Apoie com um cafezinho
Olá visitante!
Cadastre-se

Esqueci minha senha

  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.

Palavra do leitor

Marcha soldado, cabeça de papel ...

... se não marchar direito, vai preso pro quartel !

Lembro-me com nostalgia a passeata "pró-diretas" e a dos "caras-pintadas", todavia é triste perceber que as passeatas atuais propõem algumas vezes legitimar a descriminalização de práticas flagrantemente pecaminosas.

Aqui em Recife, no último domingo, "durante uma hora e meia, cerca de mil manifestantes estiveram nas ruas do Centro do Recife pela quarta edição da Marcha da Maconha, pedindo a ampliação do debate sobre descriminalização da planta e políticas de redução de danos".

Diz ainda a matéria divulgada na internet que "o movimento transcorreu com tranquilidade, saindo da Rua da Moeda por volta das 15h15 e retornando ao mesmo ponto antes das 17h". Explicou Gilberto Lucena, um dos organizadores: "Nós queremos legalizar para garantir o comércio para os usuários e para que a planta seja usada com fins medicinais e industriais".

Pelo andar da carruagem, muitas outras "marchas" vão surgir pelas principais avenidas das capitais brasileiras, com propósitos descaradamente malignos.

Minha expectativa é que os governantes, imbuídos de poder de decisão, que legislam para o povo, ouçam também o que tem a dizer os especialistas da saúde sobre o uso da maconha.

A matéria de capa do Jornal do Commercio de 22/05/2011 discorre sobre uma nova droga (o oxi, mistura de pasta de coca ou cocaína refinada, cal virgem e querosene ou gasolina), com um poder de destruição ainda maior que o do crack.

Na reportagem, “a psiquiatra Analice Gigliotti, conselheira da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), salienta que o oxi é o último estágio de um viciado em drogas. Quem chega a ele, segundo a especialista, é porque já passou por maconha, cocaína e crack”. Outro especialista da área médica, Dr. Carlos Salgado, presidente da Associação Brasileira de Estudo sobre Álcool e Drogas (Abead), psiquiatra da Unidade de Dependência Química do Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre, afirmou: “É preciso sempre lembrar que os indivíduos que chegam a drogas tão complicadas começam nas lícitas, como álcool e tabaco, e sobretudo em uma droga que parece ser ingênua, que é a maconha. Infelizmente, é um circuito que conhecemos e que se repete”.

É óbvio que nem todo usuário de maconha será dependente de drogas pesadas, mas não são poucos os que fumam baseado e que avançam o sinal, adentrando no mundo tenebroso do crack, do oxi e de tantas outras drogas produzidas nos porões do inferno.

O versículo citado a seguir sintetiza muito bem o clima de permissividade vivido nos dias de hoje: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo !” (Isaias 5:20)

Portanto, diga não à descriminalização da maconha!
Recife - PE
Textos publicados: 392 [ver]

Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.

Ultimato quer falar com você.

A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Opinião do leitor

Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Escreva um artigo em resposta

Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.