Palavra do leitor
- 06 de maio de 2013
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Mãos entrelaçadas
Estamos em Israel umas 160 pessoas dos diversos Estados [vários de JF, nossa cidade querida, de onde nos mudamos, em 1972, para SP]. Há, também, irmãos dos EUA, da Suiça, irmãos do mundo todo.
É muito intenso, agradável, e emocionante o nosso ir e vir a tantos pontos bíblicos. Há na terra do povo de Israel, que é a menina dos olhos de Deus, diversas identidades, inúmeras nacionalidades que, da mesma maneira que nós, vieram conhecer tudo aquilo que nos ensinaram em nossos lares, igrejas, e escolas.
Emocionam-nos todas as vias que pisamos; levam-nos, algumas, até às lágrimas por vermos os pontos por onde o Senhor Jesus caminhou, principalmente a “via dolorosa”, cada pedra, paredes que Ele tocou com as suas santas e abençoadoras mãos.
Estamos aqui, também, participando do “39º Congresso Profético em Jerusalém”, cujo tema é “A ação de Deus com Israel no passado, no presente e no futuro”; são preletores que já conhecíamos dos “Congressos sobre a Palavra Profética” dos quais participamos anualmente, no Brasil, sendo o 15º este ano, e estivemos em 13.
Porque estudar a Palavra Profética de Deus? – Primeiramente porque as Escrituras Sagradas nos aconselham a assim fazer: “Bem-aventurados aqueles que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as cousas nelas escritas, pois o tempo está próximo” (Ap. 1. 3).
Sim, o tempo está próximo e já dissertamos sobre isso em textos anteriores. Os sinais se fazem ver e ouvir mais intensos nestes dias.
O Senhor Jesus, perguntado por seus discípulos (Mt. 24. 8-13), respondeu: “É o princípio das dores”; depois Ele enuncia outros sinais que acontecerão, e diz: “então virá o fim” (v. 14).
Percebamos, alertemo-nos, vigiemos, em oração, porque o que Ele pontuou também já está acontecendo, e cresce de maneira muito perceptível aos olhos, ouvidos e, principalmente, aos corações e mentes daqueles que obedecem à sua instrução de “guardar” a Palavra Profética.
Mas, o guardar não é reter, egoisticamente, só para nosso conhecimento intelectual ou espiritual. Temos que guardar para compartilharmos com os nossos familiares, amigos, vizinhos, colegas, enfim, com todos; essa é a grande comissão que o Senhor Jesus nos outorgou, antes de subir aos céus, entre nuvens.
É o “ide” ensinar (Mt. 28. 19), pregar (Mc. 16. 15) e testemunhar até aos confins da terra (At. 1. 8). Está aí, hoje, a internet que nos propicia anunciar a Palavra de Deus aos mais longínquos pontos do planeta, em segundos.
O ide não começou no Novo Testamento, ele foi instruído, por Deus, já no Antigo testamento: "Estas palavras...inculcarás a teus filhos...falarás...atarás na mão...escreverás" (Dt. 6. 6-9).
Um parêntese: dissemos, em texto anterior, que o namoro em nosso tempo era respeitoso, era conversar de mãos dadas, às vezes às escondidas; sim levamos 7 meses para pedir consentimento ao pai da Míriam, para sentar com ela na igreja.
Foi em um Culto de Vigília (31.12.1962); o pai dela era o organista, e o culto se atrasou uns 20 minutos, pelo tempo que ele perdeu comigo, para os devidos conselhos.
Ela ficou um pouco encabulada por ter eu escrito, em texto anterior, sobre as mãos dadas, às vezes escondidas, mas foi assim mesmo: havia pureza, boas intenções, um ideal de nos casarmos, conforme ocorreu em 1965 e dura até hoje (2013), 48 anos de mãos dadas, até quando estamos dormindo.
Mas porque falar nisso agora? – Aqui em Israel, apesar das bagagens, das garrafinhas de água mineral, uma das mãos está sempre livre para se entrelaçar com a do outro.
Tivemos, todavia, que transitar por áreas não israelenses para chegarmos ao Monte do Templo, onde está o Domo da Rocha, uma mesquita muçulmana, e fomos alertados que namorados, noivos, cônjuges não podem estar de mãos dadas ou com a mão no ombro de suas amadas!
Mas pessoas do mesmo sexo, rapaz com rapaz, moça com moça podem caminhar, livremente, de mãos dadas; é uma inversão total de valores, de costumes. Também não deixam de ser sinais do tempo chamado de “o princípio das dores.”
Aproxima-se o “Dia do Senhor” [não é o domingo], a 2ª vinda do Senhor Jesus em nossa companhia, os salvos anteriormente arrebatados para o encontro com Ele, nos ares, entre nuvens (I Ts. 4. 17).
Ele virá! Sim Ele virá conosco para implantar o seu Reino Milenar aqui na terra, a partir de Jerusalém, e governaremos com Ele (Ap. 20. 6) sobre as Nações.
Aí sim haverá a Paz verdadeira e definitiva em que todos se unirão, seremos um imenso coral de vozes angelicais para o Louvor de sua Glória, de mãos dadas independente de sexo, etnia, cultura, etc.; até os animais ferozes pastarão com animais domésticos, animais ferozes serão conduzido pelas criancinhas:
“O lobo habitará com o cordeiro e o leopardo se deitará junto ao cabrito... e um pequenino os guiará...a vaca e a ursa pastarão juntas...a criança de peito brincará sobre a toca da áspide...o desmamado meterá a mão na cova do basilisco...” (Is. 11. 6-9).
Aleluia! Maranata!
É muito intenso, agradável, e emocionante o nosso ir e vir a tantos pontos bíblicos. Há na terra do povo de Israel, que é a menina dos olhos de Deus, diversas identidades, inúmeras nacionalidades que, da mesma maneira que nós, vieram conhecer tudo aquilo que nos ensinaram em nossos lares, igrejas, e escolas.
Emocionam-nos todas as vias que pisamos; levam-nos, algumas, até às lágrimas por vermos os pontos por onde o Senhor Jesus caminhou, principalmente a “via dolorosa”, cada pedra, paredes que Ele tocou com as suas santas e abençoadoras mãos.
Estamos aqui, também, participando do “39º Congresso Profético em Jerusalém”, cujo tema é “A ação de Deus com Israel no passado, no presente e no futuro”; são preletores que já conhecíamos dos “Congressos sobre a Palavra Profética” dos quais participamos anualmente, no Brasil, sendo o 15º este ano, e estivemos em 13.
Porque estudar a Palavra Profética de Deus? – Primeiramente porque as Escrituras Sagradas nos aconselham a assim fazer: “Bem-aventurados aqueles que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as cousas nelas escritas, pois o tempo está próximo” (Ap. 1. 3).
Sim, o tempo está próximo e já dissertamos sobre isso em textos anteriores. Os sinais se fazem ver e ouvir mais intensos nestes dias.
O Senhor Jesus, perguntado por seus discípulos (Mt. 24. 8-13), respondeu: “É o princípio das dores”; depois Ele enuncia outros sinais que acontecerão, e diz: “então virá o fim” (v. 14).
Percebamos, alertemo-nos, vigiemos, em oração, porque o que Ele pontuou também já está acontecendo, e cresce de maneira muito perceptível aos olhos, ouvidos e, principalmente, aos corações e mentes daqueles que obedecem à sua instrução de “guardar” a Palavra Profética.
Mas, o guardar não é reter, egoisticamente, só para nosso conhecimento intelectual ou espiritual. Temos que guardar para compartilharmos com os nossos familiares, amigos, vizinhos, colegas, enfim, com todos; essa é a grande comissão que o Senhor Jesus nos outorgou, antes de subir aos céus, entre nuvens.
É o “ide” ensinar (Mt. 28. 19), pregar (Mc. 16. 15) e testemunhar até aos confins da terra (At. 1. 8). Está aí, hoje, a internet que nos propicia anunciar a Palavra de Deus aos mais longínquos pontos do planeta, em segundos.
O ide não começou no Novo Testamento, ele foi instruído, por Deus, já no Antigo testamento: "Estas palavras...inculcarás a teus filhos...falarás...atarás na mão...escreverás" (Dt. 6. 6-9).
Um parêntese: dissemos, em texto anterior, que o namoro em nosso tempo era respeitoso, era conversar de mãos dadas, às vezes às escondidas; sim levamos 7 meses para pedir consentimento ao pai da Míriam, para sentar com ela na igreja.
Foi em um Culto de Vigília (31.12.1962); o pai dela era o organista, e o culto se atrasou uns 20 minutos, pelo tempo que ele perdeu comigo, para os devidos conselhos.
Ela ficou um pouco encabulada por ter eu escrito, em texto anterior, sobre as mãos dadas, às vezes escondidas, mas foi assim mesmo: havia pureza, boas intenções, um ideal de nos casarmos, conforme ocorreu em 1965 e dura até hoje (2013), 48 anos de mãos dadas, até quando estamos dormindo.
Mas porque falar nisso agora? – Aqui em Israel, apesar das bagagens, das garrafinhas de água mineral, uma das mãos está sempre livre para se entrelaçar com a do outro.
Tivemos, todavia, que transitar por áreas não israelenses para chegarmos ao Monte do Templo, onde está o Domo da Rocha, uma mesquita muçulmana, e fomos alertados que namorados, noivos, cônjuges não podem estar de mãos dadas ou com a mão no ombro de suas amadas!
Mas pessoas do mesmo sexo, rapaz com rapaz, moça com moça podem caminhar, livremente, de mãos dadas; é uma inversão total de valores, de costumes. Também não deixam de ser sinais do tempo chamado de “o princípio das dores.”
Aproxima-se o “Dia do Senhor” [não é o domingo], a 2ª vinda do Senhor Jesus em nossa companhia, os salvos anteriormente arrebatados para o encontro com Ele, nos ares, entre nuvens (I Ts. 4. 17).
Ele virá! Sim Ele virá conosco para implantar o seu Reino Milenar aqui na terra, a partir de Jerusalém, e governaremos com Ele (Ap. 20. 6) sobre as Nações.
Aí sim haverá a Paz verdadeira e definitiva em que todos se unirão, seremos um imenso coral de vozes angelicais para o Louvor de sua Glória, de mãos dadas independente de sexo, etnia, cultura, etc.; até os animais ferozes pastarão com animais domésticos, animais ferozes serão conduzido pelas criancinhas:
“O lobo habitará com o cordeiro e o leopardo se deitará junto ao cabrito... e um pequenino os guiará...a vaca e a ursa pastarão juntas...a criança de peito brincará sobre a toca da áspide...o desmamado meterá a mão na cova do basilisco...” (Is. 11. 6-9).
Aleluia! Maranata!
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