Palavra do leitor
- 26 de abril de 2022
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Logomarcas
O caminho do homem não é o caminho de Deus. Um crente em Cristo Jesus pode tomar o rumo altaneiro das boas obras, sob corretos preceitos bíblicos ou religiosos e, mesmo assim, não ter o caminho aplainado.
O problema reside na crença de que o homem é bom. Quantas vezes se ouve que fulano é um bom cristão, correto, humilde? Contudo, o crivo do Senhor não é baseado na justiça humana. É sabido, mas há um véu cobrindo o coração (2Co 3)
A religiosidade estimula correção exterior, generosidade, gentileza. Obviamente, o lavado e remido pelo sangue do Cordeiro deve, no mínimo, ser correto em tudo. Porém, um sutil e velado atalho põe em xeque toda a jornada.
O fruto do conhecimento do Bem e do Mal produziu a independência, revelada por Deus como carne (Gn 6:3). Paulo esclarece o que é carne: nada tem a ver com pecados grosseiros, como muitos cristãos ainda pensam.
Carne é a capacidade cristã de fazer as coisas sem depender de Deus. Existe a menção do Senhor Jesus em Mateus 7:22,23 onde fica claro que não basta fazer obras em nome de Jesus. Obra, para Deus, é a pessoa que lhe faz algo.
Davi, desejoso de construir habitação para o Senhor, recebeu de Samuel o recado de que Deus é quem faria do Rei uma casa. Os apóstolos traduzem que a Igreja é a casa das muitas moradas do Altíssimo (2Sm 7:11, Jo 14:23; Ef 2:22).
Boas obras têm sido feitas pelo cristianismo. Há séculos muitos cristãos tomaram o encargo da ajuda humanitária, dos direitos humanos, da beneficência aos famintos e àqueles em situação de rua. Isso é muito belo!
Todavia, os pobres sempre teremos conosco (Mc 14:7). É dever de cada cristão ajudar todo e qualquer necessitado, principalmente os domésticos da fé (Gl 6:10). Porém, a missão da Igreja não é o assistencialismo.
Certo empreendedor disse que cada templo deveria ter um consultório médico para atender os pobres, pois a igreja deveria ter uma missão social. Quão enganoso é o coração do homem (e desesperadamente corrupto – Jr 17:9).
A missão da Igreja é dar testemunho da unidade: Jesus Cristo, o Caminho. O Corpo de Cristo deve expressá-Lo em Suas virtudes humanamente elevadas. Mas quem tem sido expresso entre as logomarcas da cristandade?
O problema reside na crença de que o homem é bom. Quantas vezes se ouve que fulano é um bom cristão, correto, humilde? Contudo, o crivo do Senhor não é baseado na justiça humana. É sabido, mas há um véu cobrindo o coração (2Co 3)
A religiosidade estimula correção exterior, generosidade, gentileza. Obviamente, o lavado e remido pelo sangue do Cordeiro deve, no mínimo, ser correto em tudo. Porém, um sutil e velado atalho põe em xeque toda a jornada.
O fruto do conhecimento do Bem e do Mal produziu a independência, revelada por Deus como carne (Gn 6:3). Paulo esclarece o que é carne: nada tem a ver com pecados grosseiros, como muitos cristãos ainda pensam.
Carne é a capacidade cristã de fazer as coisas sem depender de Deus. Existe a menção do Senhor Jesus em Mateus 7:22,23 onde fica claro que não basta fazer obras em nome de Jesus. Obra, para Deus, é a pessoa que lhe faz algo.
Davi, desejoso de construir habitação para o Senhor, recebeu de Samuel o recado de que Deus é quem faria do Rei uma casa. Os apóstolos traduzem que a Igreja é a casa das muitas moradas do Altíssimo (2Sm 7:11, Jo 14:23; Ef 2:22).
Boas obras têm sido feitas pelo cristianismo. Há séculos muitos cristãos tomaram o encargo da ajuda humanitária, dos direitos humanos, da beneficência aos famintos e àqueles em situação de rua. Isso é muito belo!
Todavia, os pobres sempre teremos conosco (Mc 14:7). É dever de cada cristão ajudar todo e qualquer necessitado, principalmente os domésticos da fé (Gl 6:10). Porém, a missão da Igreja não é o assistencialismo.
Certo empreendedor disse que cada templo deveria ter um consultório médico para atender os pobres, pois a igreja deveria ter uma missão social. Quão enganoso é o coração do homem (e desesperadamente corrupto – Jr 17:9).
A missão da Igreja é dar testemunho da unidade: Jesus Cristo, o Caminho. O Corpo de Cristo deve expressá-Lo em Suas virtudes humanamente elevadas. Mas quem tem sido expresso entre as logomarcas da cristandade?
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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