Palavra do leitor
- 15 de abril de 2013
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Marcos Feliciano e nossas "fobias"
“Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste. Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.” Jo 17; 8 e 9
Na conhecida oração sacerdotal Jesus apresentou seus alvos a Deus, pelos predicados, não pelos sujeitos. “Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam”... ainda que tenha comissionado seus discípulos para que fossem em busca de toda criatura, a inclusão espiritual derivaria sempre da resposta espontânea de cada um; “Quem crer e for batizado...” os demais, são apenas, o “mundo”, entre o qual o rebanho dos peregrinos do Senhor é mero enclave, embaixada de peregrinos; estando nele, sem pertencer-lhe. Não há o menor resquício que Ele tenha mudado isso.
Muito do que se chama igreja, perdeu o sabor de sal, numa condescendência doentia com o pecado, pelo anelo de ser socialmente aceita, aplaudida. "Pecado e inferno estão casados, a não ser que o arrependimento anuncie o divórcio". Ensinava Spurgeon. Entretanto, arrependimento é uma mensagem pouco difundida nesse tempo.
Um erro que antes se verificava mais no catolicismo, a tentativa de fundir o Reino de Deus com o mundo, agora está patente no meio evangélico também. O assunto do momento é a resistência de certos grupos à nomeação de Marcos Feliciano para a Secretaria dos Direitos Humanos. Vozes de famosos como Daniela Mercury, Caetano Veloso, Letícia Sabatela, etc. se levantam contra o Deputado Pastor, que, jaz confuso, incapaz de ser uma coisa ou outra.
A patrulha gay, de posse da espada incoerente da “homofobia” (que seria medo de homossexuais, desconheço quem sinta isso;) perturba as tentativas de se efetuarem sessões abertas na referida comissão, pois, Feliciano não os representaria, dadas declarações infelizes pretéritas.
Bem, confesso que não endosso muitas besteiras que ele falou; mas, está preso nisso. Quem mandou trocar a primogenitura por um prato de lentilhas? Digo; descer da função nobre de Pastor, para um efêmero mandato onde deve acolher os pleitos do mundo, antes, que anunciar a vontade de Deus...
No púlpito, ele teria a Palavra de Deus para anunciar “doela a quem doela” como diria aqueloutro; na esfera política, os “ungidos” pela fama é que sobem na mesa como se a notoriedade deles os tornasse oráculos da moralidade que devemos abraçar. A fama é só uma febre que o mundo padece à qual, Deus está imune.
Ademais, a “artilharia” de Deus se volta também contra a promiscuidade, o adultério, o roubo, a corrupção a mentira, a maledicência, a idolatria, etc. de modo que as “fobias” dos que creem em Deus são várias.
Nosso dever é amar a todos e anunciar-lhes o amor de Deus, em Seus termos, como disse Oswald Chambers: “Tudo farei para que as pessoas aceitem ao evangelho; mas, não moverei uma palha para criar um evangelho que lhes pareça aceitável.”
Aqueles pelos quais o Senhor orou para que fossem um, tinham um elo mais excelente que acordos políticos; “Dei-lhes a tua palavra e eles a receberam...” Nossa responsabilidade é dar ao mundo a Palavra de Deus como ela é; declaração de amor, misturada com reclames de justiça; aceitar isso ou não, é prerrogativa de cada um.
Afinal, mesmo amando como ninguém, Cristo “tirou a corda” dos que preferiram ignorá-lo, quando exortou que cada qual deixasse patentes suas escolhas; “Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda.” Apoc 22; 11
Que o mundo apodreça, pois, se é isso que quer; nosso melhor encômio à moral e aos bons costumes é demonstrá-los em nosso modo de viver. Para a maioria poderá soar esquisito; porém, para alguns que ainda podem discernir o deserto espiritual, no qual estão inseridos, uma igreja sadia será um oásis para encontrar repouso à sombra de Cristo.
"A igreja deve atrair pela diferença e não pela igualdade". ( Spurgeon )
Na conhecida oração sacerdotal Jesus apresentou seus alvos a Deus, pelos predicados, não pelos sujeitos. “Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam”... ainda que tenha comissionado seus discípulos para que fossem em busca de toda criatura, a inclusão espiritual derivaria sempre da resposta espontânea de cada um; “Quem crer e for batizado...” os demais, são apenas, o “mundo”, entre o qual o rebanho dos peregrinos do Senhor é mero enclave, embaixada de peregrinos; estando nele, sem pertencer-lhe. Não há o menor resquício que Ele tenha mudado isso.
Muito do que se chama igreja, perdeu o sabor de sal, numa condescendência doentia com o pecado, pelo anelo de ser socialmente aceita, aplaudida. "Pecado e inferno estão casados, a não ser que o arrependimento anuncie o divórcio". Ensinava Spurgeon. Entretanto, arrependimento é uma mensagem pouco difundida nesse tempo.
Um erro que antes se verificava mais no catolicismo, a tentativa de fundir o Reino de Deus com o mundo, agora está patente no meio evangélico também. O assunto do momento é a resistência de certos grupos à nomeação de Marcos Feliciano para a Secretaria dos Direitos Humanos. Vozes de famosos como Daniela Mercury, Caetano Veloso, Letícia Sabatela, etc. se levantam contra o Deputado Pastor, que, jaz confuso, incapaz de ser uma coisa ou outra.
A patrulha gay, de posse da espada incoerente da “homofobia” (que seria medo de homossexuais, desconheço quem sinta isso;) perturba as tentativas de se efetuarem sessões abertas na referida comissão, pois, Feliciano não os representaria, dadas declarações infelizes pretéritas.
Bem, confesso que não endosso muitas besteiras que ele falou; mas, está preso nisso. Quem mandou trocar a primogenitura por um prato de lentilhas? Digo; descer da função nobre de Pastor, para um efêmero mandato onde deve acolher os pleitos do mundo, antes, que anunciar a vontade de Deus...
No púlpito, ele teria a Palavra de Deus para anunciar “doela a quem doela” como diria aqueloutro; na esfera política, os “ungidos” pela fama é que sobem na mesa como se a notoriedade deles os tornasse oráculos da moralidade que devemos abraçar. A fama é só uma febre que o mundo padece à qual, Deus está imune.
Ademais, a “artilharia” de Deus se volta também contra a promiscuidade, o adultério, o roubo, a corrupção a mentira, a maledicência, a idolatria, etc. de modo que as “fobias” dos que creem em Deus são várias.
Nosso dever é amar a todos e anunciar-lhes o amor de Deus, em Seus termos, como disse Oswald Chambers: “Tudo farei para que as pessoas aceitem ao evangelho; mas, não moverei uma palha para criar um evangelho que lhes pareça aceitável.”
Aqueles pelos quais o Senhor orou para que fossem um, tinham um elo mais excelente que acordos políticos; “Dei-lhes a tua palavra e eles a receberam...” Nossa responsabilidade é dar ao mundo a Palavra de Deus como ela é; declaração de amor, misturada com reclames de justiça; aceitar isso ou não, é prerrogativa de cada um.
Afinal, mesmo amando como ninguém, Cristo “tirou a corda” dos que preferiram ignorá-lo, quando exortou que cada qual deixasse patentes suas escolhas; “Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda.” Apoc 22; 11
Que o mundo apodreça, pois, se é isso que quer; nosso melhor encômio à moral e aos bons costumes é demonstrá-los em nosso modo de viver. Para a maioria poderá soar esquisito; porém, para alguns que ainda podem discernir o deserto espiritual, no qual estão inseridos, uma igreja sadia será um oásis para encontrar repouso à sombra de Cristo.
"A igreja deve atrair pela diferença e não pela igualdade". ( Spurgeon )
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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- "Felicianologia" ou "Felicianoazia"?!..., por Celso de Medeiros Costa em 27/04/2013 às 11:21:55
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