Palavra do leitor
- 23 de fevereiro de 2011
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Malditos (...) apartai-vos de mim!
Esta não é uma sentença para a Igreja, Corpo de Cristo, pessoas convertidas ao nosso Senhor Jesus; não é uma sentença, repetimos, pois em nossa era prevalece a Graça de Deus, derramada sobre toda a humanidade, pela fé em nosso Senhor e Salvador Jesus.
A título de exemplo, entre tantos outros, citamos o caso do chamado "bom ladrão", na cruz do Calvário, que convertido a Jesus, obteve dele a aprovação com a frase "hoje mesmo estarás comigo no Paraíso"; nada mais foi necessário, nada mais foi exigido ou cobrado dele: nenhuma formalidade, nenhum cursinho para padrinho incréu; enfim somente a aceitação da Graça, mediante a fé no Senhor Jesus Cristo, e somente nEle.
Sempre se ensinou, ensina-se hoje, e há de se continuar a fazê-lo, certas interpretações sobre a Palavra de Deus, que induzem a igreja a posturas em desacordo com a Verdade bíblica; tudo porque "texto fora do contexto", dizem, "é pretexto". É verdade!
Já comentamos, em ocasião anterior, a respeito de Mateus 25. 31-46 [de onde tiramos a “sentença título” deste texto], que é interpretado como se fosse para nós [a Igreja], e leva os menos avisados à aceitação de que a Salvação é pelas obras, e não pela graça, mediante a fé em nosso Senhor Jesus Cristo.
Citamos agora, por exemplo, o texto de Mateus 7. 21: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”.
Essa passagem também leva muitas pessoas a ficarem de dedo apontado para os cristãos, acusando-os de poderem ser renegados pelo Senhor Jesus, que dirá:
“Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade” (v. 22-23).
Voltamos a lembrar, como fizemos em texto anterior, que Jesus, aqui, se referiu ao dia da sua segunda vinda, ao usar a expressão “naquele dia”; essa expressão é o chamado dia do Senhor, que não é o domingo, como sempre se explica há anos, mas o dia da volta do Senhor Jesus para julgar as nações.
Vamos, pois, ter que adentrar às explicações sobre o tempo do fim, que, queiramos ou não, estamos muito próximos dele.
Por que os textos referidos não se aplicam à Igreja? – O contexto bíblico nos mostra que, antes da segunda vinda de Jesus, quando será aplicado o texto ora mencionado, os convertidos ao Senhor Jesus serão arrebatados, serão retirados da terra, para o encontro com Ele nos ares, entre nuvens.
Após essa ocorrência o anticristo se manifesta como tal, senta-se no Trono como se fosse o próprio Deus, inicia uma grande perseguição, principalmente contra os judeus; é a chamada “Grande Tribulação” (Mateus 24. 21) que nunca se deu igual, nem haverá jamais.
Não são palavras nossas, não são apenas palavras de homens, mesmo que tenham sido profetas de Deus; são palavras do Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo: Jesus.
Não há como duvidar do que Ele disse! A tribulação é terminada com a segunda vinda do Senhor Jesus Cristo, que derrota o anticristo com o sopro de sua boca.
É aí, então, que há o julgamento, quando alguns serão chamados de benditos e outros de malditos, quando uns serão reconhecidos pelo Senhor, e outros não: “nunca vos conheci”.
Quem são essas pessoas, tendo em vista que os cristãos, da era da Graça, já foram arrebatados, não estarão mais na terra, mas voltarão com Jesus para reinar sobre as Nações, a partir de Jerusalém?
– Essas pessoas são as que não foram arrebatadas, porque não eram convertidas, porque não eram Corpo de Cristo, porque não eram Igreja, pois o Evangelho não lhes fora anunciado; essas pessoas serão também as nascidas durante a tribulação, serão as que se converterem durante o tempo da ira, mas não praticaram boas obras [o período da Graça já terminou, então] aos pequeninos irmãos do Senhor Jesus, os judeus perseguidos pelo anticristo.
Portanto, “malditos! (...) nunca vos conheci [apartai-vos de mim]” não é para os da era da graça, os da era da Igreja, pois pela Graça, se tiveram fé em Jesus, aceitaram-no, receberam-no no coração (João 1.12-13), já foram salvos, já se tornaram filhos de Deus, família de Deus; e não passarão por novo julgamento “para salvação”: “Agora, pois, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8. 1).
O Senhor Jesus recomenda que estudemos as profecias, e as guardemos (Apocalipse 1. 3), e esses equívocos todos sempre ocorreram, vão continuar acontecendo, justamente porque a profecia não é lida, não é estudada, não é guardada; há uma espécie de medo em relação a ela. Ouçamos e obedeçamos à voz do Senhor, e os equívocos deixarão de existir: “Eis que venho sem demora. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro” (Apocalipse 22. 7).
A título de exemplo, entre tantos outros, citamos o caso do chamado "bom ladrão", na cruz do Calvário, que convertido a Jesus, obteve dele a aprovação com a frase "hoje mesmo estarás comigo no Paraíso"; nada mais foi necessário, nada mais foi exigido ou cobrado dele: nenhuma formalidade, nenhum cursinho para padrinho incréu; enfim somente a aceitação da Graça, mediante a fé no Senhor Jesus Cristo, e somente nEle.
Sempre se ensinou, ensina-se hoje, e há de se continuar a fazê-lo, certas interpretações sobre a Palavra de Deus, que induzem a igreja a posturas em desacordo com a Verdade bíblica; tudo porque "texto fora do contexto", dizem, "é pretexto". É verdade!
Já comentamos, em ocasião anterior, a respeito de Mateus 25. 31-46 [de onde tiramos a “sentença título” deste texto], que é interpretado como se fosse para nós [a Igreja], e leva os menos avisados à aceitação de que a Salvação é pelas obras, e não pela graça, mediante a fé em nosso Senhor Jesus Cristo.
Citamos agora, por exemplo, o texto de Mateus 7. 21: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”.
Essa passagem também leva muitas pessoas a ficarem de dedo apontado para os cristãos, acusando-os de poderem ser renegados pelo Senhor Jesus, que dirá:
“Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade” (v. 22-23).
Voltamos a lembrar, como fizemos em texto anterior, que Jesus, aqui, se referiu ao dia da sua segunda vinda, ao usar a expressão “naquele dia”; essa expressão é o chamado dia do Senhor, que não é o domingo, como sempre se explica há anos, mas o dia da volta do Senhor Jesus para julgar as nações.
Vamos, pois, ter que adentrar às explicações sobre o tempo do fim, que, queiramos ou não, estamos muito próximos dele.
Por que os textos referidos não se aplicam à Igreja? – O contexto bíblico nos mostra que, antes da segunda vinda de Jesus, quando será aplicado o texto ora mencionado, os convertidos ao Senhor Jesus serão arrebatados, serão retirados da terra, para o encontro com Ele nos ares, entre nuvens.
Após essa ocorrência o anticristo se manifesta como tal, senta-se no Trono como se fosse o próprio Deus, inicia uma grande perseguição, principalmente contra os judeus; é a chamada “Grande Tribulação” (Mateus 24. 21) que nunca se deu igual, nem haverá jamais.
Não são palavras nossas, não são apenas palavras de homens, mesmo que tenham sido profetas de Deus; são palavras do Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo: Jesus.
Não há como duvidar do que Ele disse! A tribulação é terminada com a segunda vinda do Senhor Jesus Cristo, que derrota o anticristo com o sopro de sua boca.
É aí, então, que há o julgamento, quando alguns serão chamados de benditos e outros de malditos, quando uns serão reconhecidos pelo Senhor, e outros não: “nunca vos conheci”.
Quem são essas pessoas, tendo em vista que os cristãos, da era da Graça, já foram arrebatados, não estarão mais na terra, mas voltarão com Jesus para reinar sobre as Nações, a partir de Jerusalém?
– Essas pessoas são as que não foram arrebatadas, porque não eram convertidas, porque não eram Corpo de Cristo, porque não eram Igreja, pois o Evangelho não lhes fora anunciado; essas pessoas serão também as nascidas durante a tribulação, serão as que se converterem durante o tempo da ira, mas não praticaram boas obras [o período da Graça já terminou, então] aos pequeninos irmãos do Senhor Jesus, os judeus perseguidos pelo anticristo.
Portanto, “malditos! (...) nunca vos conheci [apartai-vos de mim]” não é para os da era da graça, os da era da Igreja, pois pela Graça, se tiveram fé em Jesus, aceitaram-no, receberam-no no coração (João 1.12-13), já foram salvos, já se tornaram filhos de Deus, família de Deus; e não passarão por novo julgamento “para salvação”: “Agora, pois, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8. 1).
O Senhor Jesus recomenda que estudemos as profecias, e as guardemos (Apocalipse 1. 3), e esses equívocos todos sempre ocorreram, vão continuar acontecendo, justamente porque a profecia não é lida, não é estudada, não é guardada; há uma espécie de medo em relação a ela. Ouçamos e obedeçamos à voz do Senhor, e os equívocos deixarão de existir: “Eis que venho sem demora. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro” (Apocalipse 22. 7).
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