Palavra do leitor
- 12 de fevereiro de 2011
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Língua ferramenta de comunicação
A comunicação é um componente fundamental na formação e desenvolvimento de uma comunidade, na dependência da relação de convivência social para um ideal comum. Uma sociedade não sobreviveria sem o compartilhar da sua própria vida, pois, "a comunidade é uma unidade composta de muitas pessoas que compartilham um mesmo modo de viver", e nesse processo de construção cultural o órgão vital do corpo humano responsável direto por essa organização é a língua.
Gn 11.1-6 "...Era toda terra de uma mesma língua, e duma mesma fala...e disseram: edifiquemos nós uma cidade...", é a língua quem possui a função de articulação ou desarticulação nesse diálogo interpessoal pelo mecanismo da fala, e a mesma, está diretamente ligada ao nosso intelecto. Sl 17.3 "...o que pensei, a minha boca não transgredirá..." conquanto fazendo uso das palavras como códigos gramaticais ortográficos, as quais expressam e externam nossos pensamentos, sentimentos, vontades e desejos, revelando o que se processa em nosso coração (interior - mente).
Lc 6.45 "...porque da abundância do coração fala a boca..." Por isso somos responsáveis direto por qualquer palavra que pronunciamos. Mt 12.36,37 "...toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta..." As palavras que não edificam, (ociosas, calúnia, difamação) machucam, ferem, e por fim destrói. Neste propósito a língua está sendo articulada em um ato consciente por meio de uma decisão pessoal como ferramenta para destruição.
Pensamento: "Não faça de sua língua uma arma, porque sem sombra de dúvida a vítima vai ser você!" Isto é, perder o controle da língua é, sobretudo, assinar o atestado de óbito. Gn 11.7,8 "...confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro...cessaram (destruir convívio) de edificar a cidade...".
Pv 18.21 "...a morte e a vida está no poder da língua...". As palavras produzem uma força de energia de carga positiva e/ou negativa no psique de quem ouve. Elas são captadas pelo ouvido, ativando e desencadeando a produção e liberação do hormônio da felicidade chamado de "endorfina", que nos traz bem-estar e alegria de viver, ou o hormônio da tristeza chamado de “cortisol” que provoca estresse, rouba o prazer de viver em um alto grau de depressão. Tg 3.10 "...De uma mesma boca procede benção e maldição...", isto implica dizer que a língua pode ser usada tanto como instrumento de benção para teu próximo, quanto pode ser utilizada como ferramenta de maldição, de intriga, e contenda para com o teu próximo. Tg 3.9 "...com ela bendizemos a Deus, e com ela amaldiçoamos os homens...". A propósito como você está usando sua língua?
Quando somos afrontados, provocados, insultados, agredidos e feridos com palavras amargas qual tem sido a nossa reação? Sl 64.3,4 "...e armaram por suas frechas (projétil disparado) palavras amargas...". A bíblia aponta um recurso e nos dá duas opções e uma escolha entre palavras brandas e palavras duras. (Pv 15.1) Qual tem sido frequentemente a sua opção?
Veja que a palavra "branda", agradável, desvia o furor e traz paz, tranquilidade e o bem-estar. Em contrapartida a palavra "dura" suscita ira, contenda e comportamento agressivo, nos levando a inimizade, intrigas. I Pe 3.10 "...quem quer ...ver dias felizes, refreie (controle) a sua língua...". A priore Pedro revela aqui uma oportunidade ímpar de como tratar para uma moderação e um controle eficaz do uso da língua? Tg 3.3 "...nós pomos freio nas bocas dos cavalos..." Contudo, o apostolo Tiago já revela algo diferente sobre o assunto em questão, Tg 3.8 "...Mas nenhum homem pode domar a língua..." visto ser um mal indomável. Pensamento: “Nós somos escravos das palavras que pronunciamos, e senhor das palavras que não pronunciamos.” (calar é ouro, falar é prata. Isto é, pronto para ouvir, tardio para falar. Tg 1.19).
O tratamento terapêutico clínico para educar (aperfeiçoar) nossa língua será com o especialista em língua erudita (clássica, culta). Is 50.4 "...O Senhor Jeová me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer, falar a seu tempo uma boa palavra ao que está cansado...".
1° Quem governa e controla toda sua vida e todo seu corpo? A língua.
2° Donde vêem as guerras e pelejas entre vós? Por intermédio da língua.
Vejamos o processo terapêutico que passou o profeta Isaías para tornar sua língua culta, erudita. Is 6.1-7 "...Então disse eu: Ai de mim, que vou perecendo porque eu sou um homem de lábios (língua) impuros, e habito no meio dum povo de impuros lábios (língua)". A priori reconheceu e aceitou o estado de impureza e a necessidade de refinar sua língua em uma fornalha como ouro. Is 49.10 "...provei-te na fornalha da aflição...".
Existe crente dragão "cuspindo fogo", incendiando e inflamando os corações com ira e revolta, Tg 3.6 "...A língua também é um fogo; como mundo de iniquidade...", esse cristão ainda pensa que Deus está com ele. Caindo no engodo assim como Pedro ao ser surpreendido por Jesus, Lc 22.31-34 "...Senhor estou pronto a ir contigo até prisão e à morte...". Tg 1.26 "...Se alguém entre vós cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração..."No processo terapêutico se fez necessário a vinda de um dos Serafins trazendo em sua mão uma brasa viva do altar; e com ela tocou a minha boca. Jr 1.9 "...e tocou-me na boca; e disse o Senhor; Eis que ponho as minhas palavras na tua boca...", com esse procedimento temperamos a nossa língua com palavras de puro sal. Cl 4.6 "...e temperada com sal para que saibas como vos convém responder, falar a cada um..." ao seu próximo com educação e respeito.
Gn 11.1-6 "...Era toda terra de uma mesma língua, e duma mesma fala...e disseram: edifiquemos nós uma cidade...", é a língua quem possui a função de articulação ou desarticulação nesse diálogo interpessoal pelo mecanismo da fala, e a mesma, está diretamente ligada ao nosso intelecto. Sl 17.3 "...o que pensei, a minha boca não transgredirá..." conquanto fazendo uso das palavras como códigos gramaticais ortográficos, as quais expressam e externam nossos pensamentos, sentimentos, vontades e desejos, revelando o que se processa em nosso coração (interior - mente).
Lc 6.45 "...porque da abundância do coração fala a boca..." Por isso somos responsáveis direto por qualquer palavra que pronunciamos. Mt 12.36,37 "...toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta..." As palavras que não edificam, (ociosas, calúnia, difamação) machucam, ferem, e por fim destrói. Neste propósito a língua está sendo articulada em um ato consciente por meio de uma decisão pessoal como ferramenta para destruição.
Pensamento: "Não faça de sua língua uma arma, porque sem sombra de dúvida a vítima vai ser você!" Isto é, perder o controle da língua é, sobretudo, assinar o atestado de óbito. Gn 11.7,8 "...confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro...cessaram (destruir convívio) de edificar a cidade...".
Pv 18.21 "...a morte e a vida está no poder da língua...". As palavras produzem uma força de energia de carga positiva e/ou negativa no psique de quem ouve. Elas são captadas pelo ouvido, ativando e desencadeando a produção e liberação do hormônio da felicidade chamado de "endorfina", que nos traz bem-estar e alegria de viver, ou o hormônio da tristeza chamado de “cortisol” que provoca estresse, rouba o prazer de viver em um alto grau de depressão. Tg 3.10 "...De uma mesma boca procede benção e maldição...", isto implica dizer que a língua pode ser usada tanto como instrumento de benção para teu próximo, quanto pode ser utilizada como ferramenta de maldição, de intriga, e contenda para com o teu próximo. Tg 3.9 "...com ela bendizemos a Deus, e com ela amaldiçoamos os homens...". A propósito como você está usando sua língua?
Quando somos afrontados, provocados, insultados, agredidos e feridos com palavras amargas qual tem sido a nossa reação? Sl 64.3,4 "...e armaram por suas frechas (projétil disparado) palavras amargas...". A bíblia aponta um recurso e nos dá duas opções e uma escolha entre palavras brandas e palavras duras. (Pv 15.1) Qual tem sido frequentemente a sua opção?
Veja que a palavra "branda", agradável, desvia o furor e traz paz, tranquilidade e o bem-estar. Em contrapartida a palavra "dura" suscita ira, contenda e comportamento agressivo, nos levando a inimizade, intrigas. I Pe 3.10 "...quem quer ...ver dias felizes, refreie (controle) a sua língua...". A priore Pedro revela aqui uma oportunidade ímpar de como tratar para uma moderação e um controle eficaz do uso da língua? Tg 3.3 "...nós pomos freio nas bocas dos cavalos..." Contudo, o apostolo Tiago já revela algo diferente sobre o assunto em questão, Tg 3.8 "...Mas nenhum homem pode domar a língua..." visto ser um mal indomável. Pensamento: “Nós somos escravos das palavras que pronunciamos, e senhor das palavras que não pronunciamos.” (calar é ouro, falar é prata. Isto é, pronto para ouvir, tardio para falar. Tg 1.19).
O tratamento terapêutico clínico para educar (aperfeiçoar) nossa língua será com o especialista em língua erudita (clássica, culta). Is 50.4 "...O Senhor Jeová me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer, falar a seu tempo uma boa palavra ao que está cansado...".
1° Quem governa e controla toda sua vida e todo seu corpo? A língua.
2° Donde vêem as guerras e pelejas entre vós? Por intermédio da língua.
Vejamos o processo terapêutico que passou o profeta Isaías para tornar sua língua culta, erudita. Is 6.1-7 "...Então disse eu: Ai de mim, que vou perecendo porque eu sou um homem de lábios (língua) impuros, e habito no meio dum povo de impuros lábios (língua)". A priori reconheceu e aceitou o estado de impureza e a necessidade de refinar sua língua em uma fornalha como ouro. Is 49.10 "...provei-te na fornalha da aflição...".
Existe crente dragão "cuspindo fogo", incendiando e inflamando os corações com ira e revolta, Tg 3.6 "...A língua também é um fogo; como mundo de iniquidade...", esse cristão ainda pensa que Deus está com ele. Caindo no engodo assim como Pedro ao ser surpreendido por Jesus, Lc 22.31-34 "...Senhor estou pronto a ir contigo até prisão e à morte...". Tg 1.26 "...Se alguém entre vós cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração..."No processo terapêutico se fez necessário a vinda de um dos Serafins trazendo em sua mão uma brasa viva do altar; e com ela tocou a minha boca. Jr 1.9 "...e tocou-me na boca; e disse o Senhor; Eis que ponho as minhas palavras na tua boca...", com esse procedimento temperamos a nossa língua com palavras de puro sal. Cl 4.6 "...e temperada com sal para que saibas como vos convém responder, falar a cada um..." ao seu próximo com educação e respeito.
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