Palavra do leitor
- 25 de novembro de 2018
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Mais um fim de ano está chegando
Mais um fim de ano está chegando... Muita gente não gosta desta época e tem os seus motivos. Existe muito alarme, muito barulho e muita hipocrisia cercando esta data que, para muitos, é um verdadeiro suplício. Por outro lado, há pessoas que adoram todo este movimento que envolve comércio, gastos exagerados e muita exploração religiosa. O fim de ano sempre marca e mexe com as pessoas, mesmo com aquelas que aparentemente são indiferentes a todo esse burburinho.
Eu não tenho boas lembranças, sempre fui avesso a essas comemorações onde sobressai a falsidade e a falsa amizade. Tudo converge para as festas e as compras, os enfeites e os deleites natalinos. Num momento de festa e de união, como se prega, é que vemos mais nitidamente as diferenças entre as pessoas. Nessa época é que evidenciam as diferenças nas classes sociais, pois vemos mais claramente o espectro da pobreza. Enquanto alguns tem de tudo e chegam a exibir a sua fartura, milhões quase nada tem e vagueiam pelas ruas sem alimento e sem sequer uma roupa adequada para vestir. Muitos se vestem com o manto da hipocrisia e ignoram a realidade que açoita milhões de pessoas.
A figura imponente de Papai Noel é alardeada como sendo o grande personagem das festas natalinas. O comércio aproveita para explorar ao máximo os incautos consumidores, as luzes piscam, os enfeites são colocados estrategicamente para chamar a atenção dos transeuntes. Festa, muita festa, Natal de Jesus, ou seria de Papai Noel? Muito alvoroço, pessoas viajando, transitando de um lado para o outro perdidas em meio ao barulho que anuncia a chegada do Natal. Por conta de toda essa movimentação, muitos se esquecem do homenageado, aquele que teoricamente é o festejado, de quem comemoram o aniversário. Isto é só um detalhe em meio ao corre-corre de Dezembro.
A criança festeja, sonha com o seu presente, o adolescente não vê a hora de receber aquele presente prometido e tão esperado o ano todo. Tudo isto norteia o Natal, tudo isto emerge em Dezembro que é o mês do Natal, das festas e dos exageros. Essas coisas mexem comigo e me trazem lembranças pouco agradáveis. Mas eu sei que cada um tem a sua realidade, a sua crença, o seu costume, a sua fantasia. Todos tem a sua expectativa, alguns esperam receber um presente de Papai Noel e já preparam para este grande momento. Eu sei que isto é sonho e fantasia, faz parte do desejo, do imaginário de cada um, eu entendo esse frenesi, essa emoção, essa ansiedade que transforma dezembro num mês mágico e tão esperado. Na visão do poeta, porém, as coisas não são bem assim.
Há uma estrela no céu, uma nuvem a passar, um cântico no ar que anuncia algo melhor. Lá em Belém numa noite diferente nasceu uma criança que veio ao mundo trazer paz, bondade, amor e salvação para os povos. Num local extremamente humilde habitado por animais, numa manjedoura esse menino nasceu. O mundo se encheu de luz quando nasceu o Menino Jesus, a notícia correu e muitos queriam vê-lo e presenteá-lo.
Ele foi o maior presente dado à humanidade, foi a luz que brilhou. Em Belém, Jesus nasceu cumprindo a profecia de Miqueias: "Ó Belém Efrata, você é apenas uma pequena vila da Judeia, mas será o lugar onde vai nascer o rei de Israel. Ele será descendente de uma família que vem de um passado distante, de tempos antigos!" (Miqueias 5.2). Este é o menino que nasceu em Belém de Judá, este é o Reis dos reis e Senhor dos senhores.
O Natal existe para comemorarmos o seu nascimento, agradecermos a Ele e o adorarmos não em uma manjedoura, mas no altar do nosso coração. Poucos entendem esta verdade, poucos se atêm a essa realidade, mas a Bíblia registra o seu nascimento e a sua missão neste mundo. Vamos adora-lo neste final de ano, vamos recebe-lo em nosso coração como a dádiva maior que Deus deu à humanidade. Este, sim, é o verdadeiro Natal, o Natal de Jesus.
Eu não tenho boas lembranças, sempre fui avesso a essas comemorações onde sobressai a falsidade e a falsa amizade. Tudo converge para as festas e as compras, os enfeites e os deleites natalinos. Num momento de festa e de união, como se prega, é que vemos mais nitidamente as diferenças entre as pessoas. Nessa época é que evidenciam as diferenças nas classes sociais, pois vemos mais claramente o espectro da pobreza. Enquanto alguns tem de tudo e chegam a exibir a sua fartura, milhões quase nada tem e vagueiam pelas ruas sem alimento e sem sequer uma roupa adequada para vestir. Muitos se vestem com o manto da hipocrisia e ignoram a realidade que açoita milhões de pessoas.
A figura imponente de Papai Noel é alardeada como sendo o grande personagem das festas natalinas. O comércio aproveita para explorar ao máximo os incautos consumidores, as luzes piscam, os enfeites são colocados estrategicamente para chamar a atenção dos transeuntes. Festa, muita festa, Natal de Jesus, ou seria de Papai Noel? Muito alvoroço, pessoas viajando, transitando de um lado para o outro perdidas em meio ao barulho que anuncia a chegada do Natal. Por conta de toda essa movimentação, muitos se esquecem do homenageado, aquele que teoricamente é o festejado, de quem comemoram o aniversário. Isto é só um detalhe em meio ao corre-corre de Dezembro.
A criança festeja, sonha com o seu presente, o adolescente não vê a hora de receber aquele presente prometido e tão esperado o ano todo. Tudo isto norteia o Natal, tudo isto emerge em Dezembro que é o mês do Natal, das festas e dos exageros. Essas coisas mexem comigo e me trazem lembranças pouco agradáveis. Mas eu sei que cada um tem a sua realidade, a sua crença, o seu costume, a sua fantasia. Todos tem a sua expectativa, alguns esperam receber um presente de Papai Noel e já preparam para este grande momento. Eu sei que isto é sonho e fantasia, faz parte do desejo, do imaginário de cada um, eu entendo esse frenesi, essa emoção, essa ansiedade que transforma dezembro num mês mágico e tão esperado. Na visão do poeta, porém, as coisas não são bem assim.
Há uma estrela no céu, uma nuvem a passar, um cântico no ar que anuncia algo melhor. Lá em Belém numa noite diferente nasceu uma criança que veio ao mundo trazer paz, bondade, amor e salvação para os povos. Num local extremamente humilde habitado por animais, numa manjedoura esse menino nasceu. O mundo se encheu de luz quando nasceu o Menino Jesus, a notícia correu e muitos queriam vê-lo e presenteá-lo.
Ele foi o maior presente dado à humanidade, foi a luz que brilhou. Em Belém, Jesus nasceu cumprindo a profecia de Miqueias: "Ó Belém Efrata, você é apenas uma pequena vila da Judeia, mas será o lugar onde vai nascer o rei de Israel. Ele será descendente de uma família que vem de um passado distante, de tempos antigos!" (Miqueias 5.2). Este é o menino que nasceu em Belém de Judá, este é o Reis dos reis e Senhor dos senhores.
O Natal existe para comemorarmos o seu nascimento, agradecermos a Ele e o adorarmos não em uma manjedoura, mas no altar do nosso coração. Poucos entendem esta verdade, poucos se atêm a essa realidade, mas a Bíblia registra o seu nascimento e a sua missão neste mundo. Vamos adora-lo neste final de ano, vamos recebe-lo em nosso coração como a dádiva maior que Deus deu à humanidade. Este, sim, é o verdadeiro Natal, o Natal de Jesus.
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