Palavra do leitor
- 14 de outubro de 2022
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Lembrai-vos de Abraão...
... Deus com o seu povo na terra da peregrinação!
Se meditarmos atentamente sobre a vida de Abraão, a quem a Bíblia chama de Pai da Fé, entenderemos que a caminhada do mesmo foi pautada por atitudes de crença na providência divina, ainda que a Bíblia também exponha sem cerimônia transgressões dele à Lei de Deus, mesmo depois de Deus ter se revelado a ele (Leiam Gênesis 12:10-20 Gênesis 20:1-18), provando que não estava livre de fraqueza e imperfeição humanas.
É inequívoco que o maior ato de fé demonstrado por Abraão, que bem poderia ser considerado o mais difícil "ENEM" da sua vida espiritual, foi constatado na oferta do seu filho Isaque no altar do sacrifício (Gn 22.3), fruto de uma experiência particular com Deus iniciada a partir do chamado divino quando ainda estava na terra de Ur dos caldeus (Gn 12.1).
Vejamos um pouco as atitudes nobres praticadas pelo patriarca na escola divina:
1) Misericórdia demonstrada ao sobrinho Ló, perimitindo a este acompanhá-lo na sua saída da terra de Ur dos caldeus (Gn 12.4);
2) Espírito de pacificação, que o fez sugerir uma separação de Ló, diante do risco do surgimento de problemas mais sérios decorrentes da contenda existente entre os pastores de gado dele com os do sobrinho (Gn 13.7);
3) Atitude de desprendimento, pelo fato de ter concedido a Ló o direito de escolher o lado para o qual gostaria de fixar habitação (Gn.13.9).
4) Demonstração de profunda afeição pelo sobrinho Ló, quando soube da prisão do mesmo, ocorrida em função da guerra de quatro reis contra cinco, que o levou a ir guerrear contra os inimigos visando libertá-lo (Gn 14.14), e resgatar o que havia sido roubado (Gn.16);
5) Sinceridade no servir e adorar a Deus com a entrega do dízimo muito antes da Lei Mosaica ser instituída (Gn 14.20);
6) Ausência de cobiça, por ter recusado a sugestão do rei de Sodoma de ficar com tudo quanto havia saqueado materialmente das mãos do inimigo (Gn 14.23).
No Livro de Gênesis 18.19, o Senhor assim falou sobre Abraão: "Porque eu o tenho conhecido, e sei que ele há de ordenar a seus filhos e à sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agir com justiça e juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado."
Na carta escrita aos Hebreus, capítulo 11, versículos 17 e 18, assim se diz acerca de Abraão: "Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. Sendo-lhe dito: "Em Isaque será chamada a tua descendência", considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar."
A fé para ser grande depende da extensão e profundidade das experiências vividas no dia a dia com Deus. Ainda que as lutas sejam grandes, a intimidade proporcionada pela oração e leitura da Palavra fará o cristão entender que Deus é fiel e não o provará além das suas forças. Isto é uma promessa. E ele a cumprirá!
Com Abraão, Deus proveu um cordeiro (tipificando Jesus Cristo) para ser sacrificado no lugar de Isaque (Gn 22.10-16).
Se meditarmos atentamente sobre a vida de Abraão, a quem a Bíblia chama de Pai da Fé, entenderemos que a caminhada do mesmo foi pautada por atitudes de crença na providência divina, ainda que a Bíblia também exponha sem cerimônia transgressões dele à Lei de Deus, mesmo depois de Deus ter se revelado a ele (Leiam Gênesis 12:10-20 Gênesis 20:1-18), provando que não estava livre de fraqueza e imperfeição humanas.
É inequívoco que o maior ato de fé demonstrado por Abraão, que bem poderia ser considerado o mais difícil "ENEM" da sua vida espiritual, foi constatado na oferta do seu filho Isaque no altar do sacrifício (Gn 22.3), fruto de uma experiência particular com Deus iniciada a partir do chamado divino quando ainda estava na terra de Ur dos caldeus (Gn 12.1).
Vejamos um pouco as atitudes nobres praticadas pelo patriarca na escola divina:
1) Misericórdia demonstrada ao sobrinho Ló, perimitindo a este acompanhá-lo na sua saída da terra de Ur dos caldeus (Gn 12.4);
2) Espírito de pacificação, que o fez sugerir uma separação de Ló, diante do risco do surgimento de problemas mais sérios decorrentes da contenda existente entre os pastores de gado dele com os do sobrinho (Gn 13.7);
3) Atitude de desprendimento, pelo fato de ter concedido a Ló o direito de escolher o lado para o qual gostaria de fixar habitação (Gn.13.9).
4) Demonstração de profunda afeição pelo sobrinho Ló, quando soube da prisão do mesmo, ocorrida em função da guerra de quatro reis contra cinco, que o levou a ir guerrear contra os inimigos visando libertá-lo (Gn 14.14), e resgatar o que havia sido roubado (Gn.16);
5) Sinceridade no servir e adorar a Deus com a entrega do dízimo muito antes da Lei Mosaica ser instituída (Gn 14.20);
6) Ausência de cobiça, por ter recusado a sugestão do rei de Sodoma de ficar com tudo quanto havia saqueado materialmente das mãos do inimigo (Gn 14.23).
No Livro de Gênesis 18.19, o Senhor assim falou sobre Abraão: "Porque eu o tenho conhecido, e sei que ele há de ordenar a seus filhos e à sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agir com justiça e juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado."
Na carta escrita aos Hebreus, capítulo 11, versículos 17 e 18, assim se diz acerca de Abraão: "Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. Sendo-lhe dito: "Em Isaque será chamada a tua descendência", considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar."
A fé para ser grande depende da extensão e profundidade das experiências vividas no dia a dia com Deus. Ainda que as lutas sejam grandes, a intimidade proporcionada pela oração e leitura da Palavra fará o cristão entender que Deus é fiel e não o provará além das suas forças. Isto é uma promessa. E ele a cumprirá!
Com Abraão, Deus proveu um cordeiro (tipificando Jesus Cristo) para ser sacrificado no lugar de Isaque (Gn 22.10-16).
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