alves, assassino da adolescente Eloá.
Nosso Deus eterno, único, verdadeiro perdoou o ex “cabo Bruno”; o Cristianismo, em obediência às Palavras do Senhor Jesus [inclusive na oração do Pai Nosso], perdoou o ex “cabo Bruno”; a sociedade, por terem se cumprindo as formalidades da Lei, perdoou o ex “cabo Bruno”; mas o crime não perdoa! [mataram o cabo Bruno].
Aliás, o ex “cabo Bruno”, quando se converteu ao Senhor Jesus, e O recebeu no coração como seu único e suficiente Salvador e Senhor, morreu naquele momento [da conversão]; só permaneceu vivo o homem, Florisvaldo de Oliveira, que, assim, passou a ter o direito de ser chamado filho de Deus (Jo 1 12).
Os seus erros, os seus pecados, os crimes que confessou ter cometido [mesmo os que não executou pessoalmente, assumiu-os para ocultar pessoas importantes, o que sinaliza para “queima de arquivo”], Deus perdoou e os esqueceu; jogou-os no fundo do mar, conforme nos diz em sua Palavra:
“Porque eu lhes perdoarei a maldade e não me lembrarei mais dos seus pecados” (Hb 8 12; Jr 31 34).
“Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e te esqueces da transgressão (...) pisará aos pés as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar” (Mq 7 18-19).
O perdão, biblicamente, é dado por Deus [já foi dado na cruz] se a Ele confessamos e deixamos os pecados:
- “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I Jo 1 9);
- “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28 13).
Possivelmente muitos de nós, mesmo tendo esse entendimento sobre o perdão determinado pelo Senhor Jesus, ainda dizemos “eu não perdoo”.
Fica aqui o alerta que o Deus Filho deixou, ao nos ensinar a Oração Dominical [Oração do Senhor], conhecida pelo nome de “Pai Nosso”:
“Perdoa as nossas dívidas assim como nós [assim como nós, repetimos] temos perdoado aos nossos devedores”; e, após a oração ensinada, Ele completa: “porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mt 6 12, 14-15).
Reflitamos nesse episódio: o ex “cabo Bruno” não cria na regeneração de criminosos, por isso os assassinava; atualmente, pelo contrário, pregava/testemunhava que qualquer assassino é recuperável. Concordamos!
Ao citarmos, à época, as mortes de dois outros prisioneiros famosos, Gregório e Escadinha, que ocorreram quando estavam cumprindo pena no “regime semiaberto”, parece que já prevíamos, “profetizávamos”, a brutal morte do ex “cabo Bruno”, como foram as mortes de suas vítimas.
O Senhor nosso Deus perdoou o irmão Florisvaldo, tanto que “deu o seu Filho unigênito para que o ex “cabo Bruno”, que n’Ele creu, não perecesse, mas tivesse a vida eterna” (Jo 3 16).
Com essa demonstração preveniente de Amor, a Graça antecipadamente derramada sobre toda a humanidade, através da fé no Senhor Jesus Cristo, nosso Deus e Pai perdoou, na cruz do Calvário, nossos pecados passados, presentes e futuros, incluído o irmão Florisvaldo.
O cristianismo, enquanto composto por pessoas que creem e obedecem a Palavra de Deus, também perdoou o ex “cabo Bruno”, tanto que o acolheu em seu meio como Ministro do Evangelho [Pastor].
Em 26.09.2012, viajando em um automóvel que conduzia sua família, voltava de sua posse como pastor-dirigente em uma igreja evangélica, em Aparecida (SP), na qual, também pregou; seus familiares informaram que, ao chegarem em casa, encontraram dois homens que o aguardavam. Ele, entendendo o que se passava, pois já vinha sendo seguido há 5 dias, disse aos familiares: “é comigo”, deixando-os dentro do carro, descendo, sozinho, quando foi brutalmente executado com quase 20 tiros [“assinatura de vingança”].
A sociedade, há pouco mais de 30 dias, nas pessoas de Autoridades que compõem o Poder Judiciário, perdoou o ex “cabo Bruno”, dando-lhe o “Indulto Pleno” [perdão, em relação à parte da pena ainda não cumprida]; com esse ato ele se reintegrou à sociedade, e readquiriu o Direito de ir e vir.
Era o que fazia, quando foi colhido, de surpresa, no retorno de um culto em sua igreja. Sua cunhada comentou: “morreu feliz com o que Deus tinha feito na vida dele;” e uma amiga evangélica acrescentou: “ele converteu muita gente, deixou muitas sementes.”
Um dos que se converteu, através dele, foi Lindemberg Alves, assassino da adolescente Eloá.
Nosso Deus eterno, único, verdadeiro perdoou o ex “cabo Bruno”; o Cristianismo, em obediência às Palavras do Senhor Jesus [inclusive na oração do Pai Nosso], perdoou o ex “cabo Bruno”; a sociedade, por terem se cumprindo as formalidades da Lei, perdoou o ex “cabo Bruno”; mas o crime não perdoa! [mataram o cabo Bruno].
Aliás, o ex “cabo Bruno”, quando se converteu ao Senhor Jesus, e O recebeu no coração como seu único e suficiente Salvador e Senhor, morreu naquele momento [da conversão]; só permaneceu vivo o homem, Florisvaldo de Oliveira, que, assim, passou a ter o direito de ser chamado filho de Deus (Jo 1 12).
Os seus erros, os seus pecados, os crimes que confessou ter cometido [mesmo os que não executou pessoalmente, assumiu-os para ocultar pessoas importantes, o que sinaliza para “queima de arquivo”], Deus perdoou e os esqueceu; jogou-os no fundo do mar, conforme nos diz em sua Palavra:
“Porque eu lhes perdoarei a maldade e não me lembrarei mais dos seus pecados” (Hb 8 12; Jr 31 34).
“Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e te esqueces da transgressão (...) pisará aos pés as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar” (Mq 7 18-19).
O perdão, biblicamente, é dado por Deus [já foi dado na cruz] se a Ele confessamos e deixamos os pecados:
- “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I Jo 1 9);
- “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28 13).
Possivelmente muitos de nós, mesmo tendo esse entendimento sobre o perdão determinado pelo Senhor Jesus, ainda dizemos “eu não perdoo”.
Fica aqui o alerta que o Deus Filho deixou, ao nos ensinar a Oração Dominical [Oração do Senhor], conhecida pelo nome de “Pai Nosso”:
“Perdoa as nossas dívidas assim como nós [assim como nós, repetimos] temos perdoado aos nossos devedores”; e, após a oração ensinada, Ele completa: “porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mt 6 12, 14-15).
Reflitamos nesse episódio: o ex “cabo Bruno” não cria na regeneração de criminosos, por isso os assassinava; atualmente, pelo contrário, pregava/testemunhava que qualquer assassino é recuperável. Concordamos!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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