Palavra do leitor
- 23 de setembro de 2013
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Mais uma provocação ao deputado Marco Feliciano
Li na Folha de S. Paulo, Edição do dia 17 de setembro de 2013, uma matéria que me chocou sobremaneira e acredito que tenha chocado a muitos leitores daquele importante jornal.
O título da matéria, assinada pelo jornalista Bruno Benevides, é "Beijo em culto de Feliciano leva mulheres à delegacia". O título me chamou a atenção, pois se trata de mais uma provocação gratuita, não apenas ao Deputado Federal, mas aos evangélicos presentes naquele local de culto, que é considerado por muitos um local sagrado. Extensivamente, foi uma provocação a todos os milhões de evangélicos do Brasil.
Faz alguns meses, eu vi na internet um vídeo feito por alguns garotos que, aparentemente por acaso, estavam no mesmo voo que o Deputado e resolveram provocá-lo cantando uma música de um grupo já falecido que faz apologia a um tipo de comportamento. Os garotos faziam trejeitos tentando assim chamar a atenção dos demais passageiros. Chegaram ao ponto de provocá-lo fisicamente passando a mão na sua cabeça, certamente torcendo por uma reação dele. Felizmente, o Deputado simplesmente desconheceu a presença deles e aquela atitude ridícula. Isto prosseguiu até que um dos passageiros interveio e os rapazinhos, sem graça, pararam. Lembrei-me da passagem bíblica que envolve o profeta Eliseu e uns rapazinhos que zombaram dele, os quais foram devorados por duas ursas. (II Reis 2. 23 a 25). O referido vídeo fez muito sucesso com milhares de acesso no Youtube. Mas para mim aquilo foi uma provocação ridícula e gratuita.
No caso em epígrafe, duas jovens: Joana Palheiros, 18 e Yunka Mihura, 20 - as quais faziam parte de um grupo de ativistas - estavam se beijando em um culto na cidade de São Sebastião, SP, diante de mais 2000 pessoas presentes, que certamente estavam desejosas de ouvir a mensagem da Palavra de Deus, pregada pelo pastor deputado. Um acinte, uma provocação sem motivos e sem razão, uma falta de respeito em um local que muitos consideram sagrado. Imediatamente, o Deputado pediu que alguém acionasse a polícia para deter as jovens, para então poder prosseguir normalmente o culto. Fiquei pensando até onde algumas pessoas podem chegar para chamar a atenção ou provocar alguém. Pessoas ávidas por este tipo de comportamento não perdoam nem igrejas!
Já escrevi neste espaço que não sou simpatizante do Deputado Federal Marco Feliciano, (PSC/SP). Não votei nele nem fiz questão nenhuma de conhecê-lo quando ele esteve aqui algumas vezes. Portanto, me sinto a vontade para lastimar certas atitudes rasteiras que, sinceramente, já passaram de todos os limites e eu não as entendo nem aceito. Acho que o respeito está acima de tudo, e quando se trata de igreja ou religião ele é ainda mais importante, pois também é sagrado. Se eu não concordo com as opiniões do Deputado, devo respeita-las, assim como exijo que se respeitem as minhas opiniões. Estamos em uma democracia e todos têm o direito de ter e defender as suas opiniões.
Diante destas provocações que, em minha opinião, são gratuitas e absurdas, acredito que muita gente que detestava o referido Deputado pode o estar vendo agora como uma vítima, e isto poderá engrossar mais o número de seus eleitores. Sendo assim, como se diz no jargão popular: o tiro poderá sair pela culatra. Será que alguém já pensou nisto?
O título da matéria, assinada pelo jornalista Bruno Benevides, é "Beijo em culto de Feliciano leva mulheres à delegacia". O título me chamou a atenção, pois se trata de mais uma provocação gratuita, não apenas ao Deputado Federal, mas aos evangélicos presentes naquele local de culto, que é considerado por muitos um local sagrado. Extensivamente, foi uma provocação a todos os milhões de evangélicos do Brasil.
Faz alguns meses, eu vi na internet um vídeo feito por alguns garotos que, aparentemente por acaso, estavam no mesmo voo que o Deputado e resolveram provocá-lo cantando uma música de um grupo já falecido que faz apologia a um tipo de comportamento. Os garotos faziam trejeitos tentando assim chamar a atenção dos demais passageiros. Chegaram ao ponto de provocá-lo fisicamente passando a mão na sua cabeça, certamente torcendo por uma reação dele. Felizmente, o Deputado simplesmente desconheceu a presença deles e aquela atitude ridícula. Isto prosseguiu até que um dos passageiros interveio e os rapazinhos, sem graça, pararam. Lembrei-me da passagem bíblica que envolve o profeta Eliseu e uns rapazinhos que zombaram dele, os quais foram devorados por duas ursas. (II Reis 2. 23 a 25). O referido vídeo fez muito sucesso com milhares de acesso no Youtube. Mas para mim aquilo foi uma provocação ridícula e gratuita.
No caso em epígrafe, duas jovens: Joana Palheiros, 18 e Yunka Mihura, 20 - as quais faziam parte de um grupo de ativistas - estavam se beijando em um culto na cidade de São Sebastião, SP, diante de mais 2000 pessoas presentes, que certamente estavam desejosas de ouvir a mensagem da Palavra de Deus, pregada pelo pastor deputado. Um acinte, uma provocação sem motivos e sem razão, uma falta de respeito em um local que muitos consideram sagrado. Imediatamente, o Deputado pediu que alguém acionasse a polícia para deter as jovens, para então poder prosseguir normalmente o culto. Fiquei pensando até onde algumas pessoas podem chegar para chamar a atenção ou provocar alguém. Pessoas ávidas por este tipo de comportamento não perdoam nem igrejas!
Já escrevi neste espaço que não sou simpatizante do Deputado Federal Marco Feliciano, (PSC/SP). Não votei nele nem fiz questão nenhuma de conhecê-lo quando ele esteve aqui algumas vezes. Portanto, me sinto a vontade para lastimar certas atitudes rasteiras que, sinceramente, já passaram de todos os limites e eu não as entendo nem aceito. Acho que o respeito está acima de tudo, e quando se trata de igreja ou religião ele é ainda mais importante, pois também é sagrado. Se eu não concordo com as opiniões do Deputado, devo respeita-las, assim como exijo que se respeitem as minhas opiniões. Estamos em uma democracia e todos têm o direito de ter e defender as suas opiniões.
Diante destas provocações que, em minha opinião, são gratuitas e absurdas, acredito que muita gente que detestava o referido Deputado pode o estar vendo agora como uma vítima, e isto poderá engrossar mais o número de seus eleitores. Sendo assim, como se diz no jargão popular: o tiro poderá sair pela culatra. Será que alguém já pensou nisto?
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