Palavra do leitor
- 23 de maio de 2011
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Marcha soldado, cabeça de papel ...
... se não marchar direito, vai preso pro quartel !
Lembro-me com nostalgia a passeata "pró-diretas" e a dos "caras-pintadas", todavia é triste perceber que as passeatas atuais propõem algumas vezes legitimar a descriminalização de práticas flagrantemente pecaminosas.
Aqui em Recife, no último domingo, "durante uma hora e meia, cerca de mil manifestantes estiveram nas ruas do Centro do Recife pela quarta edição da Marcha da Maconha, pedindo a ampliação do debate sobre descriminalização da planta e políticas de redução de danos".
Diz ainda a matéria divulgada na internet que "o movimento transcorreu com tranquilidade, saindo da Rua da Moeda por volta das 15h15 e retornando ao mesmo ponto antes das 17h". Explicou Gilberto Lucena, um dos organizadores: "Nós queremos legalizar para garantir o comércio para os usuários e para que a planta seja usada com fins medicinais e industriais".
Pelo andar da carruagem, muitas outras "marchas" vão surgir pelas principais avenidas das capitais brasileiras, com propósitos descaradamente malignos.
Minha expectativa é que os governantes, imbuídos de poder de decisão, que legislam para o povo, ouçam também o que tem a dizer os especialistas da saúde sobre o uso da maconha.
A matéria de capa do Jornal do Commercio de 22/05/2011 discorre sobre uma nova droga (o oxi, mistura de pasta de coca ou cocaína refinada, cal virgem e querosene ou gasolina), com um poder de destruição ainda maior que o do crack.
Na reportagem, “a psiquiatra Analice Gigliotti, conselheira da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), salienta que o oxi é o último estágio de um viciado em drogas. Quem chega a ele, segundo a especialista, é porque já passou por maconha, cocaína e crack”. Outro especialista da área médica, Dr. Carlos Salgado, presidente da Associação Brasileira de Estudo sobre Álcool e Drogas (Abead), psiquiatra da Unidade de Dependência Química do Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre, afirmou: “É preciso sempre lembrar que os indivíduos que chegam a drogas tão complicadas começam nas lícitas, como álcool e tabaco, e sobretudo em uma droga que parece ser ingênua, que é a maconha. Infelizmente, é um circuito que conhecemos e que se repete”.
É óbvio que nem todo usuário de maconha será dependente de drogas pesadas, mas não são poucos os que fumam baseado e que avançam o sinal, adentrando no mundo tenebroso do crack, do oxi e de tantas outras drogas produzidas nos porões do inferno.
O versículo citado a seguir sintetiza muito bem o clima de permissividade vivido nos dias de hoje: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo !” (Isaias 5:20)
Portanto, diga não à descriminalização da maconha!
Lembro-me com nostalgia a passeata "pró-diretas" e a dos "caras-pintadas", todavia é triste perceber que as passeatas atuais propõem algumas vezes legitimar a descriminalização de práticas flagrantemente pecaminosas.
Aqui em Recife, no último domingo, "durante uma hora e meia, cerca de mil manifestantes estiveram nas ruas do Centro do Recife pela quarta edição da Marcha da Maconha, pedindo a ampliação do debate sobre descriminalização da planta e políticas de redução de danos".
Diz ainda a matéria divulgada na internet que "o movimento transcorreu com tranquilidade, saindo da Rua da Moeda por volta das 15h15 e retornando ao mesmo ponto antes das 17h". Explicou Gilberto Lucena, um dos organizadores: "Nós queremos legalizar para garantir o comércio para os usuários e para que a planta seja usada com fins medicinais e industriais".
Pelo andar da carruagem, muitas outras "marchas" vão surgir pelas principais avenidas das capitais brasileiras, com propósitos descaradamente malignos.
Minha expectativa é que os governantes, imbuídos de poder de decisão, que legislam para o povo, ouçam também o que tem a dizer os especialistas da saúde sobre o uso da maconha.
A matéria de capa do Jornal do Commercio de 22/05/2011 discorre sobre uma nova droga (o oxi, mistura de pasta de coca ou cocaína refinada, cal virgem e querosene ou gasolina), com um poder de destruição ainda maior que o do crack.
Na reportagem, “a psiquiatra Analice Gigliotti, conselheira da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), salienta que o oxi é o último estágio de um viciado em drogas. Quem chega a ele, segundo a especialista, é porque já passou por maconha, cocaína e crack”. Outro especialista da área médica, Dr. Carlos Salgado, presidente da Associação Brasileira de Estudo sobre Álcool e Drogas (Abead), psiquiatra da Unidade de Dependência Química do Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre, afirmou: “É preciso sempre lembrar que os indivíduos que chegam a drogas tão complicadas começam nas lícitas, como álcool e tabaco, e sobretudo em uma droga que parece ser ingênua, que é a maconha. Infelizmente, é um circuito que conhecemos e que se repete”.
É óbvio que nem todo usuário de maconha será dependente de drogas pesadas, mas não são poucos os que fumam baseado e que avançam o sinal, adentrando no mundo tenebroso do crack, do oxi e de tantas outras drogas produzidas nos porões do inferno.
O versículo citado a seguir sintetiza muito bem o clima de permissividade vivido nos dias de hoje: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo !” (Isaias 5:20)
Portanto, diga não à descriminalização da maconha!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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