Palavra do leitor
- 16 de julho de 2019
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A partir da encarnação Deus tem como princípio executar Seu Plano Eterno por meio da Nova Dispensação. Nela, Graça é Ele mesmo na pessoa de Cristo Se dispensando como O Espírito no espírito humano (2Co 3:17; Rm 1:9). Graça ficou convencionada pela cristandade como favor não merecido, contudo, é muito mais do que isso; é um dispensar.
No Antigo Testamento vemos Deus adequando alguns homens para comunicar-lhes o que ia fazer. Por isso a Lei é um retrato do único santo e justo. Quando dispensou-Se como O Filho inaugurou a nova dispensação: após cumprir seu ministério terreno, foi à cruz e encerrou a dispensação da Lei (Rm 10:4).
Ao ressuscitar (Ef 1:19-23), em ascensão tornou-se o Primogênito da Nova Criação. Antes, apareceu aos discípulos e se dispensou neles, através do sopro (Jo 20:22) rico símbolo. A partir dali, como O Espirito, se une aos seus muitos irmãos (HB 2:11), os muitos filhos de Deus. Ele passou a agir na terra por meio dos seus filhos (Ef 4:6), no Novo Homem.
Alguns dão ênfase às curas, milagres e teologias multifacetadas. Toleram o contraste ao propósito eterno de Deus e proliferam um ensino controverso aos ensinamentos dos apóstolos (At 2:42), os genuínos.
Os que amam a Cristo devem perceber o que é a Igreja: é o procedimento para o propósito eterno. Tudo já está revelado no Novo Testamento. É hora de assumir a função sacerdotal, que é universal (1Co 14:26). Cada um tem a sua porção da Palavra e deve buscar o princípio de ministrar Cristo uns aos outros, não se deixando distrair com tantas outras coisas boas ou religiosas, mas que não servem para a edificação. Deus Se dispensa através da Palavra; é fato!
No Antigo Testamento havia uma elite sacerdotal composta por levitas, por sacerdotes e por um sumo sacerdote. Na Dispensação da Graça não há mais uma hierarquia e divisão de classes; todos os remidos compõem a Nação Santa e Sacerdócio Real (1Pe2:5;9). A figura daquelas castas são mescladas no Ministério da Edificação do Corpo de Cristo (Rm 12:4-10; 2Co 3:6), não há distinções. Graça é desfrutarmos O Espírito em nosso espírito e ministra-Lo uns aos outros.
No Antigo Testamento vemos Deus adequando alguns homens para comunicar-lhes o que ia fazer. Por isso a Lei é um retrato do único santo e justo. Quando dispensou-Se como O Filho inaugurou a nova dispensação: após cumprir seu ministério terreno, foi à cruz e encerrou a dispensação da Lei (Rm 10:4).
Ao ressuscitar (Ef 1:19-23), em ascensão tornou-se o Primogênito da Nova Criação. Antes, apareceu aos discípulos e se dispensou neles, através do sopro (Jo 20:22) rico símbolo. A partir dali, como O Espirito, se une aos seus muitos irmãos (HB 2:11), os muitos filhos de Deus. Ele passou a agir na terra por meio dos seus filhos (Ef 4:6), no Novo Homem.
Alguns dão ênfase às curas, milagres e teologias multifacetadas. Toleram o contraste ao propósito eterno de Deus e proliferam um ensino controverso aos ensinamentos dos apóstolos (At 2:42), os genuínos.
Os que amam a Cristo devem perceber o que é a Igreja: é o procedimento para o propósito eterno. Tudo já está revelado no Novo Testamento. É hora de assumir a função sacerdotal, que é universal (1Co 14:26). Cada um tem a sua porção da Palavra e deve buscar o princípio de ministrar Cristo uns aos outros, não se deixando distrair com tantas outras coisas boas ou religiosas, mas que não servem para a edificação. Deus Se dispensa através da Palavra; é fato!
No Antigo Testamento havia uma elite sacerdotal composta por levitas, por sacerdotes e por um sumo sacerdote. Na Dispensação da Graça não há mais uma hierarquia e divisão de classes; todos os remidos compõem a Nação Santa e Sacerdócio Real (1Pe2:5;9). A figura daquelas castas são mescladas no Ministério da Edificação do Corpo de Cristo (Rm 12:4-10; 2Co 3:6), não há distinções. Graça é desfrutarmos O Espírito em nosso espírito e ministra-Lo uns aos outros.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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