Palavra do leitor
- 03 de junho de 2011
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Louvado seja o nome do Senhor
É, de fato estamos vivendo os "dias trabalhosos" que a bíblia nos adverte. Karl Barth (conceituado teólogo) "o cristão deve carregar em uma das mãos a Bíblia e, na outra, o jornal". Somente assim poderemos ser uma igreja militante para uma sociedade sinalizando cada vez mais sua falência moral chegando a essas aberrações, total desvio dos morais absolutos de Deus. A nossa função de "sal" e "luz", nunca se fez necessária no mundo ocidental, que se diz nominalmente cristão, como se faz hoje.
Que Deus seja louvado pela vida daqueles que se dispõem. "E a hora vem em que os verdadeiros adoradores me adorarão em Espírito e em Verdade". Custe o que custar! Agora é nossa vez de dizer para eles "tô nem aí"... que fechem os templos, que prendam pastores (as), que prendam quem quer que seja... Nós já temos um significado para a vida; nós já temos algo pelo que se valha a pena viver, a saber, a boa causa de Cristo. É bom que eles ouçam isso!!! A propósito, nas palavras de Ariovaldo Ramos, "A vida só vale à pena ser vivida se nela tivermos algo pelo qual estejamos prontos a morrer"
Possa ser que meu artigo denote algum "terror" aos leitores, mas não é não... eu sou fundamentalista mas na palavra de Deus que tem sua base no amor. Mas se prestarmos atenção... " e vos sereis minhas testemunhas"; testemunha, no sentido mais radical do termo da lingua original significa, mártir. Aliás, existe mártir nos mais variados ideais, não é mesmo? por que não pela boa causa desses valores? E disso dependerá as futuras gerações... o que eles terão de nós? qual testemunhos? Não adianta ficarmos cogitando a possibilidade da volta eminente de Jesus, posto que não sabemos. talvez quem sabe agora estamos passando pela prova do servo fiel, que fez o que teria que ser feito, ou o outro que não fez e recebeu dura punição. vejam aí.
Foi com o apóstolo Paulo disse quando os seus discípulos o advertiram do perigo do sofrimento que o aguardava, inclusive a própria profecia de Ágapo, ao que ele respondeu: eu não estou pronto somente a ser preso, mas até a morrer pela causa de Cristo!
Nós temos que ter o mesmo sentimento, se for preciso, não de matar a ninguém, mas de morrer pela causa. Somente assim o nosso discipulado se consolida. A verdadeira chamada passa por este questionamento; até que ponto estou comprometido?
Precisamos ir à "Jerusalém", que agora não é mais um campo missionário, mas a sociedade pós-modernizada e corrompida como era a situação lá.
É preciso ir ao centro... para se aplacar o caos pelo ao menos duas coisas são necessárias, ir de encontro com a causa que aqui chamo de "centro" e a outra é a disponibilidade do sacrifício.
É tempo de sacrificar o comodismo improdutivo e egoísta; é tempo de sacrificar promoções, prestígios, amizades interesseiras; é templo de não se existir mais como igreja só pelo patrimônio, não que isso não tenha sua importância, ademais de eu achar isso total superfluidade. Tempo de estamos dispostos a realizar os cultos nas praças públicas, debaixo dos pés de árvores, para se refrigerar do calor de quarenta e poucos graus no sol. É preciso saber se a nossa chamada passa por essa aprovação.
Para sermos igreja de verdade precisamos resgatar a propriedade, e essência, a ética o altruísmo, somente assim a sociedade olhará outra vez para a igreja, como aconteceu na comunidade primordial "e a igreja caia na graça do povo"
Que Deus seja louvado pela vida daqueles que se dispõem. "E a hora vem em que os verdadeiros adoradores me adorarão em Espírito e em Verdade". Custe o que custar! Agora é nossa vez de dizer para eles "tô nem aí"... que fechem os templos, que prendam pastores (as), que prendam quem quer que seja... Nós já temos um significado para a vida; nós já temos algo pelo que se valha a pena viver, a saber, a boa causa de Cristo. É bom que eles ouçam isso!!! A propósito, nas palavras de Ariovaldo Ramos, "A vida só vale à pena ser vivida se nela tivermos algo pelo qual estejamos prontos a morrer"
Possa ser que meu artigo denote algum "terror" aos leitores, mas não é não... eu sou fundamentalista mas na palavra de Deus que tem sua base no amor. Mas se prestarmos atenção... " e vos sereis minhas testemunhas"; testemunha, no sentido mais radical do termo da lingua original significa, mártir. Aliás, existe mártir nos mais variados ideais, não é mesmo? por que não pela boa causa desses valores? E disso dependerá as futuras gerações... o que eles terão de nós? qual testemunhos? Não adianta ficarmos cogitando a possibilidade da volta eminente de Jesus, posto que não sabemos. talvez quem sabe agora estamos passando pela prova do servo fiel, que fez o que teria que ser feito, ou o outro que não fez e recebeu dura punição. vejam aí.
Foi com o apóstolo Paulo disse quando os seus discípulos o advertiram do perigo do sofrimento que o aguardava, inclusive a própria profecia de Ágapo, ao que ele respondeu: eu não estou pronto somente a ser preso, mas até a morrer pela causa de Cristo!
Nós temos que ter o mesmo sentimento, se for preciso, não de matar a ninguém, mas de morrer pela causa. Somente assim o nosso discipulado se consolida. A verdadeira chamada passa por este questionamento; até que ponto estou comprometido?
Precisamos ir à "Jerusalém", que agora não é mais um campo missionário, mas a sociedade pós-modernizada e corrompida como era a situação lá.
É preciso ir ao centro... para se aplacar o caos pelo ao menos duas coisas são necessárias, ir de encontro com a causa que aqui chamo de "centro" e a outra é a disponibilidade do sacrifício.
É tempo de sacrificar o comodismo improdutivo e egoísta; é tempo de sacrificar promoções, prestígios, amizades interesseiras; é templo de não se existir mais como igreja só pelo patrimônio, não que isso não tenha sua importância, ademais de eu achar isso total superfluidade. Tempo de estamos dispostos a realizar os cultos nas praças públicas, debaixo dos pés de árvores, para se refrigerar do calor de quarenta e poucos graus no sol. É preciso saber se a nossa chamada passa por essa aprovação.
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